terça-feira, 14 de junho de 2011

Os 100 anos do meu bisavô

O meu bisavô no dia 10 de Junho, fez 100 anos!
Foi muito importante porque 100 anos não é para todos... Então foi assim:
Como já disse no dia 10 de Junho saímos de casa (eu, o meu irmão, a minha mãe e o meu pai) e fomos para a casa da minha tia materna, esperar que todos chegassem para irmos para o restaurante.
Depois de todos termos almoçado, fomos para casa da minha avó materna para cantarmos os parabéns e quando íamos começar a cantar o meu bisavô ia para se sentar, e sem querer alguém lhe tirou a cadeira, e ele caiu de costas no chão! CATRAPUM...
Mas depois ele levantou-se logo e cantámos todos os parabéns.

PS: Já me ia esquecendo, ele até cantou o fado mesmo estando muito rouco.
Eu tenho muita sorte em ter um bisavô com 100 anos!!

Catarina Chapouto

quarta-feira, 25 de maio de 2011

O teste de Matemática

Dia 17 de Abril o Miguel tinha um teste de matemática. Ele tinha muitas dores de cabeça e o teste era já amanhã.
Então o Miguel pensou:
- Oh, amanhã é o teste e eu não estudei nada!
Infelizmente chegou o dia, o Miguel entrou na sala de aula e o professor disse:
- Muito bem hoje como sabem vamos ter um teste!
Chegou o intervalo e o Miguel tinha o teste em branco, porque causa das dores de cabeça. Então o professor perguntou-lhe:
- Miguel porque razão o menino não fez o teste?
- Professor pode repetir o teste porque tive muitas dores de cabeça?
- Sim menino Miguel.
- Obrigado professor então quando é que eu faço o teste?
- Depois de amanhã.
- Muito, muito, muito, muito obrigado.
Passados dois dias, o Miguel estava preparado para fazer o teste.
Logo às 8:35 o Miguel iniciou o teste. Foi buscar a folha de ponto.
Começou a fazer muito confiante. Leu bem as questões que eram pedidas.
No dia seguinte, o Miguel soube que a sua nota era de 99 por cento, o que fazia dela agora o melhor aluno a Matemática de todo o quinto ano.

Cláudia e Patrícia Marques

quinta-feira, 12 de maio de 2011

O Diário de um Banana

UM DIA DE CÃO

Para Greg as férias de verão são a ficar em casa a jogar videojogos, mas para a mãe dele as férias de verão envolvem actividades ao ar livre e ir à piscina, ela no verão não pára de dizer ao Greg para ele ir apanhar um pouco de sol mas ele diz que não, porque não quer ficar cheio de rugas quando for velho e diz que não vai à piscina porque já foi, o seu melhor amigo, o Rowley, fazia parte de um clube e no final das aulas eles iam à piscina do clube.
O Greg fartou-se do clube e foi para a piscina municipal.
O Greg está desesperado pelo seu dia de anos e por uma nova banda desenhada .Mas já não pode ir à praia.
A mãe do Greg foi com o Greg cortar o cabelo e o Greg começou a ouvir histórias de mulheres e gostou tanto que queria lá voltar para ouvir o resto das histórias.
O Greg foi ao quarto do irmão mais velho chamado Rodrick e foi mexer na gaveta das tralhas e encontrou um filme de terror sobre uma mão que andava pela cidade a matar pessoas e pensou que seria a próxima vitima da mão, por isso dormiu na casa de banho para a mão não o apanhar.

Pouco depois o pai do Rowley veio a casa do Greg para pedir ao Greg e o Rowley pagassem a conta dos batidos que tinham bebido no clube. O Greg não tinha dinheiro nem o Rowley por isso decidiram fundar um serviço de manutenção de relvados V.I.P.
A ideia não resultou como esperavam e não conseguiram pagar a divida.
Quando chegou o dia de anos do Greg ele recebeu dinheiro que foi confiscado pela mãe para pagar a divida e um telemóvel chamado Joaninha que tinha dois botões: um para emergências e outro para ligar para casa.
Passado algum tempo o pai do Greg foi a uma loja de animais e comprou um cão, que se chamava Fofo mas dava muito trabalho por isso ofereceram o Fofo à avó do Greg .
Mais tarde o Greg foi passar o fim-de-semana a casa do Rowley , não havia entretenimento mas teve a oportunidade de ir ao Abana-Crânios que era muito violento e ele saiu de lá com o estômago ás voltas.
Quando o Greg saiu da casa do Rowley voltou para a piscina municipal e tentou ter a Heather Hills como sua namorada mas ela era muito mais velha e ele começou a ficar cansado de a tentar impressionar por isso deixou este romance de verão arrefecer um bocado.
O Greg não gostou muito das suas férias e achou que foram uma seca.

Afonso Reis
4ºC
4484

Uma visita inesquecível

Certo dia, fui com a minha família ao Badoka. Partimos de manhã numa carrinha Mercedes.
A viagem foi curta mas para mim parecia longa, mas eu vou-vos contar o porquê.
Adoro animais, como o leão, o macaco e a girafa que são os meus favoritos, até porque nunca fui lá, e a minha irmã já lá foi e confessou-me que gostou muito e quer lá voltar.
Uma das razões, para o Badoka ser um parque muito visitado é ter muitas espécies e também ocupar grande espaço o que dá para andar bastante.
Mal chegámos, avistámos a cabeça duma girafa, lá no alto, na copa de uma árvore, fiquei muito entusiasmada.
Antes do almoço, ainda deu para ver os macacos. O que gostei mais foi ver as zebras a comerem a sua erva, e o que gostei menos foi ver os pássaros a voar.
Logo de seguida, fiz um piquenique que tinha preparado no dia anterior. Ele tinha sandes mistas, com fiambre e com queijo, depois também havia chouriço, presunto, bolachas, rissóis, croquetes, e para beber tinha água que faz bem ao cansaço e havia coca-cola. No início da tarde fui comer um gelado, de repente vi muitas pombas à minha volta, porque eu estava a comer.
Levei a minha máquina fotográfica, e fotografei todos os animais que a minha família me levou a ver no Badoka. E assim foi a visita que fiz com os meus primos, tios e os meus avós.

Francisca Fonseca

A espada e o espeto

A espada e o espeto
Esta história que fala sobre uma espada e um espeto com um caso muito engraçado.
Um dia os melhores ferreiros de Guimarães tinham forjado uma bela espada para vender a um nobre. Era tão boa, tão boa que cortava um fio de cabelo no ar. O ferreiro disse ao nobre, que com aquela espada, conseguiria vencer muitas batalhas. Assim foi.
Passados muitos, muitos anos ou talvez séculos nessa mesma casa iam dar um banquete e o cozinheiro não tinha mais espetos para assar os frangos. O cozinheiro foi até ao sótão da casa remexer à procura de algum espeto. Encontrou a espada e pensando que poderia ser um espeto que os seus avós usavam decidiu usá-la para assar os frangos. Então a espada passou a ser um espeto.
Um dia nessa cidade passou por lá um amigo dos nobres que disse que quando partisse, gostaria de levar uma recordação daquela cidade. Um dos seus amigos foi ter com o estalajadeiro e disse-lhe:
-Vai passar por aqui um amigo meu que quer uma recordação da cidade. Venda-lhe uma recordação da cidade.
O estalajadeiro não tinha muitas coisas para vender. Procurou, procurou até que encontrou um espeto e pensou que se o limpasse poderia passar por uma bela espada. Logo que viu o nobre vendeu-lhe o espeto dizendo-lhe que tinha sido uma importante espada.
É uma história muito interessante pois uma espada foi julgada por um espeto e um espeto foi julgado por uma espada!


“POR ISSO HÁ QUE TER PRESENTE QUE POR IGNORÂNCIA E PICARDIA AS COISAS NÃO SÃO O QUE PARECEM E HÁ QUE TER CUIDADO EM QUEM SE CONFIA.”

Ana Luísa

Pacha e o Imperador


O dia do Imperador Kuzco estava a correr bem. O Kuzco despediu Yzma (a sua conselheira). O Kuzco mandou Pacha governar outra cidade da selva porque queria pôr uma nova casa, Kuzcotopia. Pacha e a familia não sabiam onde iriam viver. Kuzco não queria saber e mandou Pacha embora.
Yzma ficou furiosa, então envenenou Kuzco. No seu laboratório secreto encontrou um veneno mortal. O ajudante de Yzma, Kronk, não era inteligente. Por engano deitou extracto de lama no copo de Kuzco. Quando começou a comer, o Kuzco transformou-se num lama. A Yzma ordenou Kronk para acabar com ele. Kronk fez o que Yzma mandou, mas não conseguiu.
O Kronk meteu-o num saco e quando estava a descer as escadas tropeçou e o saco voou das mãos de Kronk e foi cair na carroça de Pacha. Pacha não reparou no saco e continuou o seu caminho de regresso a casa. Quando acabou a caminhada viu o saco e abriu-o, Kuzco meteu a cabeça de fora e Pacha deu uma pancada na cabeça do lama. O Kuzco pediu para levá-lo de volta à cidade, mas Pacha disse que não podia levá-lo porque ia construir uma nova casa.
Então o Imperador partiu sózinho pela selva.
Pelo caminho encontrou um esquilo simpático chamado Bucky, mas ele disse para o esquilo sair da frente. De repente Kuzco caíu por uma ribanceira e à volta haviam jaguares. Começou a correr mas os jaguares eram mais rápidos, quando pensava que ia morrer apareceu Pacha e salvou-o.
Quando Kronk voltou e disse à Yzma que o Kuzco não morreu, ela ficou irritada, então foram à aldeia de Pacha. Eles encontraram o Bucky e disse ao Kronk onde viu o lama, então seguiram os rastos do lama e foram dar a um restaurante na selva.
Pacha e Kuzco entraram e como não se podiam entrar lamas, Kuzco disfarçou-se de senhora. Quando Kronk e Yzma entraram, sentaram-se numa mesa ao lado deles. Pacha ouviu o que eles estavam a dizer.
- Eu podia ter acabado com ele! - disse Yzma
Quando Pacha ia avisar Kuzco ele não acreditou.
Kuzco ia juntar-se a Kronk e Yzma mas quando se apercebeu-se que iam acabar com ele juntou-se outra vez a Pacha.
Pacha e Kuzco foram para o palácio o mais depressa possível. Kuzco caíu na carroça, então Kronk e Yzma seguiram-os.
Kuzco virou o laboratório de Yzma de pernas para o ar. Ele tentou agarrar a poção de que percisava mas não conseguiu, ao mesmo tempo caíram dúzias de frascos de outras poções. Todos os guardas atacaram-os, então Pacha e Kuzco atiraram as poções contra os guardas e eles transformaram-se em animais. Kuzco experimentou outras poções mas voltou a ser lama e depois Pacha e Kuzco fugiram. Yzma seguio-os mas caíu numa poção e transformou-se num gato. Tinha sobrado uma poção e foi isso que fez Kuzco voltar ao normal.
Depois Kuzco foi passar férias na cidade de Pacha e construiu uma casa perto do amigo. Kuzco percebeu que não é preciso construir uma casa e podia divertir-se como a cidade estava antes.
FIM

João Silva

quinta-feira, 7 de abril de 2011

A princesa e o sapo

Era uma vez uma princesa chamada Nádia. Um dia a mãe dela contou-lhe uma história de uma princesa que beijava um sapo e Nádia disse:
- Eu nunca beijarei um sapo!
Passaram 5 anos e Nádia já era crescida tinha 14 anos e queria arranjar namorado. Mas um dia Nádia estava sentada no terraço do seu palácio a beber chá, e de repente viu um sapo e gritou:
- Aaaaaaah, um sapo!
De repente o sapo saltou para o colo de Nádia e disse:
- Eu amo-te minha querida Nádia!
- Como é que sabes o meu nome? – perguntou Nádia.
- Porque eu sou teu namorado!
- És o meu namorado?
- Sim sou o teu namorado mas fui enfeitiçado pelo Dr. Zigzagbagbag.
- Ah esse Dr. Malvado…
- Sim é esse… então um beijinho?
- Está bem mas só um!
- Isso chega para mim!
Nesse momento a Nádia beijou o sapo e o sapo transformou-se num belo príncipe encantado. Mas apareceu uma fada malvada que fez um feitiço ao príncipe para à meia-noite em ponto se transformar novamente em sapo e ás duas da manhã voltava novamente a ser humano.
Nádia perguntou:
- Como é que te chamas?
- Chamo-me Ben. Queres vir comigo á discoteca hoje à noite?
- Sim pode ser. Mas onde vamos em que carro?
- Na minha limusina. Aproxime-se minha donzela!
Dançaram, dançaram e nem deram pelo tempo passar. Quando soaram as 12 badaladas, Nádia nem reparou que o seu companheiro de dança se tinha transformado novamente em sapo. Toda a gente gritava e fugia a sete pés. A princesa mais bela do baile estava a dançar com um sapo. Quando desligaram a música, Nádia ouviu os gritos das pessoas, abriu os olhos e também gritou.
Depois fugiu para casa (palácio) a chorar e viu que os seus pais estavam á sua espera.
- Querida, nós achamos que é idade de se casar. Tem de escolher um príncipe. – disse a mãe da Nádia (rainha).
- Mas eu quero casar com o Ben! – disse Nádia
- Querida, o Bem agora é um sapo e não podereis casar com ele. – replicou o pai de Nádia (rei)
Os pais de Nádia fecharam a porta e Nádia começou a chorar novamente. De repente apareceu a sua fada madrinha que perguntou:
- Que te aflige? Queres que eu te conceda um desejo?
- É que o Dr. Zigzagbagbag transformou o Bem num sapo e agora o papá e a mamã não me deixam casar com ele! Eu desejo que o Ben nunca mais se transforme em sapo e fique humano para sempre! – disse Nádia
E assim foi. Nádia casou com Ben, prenderam o Dr. Zigzagbagbag, viveram felizes para sempre e tiveram 6 filhos: a Tânia, a Maria, a Nélia, o Luís, o Bob e o Aníbal.


FIM!


Autores: Joana
Chantel
Diogo R.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

As Aventuras no Mar

Um dia, uma marmota deu à luz uma série de animais: um golfinho chamado Maya; um pinguim chamado Zippy – que criou uma loja com o mesmo nome, ainda hoje conhecida -; uma leoa marinha de nome Fluffy; uma foca chamada Bolinhas e uma beluga com o nome de Rubi. Eram todas gémeas. A mãe marmota ficou bastante assustada com tanto trabalho, mas continuou a acarinhar os seus tesouros.

Um dia foram às aulas de natação - estavam a aprender a nadar. Porém, um tubarão que por lá passava levou a pobre Zippy, juntamente com a Bolinhas. A mãe, aflita com a situação, ainda tentou salvar as filhotas, mas o tubarão, furioso, mordeu-a e comeu-a.

Felizmente, a Zippy – que era uma pinguim muito esperta – trazia consigo um saco cheio de farinha, para colocar em cima dos seus pães favoritos, os enfarinhados. Pegou no saco, soprou a farinha para os olhos do tubarão que, espantado, deixou cair a chave da fechadura da jaula em que tinha prendido as manas. A Bolinhas, que tinha uns bigodes mágicos, agarrou com eles a chave e abriu a jaula facilmente. Saíram as duas a correr, ou melhor, a nadar, e foram para casa.

Ao chegar, viram as suas irmãs Fluffy, Maya e Rubi a chorar. Falando em coro, Zippy e Bolinhas perguntaram-lhes qual era a razão para tantas lágrimas. A Fluffy, que é professora e tem a mania de explicar tudo com grande detalhe, enrolou tanto a história que ninguém estava a perceber quando ela disse: «O pai, da mãe, da avó, do tio que era primo do bisneto…» Espantadas com tanta confusão, Zippy e Bolinhas disseram ao mesmo tempo: «Chega! Diz lá o que se passou, ou vamos perguntar à Rubi, que se explica muito melhor que tu!» Perante a situação, foi a própria Rubi que, decidida, avançou com a resposta: «Pronto!.. A nossa mãe morreu…», disse, entre soluços de tanto choro…

O dia estava triste. Até o céu derramava algumas lágrimas em forma de gordas gotas de chuva. Nesse instante, apareceu lá por casa uma gaivota vinda do outro lado do mundo. Era uma gaivota brasileira que tinha andado dias e dias pelo alto mar a pescar para alimentar os filhotes. Apertado no bico, lá estava um saco carregado de sardinhas e carapaus fresquinhos. Poisou a mercadoria sobre uma mesa, olhou para as irmãs e perguntou: «Oi! Tudo legal? Estão chorando porquê?»

Intrigadas com esta forma diferente de falar português, quatro das irmãs viraram o rosto na direcção de Maya, a mais sábia de todas, perguntando-lhe que raio de linguagem era aquela. Mas nem ela sabia… «Isto para mim parece chinês…», disse, antes de soltar um berro que assustou a gaivota. Para trás, a visitante brasileira deixou o saco de peixe poisado sobre a mesa. Ninguém a avisou do esquecimento, pois estavam cheias de fome. Resultado: num abrir e fechar de olhos devoraram mais de dois mil peixes! Enquanto limpava a boca, Zippy exclamou: «Já sei por que razão a gaivota era corcunda! É que com dois mil peixes no bico, não há pescoço que aguente!»

Todas riram juntas durante mais de uma hora. E assim, por momentos, esqueceram-se que estavam tristes.

E por hoje é tudo! Fiquem atentos ao próximo episódio de «As Aventuras no Mar»! É já amanhã!



Autoria:

Mara Morgado (Zippy, a salvadora enfarinhada)

Chantel Constantino (Maya, a sábia)

Joana Adegas (Bolinhas, a super-bigodes)

Marta Ruivo (Fluffy, a professora complicada)

Margarida Morato (Rubi, a decidida)

terça-feira, 5 de abril de 2011

Como o tempo passa

Certo dia, Marina, foi deixada pelo pais com os avós maternos, porque eles foram viver para França, e não tencionavam voltar.
Quando já tinha vinte seis anos decidiu pedir aos seus avós:
- Avô, avó, não querem viajar até França para ver os meus pais de novo?
Os avós responderam imediatamente em coro:
- Claro que queremos ir. E quando queres ir?
A pobre rapariga pensou e disse:
- Amanhã pode ser? Eu não quero estás a chatear mas eu tenho imensas saudades deles.
Os avós ficaram tão contentes pela iniciativa da neta que até se comoveram. Choraram de forma que Marina teve de ir á gaveta, onde o avô guarda os seus lenços de pano, antigos, da época dos seus pais. De seguida foram fazer as malas.
Na seguinte manhã dirigiram-se ao aeroporto. Estava cheio tal como um formigueiro quando saltamos na terra, pareciam pequenas formigas perdidas, com sono.
A viagem pareceu curta, ou então dormiram o que lhes deu muito energia para andar pelas ruas da capital francesa.
Quando chegaram à porta de casa de seus pais, nem parecia a mesma, estava muito nervosa, o que não era costume. Sentia que já devia ter feito aquela viagem à mais tempo, mas nunca tinha tido coragem para pedir aos seus avós.
À noite os seus avós agradeceram-lhe pela grande ideia, já não viam a filha à mais de 25 anos, que tinha passado num instante; mas para uns pais nunca passa rápido parece sempre uma eternidade.
Mal viu os pais Marina abraçou-os com tanta força que os pais ficaram com marcas nos braços, da enorme alegria da filha ao voltar a vê-los. Contudo foi a melhor surpresa que a filha poderia ter feito.
Concluindo, nada como voltar a ver aqueles que nos são mais próximos e importantes, para nos alegrar. Isso deixa-nos com mais energia e motivação para o que quer que seja.

Francisca Fonseca 4ºC - 4259

A lesma constipada

Esta é a história de uma lesma que andava sempre constipada, e que espirrava a toda a hora.
Os casacos, os gorros, as luvas… Era escusado a lesma estava mesmo constipada. Nas festas de Primavera quando a fina-flor e as suas amigas se punham a beber gotas de orvalho nos canteiros do jardim a lesma achava um horror ter de ir toda agasalhada cheia de casacos e mantas!
E claro que tinha lenços giríssimos e lindos padrões nos seus casacos, mas era um horror!
Em todo o lado a lesma espirrava. Aquilo tinha que acabar! Fez varias consultas, exames, tomou remédios banhos… Mas nada resultou. Decidiu então comprar um abrigo, talvez protegida daquela humidade tudo terminasse. Vestiu o casaco calçou, as luvas, meteu o cachecol e dirigiu-se para o jardim japonês.
No jardim japonês, encontrou um caracol que lhe mostrou um lindo atrelado, mas a lesma muito convencida disse que queria um atrelado maior e que aquele não servia para nada que estava fora de moda.
O caracol irritado expulsou-a do jardim, mas a lesma sabia que o caranguejo também vendia atrelados, e foi até à praia. Mas, quando o caracol lhe mostrou o atrelado a lesma também não gostou muito e então foi até ao jardim da tartaruga.
Quando encontrou a tartaruga, ela mostrou-lhe vários modelos.
Mas a lesma queria sempre um atrelado maior, até que a tartaruga lhe mostrou o maior atrelado que tinha. E esse foi o escolhido; era esse que a lesma ia levar. Só que havia um problema, a lesma não conseguia levar o atrelado para sítio nenhum.
Só que a lesma insistia, até que puxou com tanta força que desmaiou…
E sabem o que e que o médico lhe disse?
Disse que ela era alérgica a alface por isso é que esteve sempre constipada!

Catarina Chapouto

segunda-feira, 4 de abril de 2011

O céu

O céu é azul e bonito,
Nele passam pássaros, aviões e tudo o que é aéreo,
Ele é muito interessante.

Os pássaros são amarelos,
E dão cor ao céu.
Os aviões são grandes e dão grandeza ao céu.

As nuvens são brancas ou cinzentas,
Depende do dia esteja chuva ,sol.
O sol é amarelo como os seus raios.


Patrícia Marques

O PARDAL

Origem

O pardal é a ave mais fácil de observar em Portugal e também no resto da Península Ibérica. Pode ser encontrado também noutros países da Europa. Apesar de ter origem na Europa, hoje existem em todos os cantos do mundo levado pelo homem.
As vilas e cidades, onde se adaptaram como nenhuma outra, são o habitat preferido destas aves, apesar de poderem ser encontrados também no campo, em grande quantidade.

Alimentação

As migalhas, insectos e minhocas são a base da sua alimentação.
As chaminés e os beirais das casas proporcionam locais ideais para a sua reprodução, que acontece na Primavera.

Hábitos

Em algumas zonas, podemos encontrar numerosos bandos destes animais, que alegram os fins de tarde, voando de árvore em árvore até ao anoitecer.

Como distinguir

É muito fácil distinguir o macho da fêmea. O macho tem a cabeça e parte das asas castanhas escuras, sendo o resto do corpo de um tom pardo, acastanhado, ao passo que a fêmea apresenta em todo o corpo um tom castanho esverdeado.

Ao contrário do que se pode pensar, estas aves são extremamente frágeis e todos os anos o número de aves mortas durante o Inverno é muito grande. No entanto, a sua facilidade em reproduzir-se faz com que esse factor perca alguma importância. Em algumas zonas mais frias, os habitantes colocam pequenas comidas com manteiga, onde os pardais vão buscar parte da sua gordura corporal para combater o frio intenso.

Os pardais podem medir até 15 cm.

Mara Morgado-9 anos

quinta-feira, 31 de março de 2011

Atlântida o Continente Perdido

Era uma vez um homem chamado Milo, ele trabalhava num museu. Sabia muitas coisas mas o seu grande sonho era encontrar o Continente perdido de Atlântida, para realizar este sonho ele precisava do diário do Pastor.
Quando Milo voltou para casa uma senhora chamada Helga disse-lhe que ele tinha uma missão, foi enviada pelo seu chefe. Milo seguiu-a até à mansão de Preston Whitmore. Este Sr. era um grande amigo do avô de Milo. E este deu-lhe o diário do Pastor.
Um dia Milo e Helga embarcaram num submarino chamado Ulisses, para irem procurar o Continente perdido de Atlântida. Whitmore apresentou o Milo ao comandante (Rourke).
Durante a viagem no submarino, Milo falou no Leviatã, que era um monstro marinho que guardava Atlântica, o Continente Perdido, eles não lhe ligaram nenhuma. Nesse preciso momento Leviatã atacou o submarino.
Saíram do submarino através de uma cápsulas e conseguiram através de fissuras entrar em Atlântida. Depois acamparam numa gruta. Milo estava sempre a ler o Diário, para encontrar pistas. Passado pouco tempo uma das tendas foi incendiada por pirilampos. Um veículo explodiu,o chão tremeu e escorregaram para dentro de um vulcão adormecido. Milo caíu numa parte diferente do vulcão e quando abriu os olhos estavam umas máscaras de guerreiro a olhar para ele, quando o viram fugiram. Milo seguiu-os e quando parou, viu à sua frente o Continente perdido de Atlântida.
Depois Milo juntou-se à tripulação do submarino, estavam todos pasmados.
Um dos guerreiros falou: “ bem vindos a Atlântida”, disse a princesa Kida.
Kida apresentou os visitantes ao Rei, mas este não gostou deles, desconfiava e ficou zangado.
Nos dias seguintes a princesa Kida mostrou ao Milo a Atlântida e a cúpula secreta que se encontrava debaixo de água.
Milo conseguiu traduzir as figuras e os caracteres que encontrou nas paredes, falavam sobre a história da Atlântida. O cristal que os atlantes usavam ao pescoço, estavam ligados a um cristal mãe ( O CORAÇÃO DE ATLÂNTIDA). Milo percebeu que era o cristal que os mantinha vivos.
Mais tarde quando Rourke o comandante do submarino, sobre a história do cristal, quis roubá-lo. Milo disse-lhe que ele não podia fazer isso, porque o povo da Atlântida morria.
Rourke através da princesa e de luzes especiais descobriu o cristal e raptou-a bem como o Cristal. Mas Milo foi mais esperto e conseguiu salvar a princesa, o cristal e o Continente perdido de Atlântida. A tripulação voltou para a Terra, mas Milo preferiu ficar na Atlântida.

João Silva

sábado, 26 de março de 2011

O Coelho Pedro

O Coelho Pedro e Outras Histórias

Esta história fala de um coelho chamado Pedro. Um dia a mãe de Pedro teve de ir às compras e disse:
- Podem ir para os campos e para a azinhaga. Não vão para a Quinta do Sr. Joaquim, pois foi lá que o vosso Pai sofreu um acidente.
Flopsi, Mopsi e Bola-de-Algodão, que eram os irmãos do coelho Pedro, eram muito obedientes e foram apanhar amoras. Pedro desobediente foi direito à Quinta. Primeiro comeu alfaces e alguns feijões verdes. Depois sentindo-se um bocado enjoado, foi à procura de salsa. Quando chegou ao fim do canteiro estava lá o Sr. Joaquim, que estava de gatas a plantar couves. Quando viu o coelho Pedro, deu um grande pulo e disse:
- Agarra que é ladrão!
Pedro muito aterrorizado, começou a correr e escondendo-se por vários sítios.
No meio daquilo tudo, Pedro perdeu os seus sapatinhos e o casaco novinho em folha, com botões de latão. Naquelas aventuras lá conseguiu voltar para casa.
Quando chegou a casa estava todo ensopado por ter se escondido num balde cheio de água. Pedro tinha apanhado uma valente constipação.
A Mãe meteu-o na cama, fez-lhe um chá de camomila e deu-lhe uma dose de sopa ao jantar. Quando os seus irmãos estavam a jantar leite, pão e amoras.

Beatrix Potter

Resumido por Ana Luísa.

Homen Aranha 3

Peter Parker andava pelo céu, quando estava vestido com o facto do homem aranha, durante as outras horas do dia era um dos melhores alunos da faculdade.

Mary Jane era a sua namorada. Peter Parker é o homen aranha, o herói de Nova Iorque. Todos adoravam o homem aranha.

Peter ia assitir à estreia do primeiro espectáculo de Mary Jane na Broadway.

Peter tinha um amigo, Harry Osborn, as este estava zangado com o homem aranha, porque pensava que ele tinha morto o seu pai ( o Duende Verde) por maldade.

Harry Osborn, já sabia que Peter Parker era o homem aranha. Peter sentia-se , mal porque Harry acredita que ele tinha morto o seu pai. Peter queria explicar ao Harry o que realmente tinha acontecido, mas ela não aceitvava falar com ele.

Peter levou a sua namorada Mary a dar um passeio de bicicleta , para irem ver o horizonte, asssitiram a uma chuva de meteoritos e Peter conseguiu esquecer Harry Osborn.

Peter não se apercebeu que uma massa negra pegajosa, misteriosa, tinha ficado presa na sua bicicleta. A massa deslizou e entrou dentro do sapato do Peter.

As coisas com a Mary Jane estavam a correr muito bem e Peter quis pedi-la em casamento.

Mary Jane foi a casa do Peter para desabafar com ele, as críticas nos jornais sobre o seu espectáculo tinham sido muito más. Peter não ligou à Mary Jane , ouviu na rádio que estava a acontecer uma acidente na baixa da cidade, largou a sua namorada e saíu para ajudar. Mary Jane ficou muito triste porque Peter não lhe tinha dado atenção.

Na baixa uma grua desgorvenada tinha caído sobre um prédio e destrui uma parte do edificio, Peter ainda chegou a tempo de salvar Gwen Stacy, a filha do chefe da policia, ele já a conhecia da escola.

O jornal Daily Bugle publicou este acontecimento, mas não usou as fotografias de Peter Parker (fotografo do Jornal). Peter descobriu que o Jornal, agora tinha outro fotógrafo, Eddie Brock.

Eddie Brock tinha muita inveja de Peter e do homem aranha, um dia descobriu que eles eram os dois a mesma pesssoa, perseguiu Peter Parker e a mancha preta pegajosa agarrou-se a Eddie Brock, dando-lhe poderes muito parecidos com o homem aranha. Peter avisou Eddie que aquela mancha negra era muito má, porque tornava as pessoas poderosas, mas más. Eddie não quis saber e perferiu ficar com a mancha preta e tentou destruir o homem aranha. Não conseguiu e morreu.

Peter deixou o namoro com a Jane, continuou a trabalhar no jornal como fotógrafo e a ajudar as pessoas que estavam em perigo.


João Silva

Poemas da Francisca

Menina dos 5 olhos

A bisavó do Zé Tó
Que já é muito velhinha
Disse no outro dia a serão
Que quando era pequenina
Na escola onde ela andava
Com bibe branco de folhos
Todos tremiam de medo
Da menina dos 5 olhos
- Com 5 olhos, vovó?
Que monstro devia ser!
- Não era gente, Zé Tó
Era um pau para bater
Se não sabia a lição
Se errava na tabuada
Lá vinha a dita menina
Para dar palmatoada!
- Bateram-te? Coitadinha!
Disse a chorar Zé Tó
- Que escola má era essa!
E beijou as mãos da avó.




Que hora são?

- Que horas são, dona Inês?
- São 3.
- Que horas são, menina Odete?
- São sete.
- Que horas são, ó senhor Soito?
- São 8.
- Que horas são, vizinha Andreia?
- 10 e meia.
- Que horas são, tia Maria?
- Meio-dia.
- Que horas são, ó avô Marto?
- 11 e um quarto.
- Que horas são, prima Flora?
- Meia-noite e meia hora.
- Que horas são, Isabelina?
- É uma hora certinha!
- Quem horas são, querido neto?
- Sei lá! Sou analfabeto!
- Que horas tens tu, ó Joca?
- O relógio já não toca.
- Diz-me as horas, o Dodô.
- Não sei, porque o relógio parou.
- Cansado de trabalhar
Tive mesmo de parar
Estou farto de responder
Tenho fome, quero comer!
Falta-me corda, ora essa!
- Já tens corda, refilão!
- Já tens força, comilão!

Francisca Fonseca

Era uma vez uma historia

- Tenho ainda 4 folhas em branco, porque quando era pequeno, os meus donos apagaram o que estava dentro de mim. (Só para saberes fui uma história muito importante!)

- Mas chegaram os videojogos e nunca mais me quiseram ler. Então, vamos à casa dos teus donos e vamos procurar as tuas letras.
Quando chegaram, as histórias ficaram com medo. Entraram e viram algo a mexer-se …
Eram as letras! Eles conseguiram apanha-las e toda a gente voltou a ler a história!


Catarina Chapouto

Era uma vez uma história

É que tipo de história!?

É uma história de terror, que na minha casa só lêem as crianças.
A história conta que havia um menino que era muito brincalhão e gostava de assustar os outros meninos. Um dia levou uma "abada" e foi ele que se assustou. Ele era o João Silva Martins e nunca mais assustou os outros e ficou um bebé a chuchar a chucha.

Afonso Reis

domingo, 20 de março de 2011

Tea sisters o código do dragão parte um

A Tea tinha ido ao jornal dos roedores, e estava a voltar para casa. Quando já estava em casa, ouviu alguém a bater à porta. Era o carteiro que disse que trazia uma carta muito importante para a Tea. Quando Tea abriu a carta pasmou-se; por tal coisa…
Era uma carta vinda da escola de Topford! Que queria que ela desse aulas naquele colégio.
Ela fez logo as malas para ir para o colégio. No dia seguinte Tea partiu de barco até à ilha das baleias. (Onde ficava o colégio).
A meio do caminho um barco foi com tanta força, que molhou a Tea, e ela irritou-se… Quando chegou, estavam cinco raparigas que a aplaudiram. Elas também iam para o colégio, então elas foram juntas.
Foram recebidas pelo velho director e amigo de Tea. O director foi conversar com a Tea para o seu escritório.
Então ouviram um barulho. Vinha da biblioteca, então viram um rato que lhes disse:
- Eu estava a tentar ir buscar um livro da prateleira de cima, mas caí! A seguir foram ver as meninas, mas só encontraram duas das raparigas que disseram à Tea que tinham visto um fantasma. Mas quando foram ao esgoto viram que eram estatuas tapadas por panos, então apareceu um rato que disse:
- É melhor não virem para o esgoto.
Quando saíram do esgoto, ouviram o rato que transportou aquelas raparigas a ressonar. Quando entrou só viu um gravador que o imitava a ressonar.
Também se reparou que desapareceram seis panelas, um ancinho e uma mangueira mas, um rato que estava a limpar o esgoto encontrou o livro do rato que transportou as cinco raparigas.
E acabou a primeira parte.

Catarina Chapouto

As cores do mundo

As cores do mundo

O azul cor do mar e do céu,
É a cor da felicidade e da alegria.
Gosta muito dos dias de calor.


O amarelo brilha como o sol,
Aparece de 1 em1 segundo.
E gosta muito das cores claras como ele.

O cor-de-rosa é uma cor pirosa,
Todas as meninas o adoram,
E ele às meninas que o adoram.

Do branco não há muito a falar,
O branco é branco e pronto.
Mas é uma cor muito interessante…



Patrícia Marques

O Carnaval

Era uma vez uma história que se chamava o “Carnaval” e estava muito entusiasmada porque o Carnaval estava quase a chegar. A história ia-se mascarar de cowgirl juntamente com as suas amigas. O dia de Carnaval estava quase a chegar!

Entretanto o “Os dois irmãos”, um livro bastante divertido ia-se mascarar de índio no dia de Carnaval com os seus amigos. Quando eles chegaram, o grupo das meninas já lá estava, todas mascaradas de cowgirl. No fim do dia, os rapazes começaram a atirar balões de água e foram surpreendidos porque as raparigas também tinham balões de água. E assim foi o Carnaval de alguns livros. Arrasador!

Rodrigo

sexta-feira, 18 de março de 2011

Poemas

Arco-íris

Quando o Sol brilha,

E a chuva caí,

O arco-íris aparece,


Vermelho, Azul, Castanho,

Roxo, Amarelo, Verde,

São as cores dele.


Toda a gente o adora,

Porque é sorridente,

Tão bonito como um flor.


Ele adora os dias de nuvens e sol,

Para conseguir brilhar e mostrar-se

a toda a gente.


Na rua quando alguém passa,

Elimina o seu caminho com os olhos cintilantes.



Francisca Fonseca 4ºano turma C

Pemas

Da Mara com um beijinho:

Poema com 2 tercetos

Uma borboleta pousou-me no nariz
Era toda preta
E pareceu-me feliz

Voava de flor em flor
Com as asas abertas ao Sol
Era como uma dança de amor

segunda-feira, 14 de março de 2011

As férias do Gabriel

As férias de Carnaval

No sábado fiz 10 anos, a minha festa foi no Pavilhão do Conhecimento.
O Martim Machado veio passar o fim-de-semana a minha casa, foi muito divertido, brincamos, fizemos cartas yo gi oh e vimos filmes.
Na segunda-feira fui ao trabalho do meu pai, estive a jogar no computador. Terça-feira foi feriado e ficámos em casa a descansar.
No dia seguinte, estive o dia todo a trabalhar para a prenda do dia do pai. Fiz umas prendas muito giras.
Quinta-feira e sexta-feira estive no colégio. Fomos ao oceanário, ao museu da ajuda, ao museu do brinquedo e ao parque das conchas.
No sábado e no domingo fui à minha casa de férias, no Alentejo. O meu pai ensinou-me a fazer um baloiço com uma corda e um pau. Construímos mais um bocadinho do nosso castelo, e escolhemos uma árvore, onde vamos construir uma casa na árvore.

4197 Gabriel Nunes 4º C

terça-feira, 1 de março de 2011

Leituras da Francisca

Os chacais de sansão

A palestina deve o seu nome aos filisteus, que habitavam nesse tempo as zonas onde vivia o chacal dourado, de pêlo amarelo como ouro e focinho pontiagudo como o da raposa.
O herói dos Hebreus, o possante Sansão, capturou certo dia trezentos chacais, atou-os dois a dois pelas caudas e colocou um archote entre cada par.
Em seguida conduziu a estranha matilha até onde os Filisteus tinham searas de trigo maduro, oliveiras e filas de videiras.


O elefante, a lebre e o hipopótamo

Certo dia, a lebre fez-se convidada para almoçar com o elefante e jantar com o hipopótamo. Disse ela então ao elefante:
- Em troca, para a semana dou-te um molho de ervas do tamanho de um hipopótamo.
Entretanto, prometera ao hipopótamo dar-lhe um fardo de palha do tamanho de um elefante.
Ao fim de uma semana, a lebre foi ter com o elefante, trazendo nas patas uma corda muito comprida. Atou-lhe uma ponta em volta da tromba e disse-lhe:
- Vai puxando, que na outra ponta está a erva!
Depois, correu para o hipopótamo, atou-lhe a outra ponta da corda a um dos dentes e, antes de desaparecer, gritou:
- Vai puxando, que na outra ponta está a palha!
Ora puxas tu, ora puxo eu, e os dois bichos acabaram por encontrar-se frente a frente.
Decidiram e então que a lebre havia de pagar a partida que lhes pregara.
- Eu procuro-a na floresta, e tu no charco – disse o elefante. – E quando a encontrarmos…
Mas essa é outra história…Fica para depois!

Francisca Fonseca

Clarinha

Esta história fala de uma linda princesa chamada Clarinha. Ela vivia num bonito palácio, com a sua mãe a rainha. O pai já tinha desaparecido há muito tempo. Todas as tardes Clarinha passeava no enorme jardim do seu palácio. Uma tarde estava ela sentada à beira de uma fonte e pôs-se a pensar que já não faltaria muito tempo para se casar.
Numa tarde enquanto pensava na sua vida, avistou uma grande águia que lhe disse:
- “Clarinha! Clarinha! Queres passar trabalhos em nova ou velha? Escolhe, Clarinha.”
Clarinha não ligou e voltou para o Palácio, não contando nada à Rainha.
Nas sete tardes seguintes, a águia apareceu dizendo-lhe sempre a mesma coisa. Numa noite, contou tudo à Rainha sua mãe. Ela disse que era melhor passar trabalhos em nova, do que passá-los em velha. Então na tarde seguinte a águia voltou e Clarinha respondeu que queria passar trabalhos em nova.
A águia agarrou na Princesa e levou-a para a terra onde vivia o Príncipe com quem iria casar. Nessa terra trabalhou como padeira, peixeira e empregada do Palácio. Contudo a águia estava sempre a estragar os planos da Princesa, ora destruindo a padaria e peixaria, ora roubando as patas do Palácio.
Um dia, o Príncipe foi à terra da Clarinha. Quando lá chegou, ficou muito triste por a sua amada ter desaparecido. No regresso a casa, trouxe consigo as prendas que as criadas lhe tinham pedido e a pedra que Clarinha lhe tinha pedido. Esta pedra era especial, pois era uma pedra do jardim do Palácio onde Clarinha havia nascido.
Quando chegou o príncipe entregou as prendas às criadas e a pedra à Clarinha.
O príncipe estava muito intrigado e para ver o que Clarinha iria fazer com a pedra, escondeu-se debaixo da sua cama. Então ela contou a história da sua vida no palácio à pedra.
De repente a pedra deu um grande estoiro e desfez-se em pó enquanto Clarinha gritava:
“-Abre-te, pedra, numa roda de navalhas, que me quero deitar nelas!”
O príncipe ao ouvir e ver aquilo perguntou:
-Meu amor porque não me contaste?
Clarinha explicou as aparições da águia ao príncipe. Casaram-se nesse mesmo dia e foram ter com a mãe da Clarinha.


Ana Luísa

Leituras da Marta

Rita Sobral: Conversas do Céu e da Terra


A menina das galochas
Ilustrações da Cristina Ruivo

Vou falar-vos de um mundo, onde as crianças só conheciam nuvens e chuva. Não havia árvores, nem flores. Parecia um cenário teatral.
Uma menina, a das galochas, decidiu transformar tudo, pintando o céu. Foi buscar uma escada enormíssima – chegava até às nuvens - , tintas e pintou vários cenários com muitas cores.
Magicamente, o mundo transformou-se: dia após dia, estação após estação. O sol trouxe vida e alegria, flores e frutos coloridos, pássaros e borboletas de encantar e, até, uns incómodos insectos.



Encontros do SOL e da LUA
Ilustrações do Luís da Gama

O sol e a lua tinham combinado mudar de papéis: a lua queria ver crianças a brincar e o sol sentir o silêncio da noite. No céu todos concordaram.
E assim, a lua, numa manhã de verão, ao nascer, viu crianças, alegres, a brincar na praia. Estava tão feliz que, ao meio-dia, continuava no mesmo sítio.
Preocupadas, as nuvens cobriram-na, para as crianças não apanharem um escaldão. O pior é que o tempo mudou: um frio de rachar gelava as crianças que correram para casa.
A lua chorava e a chuva caía. Uma catástrofe!
O sol, encantado com a noite, todos deslumbrou, até que as ruas ficaram desertas e ele se sentiu sozinho e triste.
Todos os outros astros, ao verem aqueles desastres, decidiram que tudo tinha de voltar ao normal, em harmonia com a Terra.
Foi então uma festa: todos dançaram alegremente – a lua à volta da Terra, esta à volta do sol - e brincaram com “segredices” , inventando mesmo os eclipses.


MARTA RUIVO

Kung fu Panda

Era uma vez um guerreiro de Kung fu que viajava pelo vale. Lutava contra ninjas e criminosos, os cinco mestres Furiosos curvavam em sinal de respeito ao Guerreiro Dragão.
O Pai do Po chamou-o para ir trabalhar para o restaurante. Po estava a sonhar, ele não era o Guerreiro Dragão.
Entretanto no palácio, Shifu treinava os cinco mestres Furiosos. O Mestre Oogway chamou Shifu, e teve uma visão (as visões de Oogway nunca falhavam) e disse que Tai Lung iria regressar. A noticia espalhou-se. Nesse dia Oogway ia escolher o Guerreiro Dragão para combater Tai Lung. Po subiu a escadaria, que era muito grande, e quando Po chegou ao topo bateram-lhe com a porta na cara. Depois ele tentou trepar a parede e pular o muro com uma vara. Nada resultou. Então, lembrou-se de lançar-se pelos ares com a ajuda de foguetes.

Po aterrou dentro da arena. Quando Po abriu os olhos o Mestre Oogway estava a apontar para ele, e disse que Po era o Guerreiro Dragão.
Shifu levou Po para a sala de treino onde os Cinco Mestres (Tigresa, Macaco, Grou, Vibora e Louva) treinavam.
Shifu disse a Po, para ele mostrar o que sabia fazer. O treino não correu nada bem e os Cinco Mestres acharam que Po não merecia ser o Guerreiro Dragão.
O Mestre Oogway deu um conselho a Po e este ficou com vontade de voltar a tentar.
Entretanto Tai Lung, o perigoso leopardo das neves conseguiu escapar da prisão. Resolveu voltar para o palácio para lutar com os Mestres e receber o titulo de Guerreiro Dragão.
Shifu contou a Oogway que Tai Lung vinha a caminho. Oogway disse a Shifu que este tinha que acreditar que Po era o Guerreiro Dragão, só assim conseguiriam vencer Tai Lung, o perigoso Leopardo.
Shifu foi ter com Po e disse-lhe que só ele podia derrotar Tai Lung. Os outros 5 mestres ficaram furiosos e sem dizerem nada, foram lutar com Tai Lung, mas perderam.
Shifu descobriu uma forma de treinar Po e conseguiu que este se torna-se um mestre de Kung fu.
Shifu deu-lhe um pergaminho a Po e disse que ele devia cumprir o seu destino e tornar-se o Guerreiro Dragão.
Po descobriu com a ajuda de seu pai que para tornar-se uma coisa especial, só tem que se acreditar que é especial.
Tai Lung foi ao palácio, lutou com o Shifu e quase o matou, felizmente Po chegou a tempo e lutou com Tai Lung e venceu-o.
Shifu nem queria acreditar, aconteceu exctamente o que Oagway tinha profetizado. Po agora era o Guerreiro Dragão.

João Silva

O rapaz de Bronze

Era uma vez um jardim maravilhoso, que tinha uma estufa, onde havia roseiras, jardins de buxo e pomares. Na estufa cresciam flores extraordinárias, que tinham uma placa com o seu nome escrito em latim.
No jardim de buxo havia um canteiro de gladíolos muito mundanos. Achavam que o lugar onde viviam era o mais chique do jardim, e achavam-se superiores a quase todas as flores. Para eles as rosas e os cravos estavam fora de moda, as papoilas e os girassóis eram plantas selvagens. A urze e o tojo do pinhal, diziam que não eram flores. Os gladíolos admiravam secretamente as camélias, porque não têm perfume. Por quem eles tinham grande consideração, era pelas flores da estufa, as orquídeas e as begónias. Mas as flores que os gladíolos amavam realmente eram as tulipas.
A dona deste jardim gostava muito de festas, e pedia ao jardineiro, para colher gladíolos porque estavam na moda. Um dia nasceu um gladíolo ainda mais mundano, que queria ser colhido para ir a uma festa dos homens. Mas a dona da casa decidiu que não queria mais gladíolos, e gladíolo que tinham acabado de nascer ficou triste e com raiva.
Nessa noite o gladíolo foi ver a festa dos homens, e decidiu organizar uma festa no jardim. Mas quem mandava no jardim era o rapaz de bronze, uma estátua que estava no centro do lago, ele era o senhor do jardim e o rei da noite. O rapaz de bronze disse-lhe que as flores não precisavam de festas como as dos homens, mas como o gladíolo a ficou triste acabou por deixar que ele organizasse uma festa.
O gladíolo, a orquídea, a begónia, a tulipa, o cravo e a rosa eram da comissão de organização e reuniram-se no dia antes da festa. Eles decidiram convidar todas as famílias de flores, e que a festa seria na clareira dos plátanos, que no centro tinha uma jarra de pedra que antigamente tivera terra e plantas. A orquestra seria as rãs, os cucos e pica-paus, os rouxinóis, melros, moscardos e sapos-tambores. Para decorar utilizaram pirilampos à roda do lago. E como havia flores na festa dos homens, na festa das flores deveria haver uma jarra com pessoas. Depois de pensarem decidiram meter na jarra uma menina chamada Florinda, que tinha 7 anos e era a filha do jardineiro. Para ele era a pessoa mais parecida com uma flor.
Na noite da festa, foram buscar a Florinda ao seu quarto, e o rapaz de bronze levou-a até à festa. Florinda ficou dentro da jarra como se fosse uma flor, e do centro da clareira foi vendo as flores a dançar, e ficou maravilhada e quase não acreditava que as flores andavam e falavam. E o rapaz de bronze disse-lhe:
- Florinda, vou-te ensinar um grande segredo, quando tu vires uma coisa acredita nela, mesmo que todos digam que não é verdade.
Ao final da noite o galo cantou, estava a nascer o dia. As flores rapidamente voltaram para os seus canteiros e o rapaz de bronze foi levar a menina para sua casa, que entretanto tinha adormecido a ouvir as histórias das estrelas.
No dia seguinte Florinda contou às suas colegas da escola, que não que lhe disseram que devia ter sido um sonho, e riram-se dela.
Passaram muitos anos e quando a Florinda tinha quinze anos, a mãe mandou-lhe fazer um recado, tinha que ir de noite levar ovos à cozinheira da casa da quinta. Caminhando ao acaso encontrou o jardim do rapaz de bronze e de repente o rapaz de bronze disse-lhe:
-Florinda, lembras-te de mim?
E ela disse-lhe que sim e que também se lembrava da festa das flores, da clareira e da noite de primavera, mas pensava que tinha sido um sonho, porque tinha sido extraordinário e não podiam ser verdade.
E o rapaz de bronze disse-lhe:
-As coisas extraordinárias e as coisas fantásticas também são verdadeiras. Porque há um país que é a noite e um país é o dia.
E Ela responde:
-Como o mundo é maravilhoso!

Francisco Ferreira

O Recruta

Era uma vez um menino que se chamava James e tinha 11 anos. Como a sua mãe morreu teve de ir para uma casa de acolhimento e foi recolhido por um casal que pertencia à CHERUB que era um movimento composto por crianças e adolescentes de resistência contra as forças alemãs que ocupavam o seu país.
Faltavam três dias para começar a recruta que era onde eles aprendiam muitas coisas, como por exemplo usar armas para serem espiões. Um dia na recruta era assim: acordavam às 5 horas da manhã, iam tomar o pequeno almoço, faziam exercício físico, tinham aulas de sobrevivência e de espionagem, aprendiam a usar armas, a fazer escutas com aparelhos electrónicos e a arrombar fechaduras.
Quando terminou a recruta, o James foi convidado para ir fazer uma missão e passados quinze dias partiu para as Caraíbas nessa missão. O objectivo dele nessa missão era tentar ser amigo do Sebastian e do Clark que eram irmãos gémeos e filhos de um grande terrorista muito perigoso. No final da sua missão, James conseguiu descobrir como é que o terrorista mandava as bombas contras os prédios, ele usava carros telecomandados para explodirem perto dos prédios, e ajudou os polícias a apanharem o terrorista principal. Depois desta missão, James voltou para a CHERUB, recebeu uma camisola azul por ter conseguido fazer a sua primeira missão e continuou a fazer outras missões.

Pedro Cunha

“Agente Secreto Zero Zero Kapa”

Numa manha o Geronimo Stilton levantou-se às nove horas para ir trabalhar. Quando espreitou pela janela viu um roedor de óculos escuros. No mesmo dia, quando o Geronimo saiu de casa o mesmo roedor de óculos escuros seguiu-o até ao local onde ele trabalhava. Quando o Geronimo saiu do trabalho às seis horas o roedor ainda lá estava à porta.
Durante o caminho para casa, o Geronimo reparou que aquele roedor ainda o seguia, e então disse-lhe:
-“O que queres de mim? Como te chamas?”
-“ Eu chamo-me kornelios, e sou agente secreto, o meu nome de código e zero zero kapa.”
Depois de ter conhecido o kornelios, o Geronimo foi para casa. Quando chegou a casa, a empregada avisou-o que tinha uma reunião com o 1º ministro. O Geronimo voltou a sair para ir à reunião.
Chegando a reunião o seu avô perguntou-lhe:
-“Onde está o sobrescrito que eu te dei?”
-“Perdi-o!”.
-“O quê???? Tens até amanha para me entregares o sobrescrito”.
O Geronimo foi procurar nos lixos e nas bocas dos salmões. Mas nada. Até que viu o sobrescrito empurrado pelo vento a caminho do esgoto. O Geronimo decidiu entrar para o esgoto atrás do sobrescrito.
Ao entrar viu dois olhos a brilhar. Era um crocodilo que o tinha na boca, preso com os dentes. O Geronimo desmaiou de medo e quando voltou a si já estava na rua. Ao acordar viu o sobrescrito a voar até a “Gazeta do Rato”. O Geronimo entrou na “Gazeta do Rato” agarrou no sobrescrito e foi dá-lo ao seu avô. Quando chegou o pé do avô, viu que o avô tinha uma fotocópia, e nesse momento desmaiou.

Tomás Sousa

A nossa visita ao ZMAR


Quando chegámos a casa, da escola, fomos buscar um boneco, a nossa roupa e muitas coisas mais para irmos até à Zambujeira do mar, demorámos 2 h de carro que foi uma grande seca.
Quando chegámos, começamos a ver muitas casas de madeira, meninos a jogar ténis, quando encontrámos a nossa casa, ficámos espantados e boquiabertos.
Era toda de madeira, a água era aquecida através de painéis solares, havia vários ecopontos, para embalagens (amarelo), para vidros (garrafas de vidro) e para papeis (azul). Havia ainda umas máquinas para reciclagem muito modernas. Estávamos num parque de campismo ecológico e que se chama ZMar.
Dormimos num beliche de madeira mas o nosso irmão Gabriel dormiu numa outra cama.
Passado um belo bocado, fomos ver o que lá havia. E ficamos radiantes pois haviam muitas coisas “fixes”: piscina com ondas, parque infantil, uma senhora só para cuidar das crianças, gado bovino e muitas outras coisas.
A primeira coisa que fizemos foi ir ao parque infantil que é o máximo: tem baloiços, escorregas, slides, rodas para andarmos tipo discos, trampolins, aranhas, caminhos e tudo em madeira… e muitas mais coisas.
Começou a chover…
Fomos para a piscina, mas não se preocupem, fomos para uma piscina interior. Onde havia ondas muito fortes, tipo mar.
-Eu a Mara, não tive medo e fiquei lá.
-Eu Laura, tive um pouco de medo e saí.
O nosso irmão Gabriel, então nem se fala, começou logo a chorar.
Passado 1 hora e meia de piscina fomos embora, os rapazes foram para o seu balneário e nós raparigas para o nosso.
Encontrámos lá uma senhora que perguntou se uma das 12 tatuagens que a minha mãe tem era uma história mas a minha mãe disse que não. Lá começaram as duas a falar como papagaios.
No domingo tomamos o pequeno-almoço maior do universo.
Comemos um ovo cozido, dois pães, água, iogurte, melão, laranja, queijo e fiambre.
Depois…
Fomos à senhora que tomava conta de nós que se chamava Sandra. Com ela fizemos uma coisa parecida com o barro, mas era branca e secava mais rápido.
Infelizmente fomos embora mas antes fomos almoçar a um restaurante muito bom que se chama « trinca espinhas» mas… não tinha espinhas.
Depois voltar para Lisboa! Mais 2 h, uma “seca”. Mas valeu a pena!


Mara 9 anos (com ajuda da Laura de 6 anos)