quinta-feira, 30 de outubro de 2008

O TEMPLO DO RUBI DE FOGO


A Maria leu o livro “ O templo do Rubi de Fogo” e fez o seguinte resumo.

Geronimo Stilton é um rato que dirige o Diário dos Roedores o jornal mais vendido na Ilha dos Ratos.
Certo dia ele estava a trabalhar quando reparou num envelope amarelo que era do professor Volt a convidá-lo para ir a Crocodilau, um lugar selvagem, à procura do Rubi de Fogo.
Quando chegou Crocodilau viu o professor Volt à espera dele num submarino.
Foram a uma aldeia onde conheceram os chefes e a sua filha que se chamava Oistiti.
A Oistiti mostrou as Geronimo Stilton que existiam uns roedores que estavam a destruir a floresta.
No dia seguinte de manhãzinha o professor Volt, o Geronimo Stilton, o Esparrela, a Tea, o Bejamim e a Oistiti foram à procura do Rubi de Fogo que os da aldeia diziam que era a Casa dos Espíritos Uivantes, que era ao pé do lugar onde os roedores que estavam a destruir a floresta dormiam, mas eles conseguiram chegar ao Templo sem serem vistos.
Quando chegaram viram um Rubi Gigante a tapar um foço com petróleo e de lá de dentro saía uma torneira em forma de macaco.
De repente, entrou o chefe dos destruidores da floresta que viu o Rubi Gigante e gritou:
- Vou ficar rico.
Depois abriu a torneira e viu o petróleo e gritou novamente:
Eu não vou ficar rico, eu vou ficar podre de rico!!
A Oistiti fez sinal aos macacos que viviam lá para que o impedissem disso. Os macacos atiraram-no com tanta força que ele voou e gritou:
- Vou destruir a tua aldeia Oistiti.
Então a Oistiti teve logo a ideia de montar umas armadilhas que eram, um buraco e uma liana que agarra os pés.

Depois a Oistiti mostrou ao Geronimo Stilton, ao professor Volt, ao Esparrela, à Tea e ao Bejamim o Rubi verdadeiro que uma cobra trazia enrolado nela. Então a Oistiti disse à cobra para trazer o Rubi e se desenrolar. E a cobra assim fez.
Quando voltaram foram dormir e a Oistiti foi montar as armadilhas. Na manhã seguinte, o chefe estava preso num buraco com um dos companheiros e o outro estava de pernas para o ar. O Geronimo Stilton estava com uma forte dor de cabeça e a chefe da aldeia deu ao Geronimo Stilton uma planta esmagada que fez logo efeito e a dor de cabeça passou logo.
O professor Volt ficou na conversa com a chefe da aldeia, o Geronimo Stilton, a Tea e o Esparrela ensinaram-na a ler. À noite eles foram-se embora.

Na manhã seguinte a Tea publicou a aventura no Diário dos Roedores.

Maria Cunha nº 3587

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

COMBATE NAS ONDAS DO HAWAI



O Francisco David inventou esta história e resolveu partilhá-la com todos.

Era uma vez um surfista chamado David.
Ele era português e vivia em Lisboa. Um dia decidiu ir para o Hawai, por isso fez as malas e partiu.
Quando lá chegou apanhou um grande susto! As ondas eram tão grandes que parecia que nelas cabia um asteróide. Então pensou e chegou à conclusão que tinha de comprar uma prancha para se fazer àquele mar maravilhoso e assustador.
Depois, foi à única loja de surf comprar uma prancha, mas aí descobriu que nessa loja os produtos em vez de serem pagos com dinheiro, se pagavam com uma prova de surf.
Então, o Raul dono da loja disse:
- Se queres uma prancha tens de competir comigo.
- Ok! - Respondeu o David sem qualquer medo.
- Mas tens de me deixar fazer a competição com aquela prancha! - Disse ele a apontar para a última e melhor prancha do Mundo.
- Está bem!... Mas agora vamos ao mar.
David pegou na prancha e seguiram viagem até à praia do Ziguezague, mais concretamente ao GRANDE MAR DO HAWAI.
Durante a prova ouve manobras impressionantes, cold baks e 360. Foi uma GRANDE LOUCURA e um dia cheio de diversão.
No final o David superiorizou-se ao Raul e ganhou a prova, e ficou na história do SURF DO HAWAI para sempre.

Francisco David nº 3987

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Datas Testes 1º Período

Novembro

Dia 6 Quinta-feira - Estudo do Meio

Dia 11 Terça-feira - Língua Portuguesa

Dia 13 Quinta-feira - Matemática

Dia 18 Terça-feira - Língua Portuguesa

Dezembro

Dia 4 Quinta-feira - Estudo do Meio

Dia 5 Sexta-feira - Língua Portuguesa

Dia 11 Quinta-feira - Matemática

A Ilha do Tesouro


O Diogo Vigário leu o livro “ A Ilha do Tesouro” e fez o seguinte resumo.

Este livro fala sobre uma viagem longa até à ilha do tesouro. Foi mandada a tarefa de contar toda esta história sem deixar de parte nenhum pormenor ao filho do capitão.
Nessa altura o capitão ainda comandava a estalagem Admiral Benbou. Estava ele a cantar a canção muito usada:

“Quinze homens no caixão do morto. Hô, Hô, Hô, Hô, Hô e uma garrafa de rum !”, quando lhe aparece um homem com a voz grossa que rudemente lhe fez várias perguntas.
Passado alguns dias todos tinham partido em busca da ilha do tesouro. Enquanto a viagem foi decorrendo o capitão teve de viajar fora do grupo e o Sr.Trelawney mandou-lhe duas cartas. Uma para o barco e outra para sua casa, pois não sabia se estava num sítio ou no noutro. A carta dizia que tinha comprado um navio chamado Hispaniola.
Durante a viagem aconteceram muitas coisas, umas emocionantes, outras tristes. Entre os piratas havia um cego muito resmungão que morreu no percurso e quando chegaram ao fim da viagem encontraram o tesouro.

No final deste livro existe uma frase que é a seguinte:

“Todos nós recebemos um avultado quinhão do tesouro, que usámos uns sabiamente, outros com insensatez.”

Mas ninguém gostaria de voltar à ilha para acordar com o capitão Flint a ressoar aos ouvidos: - MOEDAS DE OIRO, MOEDAS DE OIRO!

Diogo Vigário nº3593

A POMBA E A FORMIGA


A Raquel leu o livro “ A pomba e a formiga” e fez o seguinte resumo.

Era uma vez uma pomba. Adorava passear e, quando queria descansar, ia até um regato, onde se sentava e bebia um pouco de água. Gostava muito deste lugar! Podia ver as flores, as andorinhas que por ali passavam e as formigas que não paravam o dia inteiro.
Num desses momentos em que observava atentamente uma fileira de formigas apressadas, apercebeu-se que uma delas se desequilibrou e foi cair dentro de água, no regato. Olhou à sua volta, pegou numa folha de árvore que estava por ali caída e atirou-lhe:

- Sobe para essa folha! Num instante, conseguirás sair daí!

Assim a formiga saiu da água e quis logo agradecer à pomba que a ajudara, Tinha sido tão simpática! De repente, e sem a pomba dar pomba dar conta, aproxima-se dela um caçador, que passava:

- Que rica pomba! Que belo petisco para o meu jantar!

Mas só a formiga, muito atenta e perspicaz, percebeu a intenção dele e disse:

- Não hás-de conseguir o que pretendes. Agora sou eu que vou ajudar esta pomba a salvar-se e a livrar-se de ti! Acelerou o passo e foi direita a uma perna do caçador e deu-lhe uma dentada. O Homem começou a saltar e a gritar.
A pomba quis ajudar e a formiga e percebeu. Quis agir por gratidão e assim o bem venceu.

Raquel Carriço nº4486

terça-feira, 21 de outubro de 2008

LINHAS ORIENTADORAS PARA TRABALHOS DE GRUPO


OS RIOS DE PORTUGAL

Tarefa

Este trabalho consiste numa pesquisa na Internet sobre um determinado rio.
Informação necessária: onde nasce o rio; onde desagua; quais os principais afluentes; o seu percurso; as espécie de peixes que nele habitam; a importância económica, social, turística; curiosidades…

O processo

Recolha de textos e imagens.
Tratamento de dados.
Podes apresentar o trabalho em PowerPoint ou em suporte de papel.
Deverás dividir o trabalho em sub temas.

Os recursos

Vários sites disponíveis sobre os rios.
Podes pesquisar o tema em livros ou noutros recursos.

Avaliação

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Perdidas na Selva



Uma aluna da nossa turma inventou esta história e resolveu partilhá-la com todos.

Era uma vez, uma menina chamada Raquel, que tinha duas irmãs, a Rita e a Madalena. A Raquel (a mais nova) tinha 10 anos. A Madalena (a do meio) tinha 15 anos. A Rita (a mais velha) tinha 20 anos.

Elas tinham sido tiradas aos pais, porque eles não tinham condições para viver com elas, porque nem tinham dinheiro para comprar comida para eles quanto mais para elas as três, que precisavam de comida, roupa …

Ficaram sem as filhas quando a mais nova tinha 2 anos, a do meio 7anos e a mais velha 12 anos. Então agora pode-se dizer que elas não têm casa. Foram viver para a rua, dormir debaixo das árvores.

Depois de 1 ano a caminhar chegaram à selva. Caminharam dias e noites e ao fim de 5 noites e dias, estava uma manhã linda de sol, quando elas encontraram um leão bebé preso num arbusto.

No dia seguinte, foram apanhar canas de bambú. Então construiram uma cabana com as canas e… acharam que deviam pôr alguma coisa a tapar as canas, na parte de cima.
Entre elas decidiram que ficava a Madalena já com 15 anos e o leãozinho a ver se ninguém lhes «reservava» a cabana, e que a Raquel e a Rita iam buscar as folhas.

Então lá foram elas à procura de folhas grandes para tapar as canas.

No dia seguinte, já de volta à cabana, a meio do caminho, encontraram uma cesta feita com canas de bambú, com o tamanho ideal para o leãozinho.

Na cabana perguntaram à Madalena o que ela achava de ficarem com o leãozinho:
- Acho muito bem ficarmos com ele, porque ele não tem casa, mas nós podíamos construir uma cabana para o Leo!
- Leo?- perguntaram em coro.
- Sim, porque eu estava farta de dizer «leãozinho» para aqui e para ali.
- Pode ser ! - disse a Rita - Não pode, Raquel ?
- Claro maninha. - afirmou a Raquel.
Então a Rita mostrou à Madalena a cesta de bambú, e esta exclamou:
- Uau! Onde é que vocês arranjaram essa cesta maravilhosa?
- Nós encontrámo-la e reparámos que ela tem o tamanho ideal para o Leo. - disse a Rita.
- E tem mesmo… - começou a Madalena - o Leo adorou a cesta, mas o melhor é que ele a adora!
- Sim, lá isso é verdade. - afirmou a Rita
- Então? Nós também temos que comer. - rematou a Raquel- Desta vez vai a Madalena e o Leo buscar a comida.

Lá foram eles a cantarolar:
Como é bom viver na selva , Sem testes p´ra fazer. Nós apenas temos saudades dos nossos pais…

Os animais da selva saíram das suas tocas para escutar a canção que eles próprios começavam a cantar.

A Madalena, de repente, viu o Leo a sair disparado contra dois leões ferozes, e assustada, gritou-lhe:
- Leeeeeooooo, nãããããooooo, volta aquiiiii !!!!!!
Mas o Leo já estava em cima dos leões.

A Madalena pensou que este era o fim do pobre leão bebé mas… Quando olhou, viu que o Leo estava todo contente ao pé daqueles leões e percebeu que aqueles eram os pais dele.

Voltou triste para casa, mas ao mesmo tempo feliz.

Contou às suas irmãs o que tinha acontecido com o Leo, e juntas decidiram que iam lá ter com ele e só se iam despedir, sem choradeiras, porque o Leo estava feliz e elas não podiam estragar a sua felicidade. Foi o que fizeram, despediram-se dele e foram-se embora cabisbaixas. Mas quando se iam embora, ouviram a mãe do Leo a rugir baixinho, mas não perceberam o que ela lhe dizia. Foi então que a Rita (“a pró” em animais da família) sentiu uns bigodes a roçarem-lhe nas pernas, voltou-se, viu o Leo e baixou-se:
- rhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa - ouviu ela e disse às irmãs:
- Ele disse-me que encontrou os nossos pais, e que quando os viu teve medo e fugiu…
- Então foi por isso que nós o encontrámos preso num arbusto…
- Deve ter fugido tão depressa que não teve tempo de se desviar do arbusto.
- Mas voltando ao que interessa, Rita pede-lhe que nos leve até aos nossos pais.

A Rita assim o fez obedecendo à irmã mais nova. O Leo guiou-as até aos pais, que as esperavam impacientes. O reencontro total. Quase que não se reconheciam depois de tantos anos que estiveram separados.

Resolveram ficar a viver na selva com o Leo e a sua família, vivendo em harmonia para sempre.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Opinião dos alunos sobre a “Feira Gastronómica”


Eu gostei porque havia coisas muito boas. Ana Rita

Eu gostei da feira porque havia muita comida e foi muito divertido. Beatriz

Eu gostei muito da feira porque tinha lá muita gente pois, adoro feiras com muita gente. Também gostei do aspecto dos bolinhos. Filipa

Eu gostei muito da comida e queria repetir. Francisco Correia

Gostei muito feira pois foi uma boa iniciativa e tinha bolinhos com muito bom aspecto. Miguel Horta

A feira foi muito gira e tinha produtos com muito bons preços. Guilherme

Eu gostei mais de fazer as pizzas para vender. Pedro Costa

Gostei muito da feira não comi pizzas, mas perdi 1€. Pedro Silva

A nossa feira gastronómica estava bastante engraçada, mas foi pena a minha mãe não me ter dado dinheiro para eu poder comprar qualquer coisa. Joana Silva

Eu achei que a feira estava muito boa e tinha boa comida com boa apresentação. Acho que foi um sucesso. Rita Marques

O que eu gostei mais foi de fazer as pizzas e angariar dinheiro para uma instituição. João Maria

Eu gostei mais de quando estávamos na cozinha a preparar as pizzas para vendermos na feira. Rodrigo

Eu gostei da feira gastronómica porque a comida era muito boa. Maria

Eu gostei muito da feira, porque estava muito bem enfeitada e tinha muita comida. Bruno

Eu gostei da feira porque havia muitas coisas deliciosas. César

Eu gostei muito da feira gastronómica e acho que foi muito bem pensada porque nos ensinou que não devemos desperdiçar comida. Não gostei de não ter comido a pizza. Diogo Vigário

Eu gostei muito da feira gastronómica porque comi coisas deliciosas e encontrei alguns familiares. Mariana Farinha

Gostei de ver que as nossas pizzas ficaram boas. Madalena Pais

A feira estava muito bem organizada e eu adorei comer. Mafalda

Gostei da feira da sua decoração e a comida tinha muito bom aspecto. Mariana Simões

Gostei muito dos petiscos da feira. Francisco David

Eu gostei de fazer as pizzas. Francisco Begonha

Eu gostei da feira. Estive a vender os pães com chouriço. Diogo Lamy

Eu gostei muito da feira porque tinha comida muito apetitosa. Cláudia

Gostei da feira e acho que foi um sucesso. Miguel Duarte

Gostei de fazer as pizzas e também de as vender. Rafael

Eu gostei de tudo principalmente de fazer mini pizzas. Raquel

A BRUXINHA LILI EM BUSCA DO TESOURO PERDIDO


A Cláudia leu o livro “ A bruxinha Lili em busca do tesouro perdido” e fez o seguinte resumo.

A Lili queria encontrar um tesouro e foi ver ao seu livro de feitiços.
No seu livro encontrou um feitiço de tesouro.
Leu um feitiço que estava no livro e foi parar a um sítio tropical.
Não percebeu onde estava. Aí encontrou um papagaio e deu-lhe o nome de Zui.
Depois apareceu o macaco que lhe tirou o ioió do irmão, mas ela tinha de o ter se não nunca mais podia voltar para casa.
A bruxinha encontrou uma coisa que a encantou, era uma coroa com duas penas, uma azul e uma vermelha às pintinhas.
Seguidamente a Lili foi buscar a coroa mas ouviu uma voz que não reconheceu.
Foi rapidamente esconder-se.
Quando a voz parou a Lili foi buscar a coroa assustada.
A bruxinha saiu do seu esconderijo foi buscar a coroa e pô-la na sua mochila, mas acabou raptada por dois índios da sua idade.
A Lili não se sentia nada confortável com a coroa na sua mochila e já lhe doíam as costas. Então a Lili percebeu que os índios eram seus amigos.
Na selva estava um caçador de crocodilos, que raptou a Lili e os seus amigos índios, metendo-os numa jaula.
O caçador queria a coroa que a Lili tinha na mochila. A Lili mostrou-lha e o caçador tirou-a logo da sua mão.
Depois veio o rei crocodilo, a Lili conseguiu sair e montou uma armadilha para o caçador.
O rei crocodilo queria morder o rabo do caçador, que de tão assustado que estava deixou cair a coroa. A Lili pensou tirar o caçador da armadilha, mas o caçador fugiu a sete pés.
A Lili despediu-se, e ficou com muitas saudades do pássaro Zui de quem ela tinha ficado amiga.
O seu amigo Zui deu-lhe uma pena e a Lili ficou toda contente, e voltou para casa.

Cláudia Marques nº4100

A PRINCESA QUE BOCEJA A TODA A HORA




A Mariana Farinha, leu o livro “ A princesa que não parava de bocejar” e fez o seguinte resumo.


Era uma vez um rei que vivia num palácio de ouro.
A sua filha não fazia outra coisa que bocejar.
O rei mandou vir coisas de outros países. Mandou trazer os manjares mais requintados de países longínquos: gelado de Itália, arroz da China, cacau do Brasil, peixe cru do Japão, gafanhotos fritos da Tailândia.
Mas, mesmo assim a princesa não parava de bocejar.
Então, mandou trazer uma cama macia com colchão de penas,lençóis de seda e dossel de cetim.
Mas mesmo assim, ela dormiu um belo sono mas não parava de bocejar tal como ela, o gato, o cão do jardineiro e os misteriosos.
Depois veio um elefante amarelo mas mesmo assim não parou de bocejar. Então um pequeno rapaz deu-lhe um presente que era uma pequena rã. A partir dessa altura ela parou de bocejar.

Mariana Farinha nº3597

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO


A alimentação tem um papel muito importante no crescimento, desenvolvimento e saúde das crianças e jovens. É importante criar nas crianças bons hábitos alimentares, pois deles depende uma alimentação saudável no futuro, prevenindo assim o aparecimento de doenças graves como o cancro, diabetes, obesidade, etc.

Para além de uma necessidade fundamental, a alimentação é um dos factores do ambiente que mais afectam a saúde. Já não basta ter acesso a bens alimentares. É necessário "saber comer" - saber escolher os alimentos de forma e em quantidades adequadas às necessidades diárias, ao longo de diferentes fases da vida.
Hoje, de forma a celebrar o ”Dia Mundial da Alimentação” e depois de termos conversado acerca dos alimentos saudáveis, dos que devemos evitar comer em excesso, bem como da importância de ter uma alimentação equilibrada, os alunos do 4ºB, confeccionaram mini pizzas para vender na feira gastronómica.

O intuito principal desta feira foi angariar receitas para podermos entregar à “ Comunidade Vida e Paz”, que anualmente organiza uma Ceia de Natal para os sem abrigo.
Na feira gastronómica, os alunos cooperaram na venda de alimentos simples por eles confeccionados tais como: mini pizzas; mini folhados de salsicha; pão com chouriço; queques; arroz doce; cachorros; salame; etc.
Venderam também outros produtos como queijos curados; azeitonas; ervas aromáticas; feijão; chás; castanhas; etc.

No final da feira, podemos constatar que esta se revelou um grande sucesso. Contudo, neste dia não posso deixar de lembrar os que não têm nada para comer, os que passam fome e sede... crianças, adultos e idosos que todos os dias sofrem por não ter nem um pouco de pão para se alimentarem... Alerto sempre para isto, pois desde pequeno que os meus pais também me alertavam, explicando-me o mal que fazia quando estragava comida ou quando passava a vida a reclamar porque não gostava disto ou daquilo...

Quando vemos imagens de pessoas completamente subnutridas parece que é lá longe, não é?
Mas já imaginaram o que é acordar e não ter que comer?! Uma simples bolacha, um pão...




Grandes mensagens da educação alimentar

• Tomar sempre o pequeno-almoço logo ou pouco após acordar;

• Não passar mais do que três horas e meia sem comer;

• Nunca concentrar a comida de um dia em uma ou duas refeições exageradamente volumosas ou "pesadas";

• Aumentar o consumo de leite;

• Reforçar o consumo regular de produtos hortícolas e de frutas;

• Reduzir drasticamente o consumo de açúcar;

• Limitar o uso de sal a um máximo de 3 a 5 gramas diários;

• Restringir francamente o uso de bebidas alcoólicas pelos adultos e suprimir a sua utilização por crianças e por mulheres grávidas ou a amamentar;

• Reduzir o consumo de gorduras saturadas para cerca de um terço do total de gorduras ingeridas e limitar as calorias provenientes de gorduras ao máximo de 30% do valor energético global da ração alimentar;

• Variar o mais possível de alimentos e combiná-los de forma correcta.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

UM EXEMPLO A SEGUIR


Há dois fins-de-semana o meu padrinho ofereceu-me um chocolate “gigante” da toblerone. Pensei logo em dá-lo aos meus amigos e da minha mãe que vivem na Praça do Comércio, em Lisboa.

Este sábado depois de almoçar com os meus avós fui com a minha mãe entregar-lhes o chocolate. A D. Amélia, que está sempre deitada ou de joelhos ficou muito contente e deu-me um beijinho. Quando chegámos junto do Sr. Nelson que tem uma barba grande e parece o Pai Natal estavam lá os policias a dizer-lhes que se não tirassem os cartões onde dormem iriam deitá-los fora.
A minha mãe esteve a conversar com os polícias e com os “sem abrigo” a tentar resolver a questão. Depois disto tudo resolvido o Sr. Nelson esteve a falar um pouco comigo a dizer que os amigos estão sempre no nosso coração e podemos ser amigos de muitas pessoas independentemente daquilo que elas vestem, ou de onde moram, mas também me disse que nem todas as pessoas podem gostar de nós e nós de toda a gente! Gostei de os voltar a ver.

A primeira vez que fui com a minha mãe, foi para comemorar o aniversário do Pedro, em Abril, eu ofereci-lhe uma t-shirt e foi uma grande festa. A minha mãe costuma ir de 15 em 15 dias ao sábado à noite fazer voluntariado numa associação que se chama Associação Conversa Amiga.

Bruno Santos nº3591

AS VISITAS


A Mafalda leu o livro “As Visitas” e fez o seguinte resumo.

Era uma vez uma família chamada FAMÍLIA BEM-VINDO que tinha sempre as portas de casa de trás e da frente abertas, e cada vez que alguém entrava pela porta de trás ou da frente, ficava logo membro da família.
Foi o que aconteceu ao Nilo, uma barata azul que tinha entrado pela porta da frente e ficado membro da família.

Ele habitava no quarto das irmãs BEM-VINDO e elas gostavam muito dele, mas os irmãos BEM-VINDO não, por isso quando eles chegaram ao quarto, agarraram no Nilo e tentaram esmagá-lo, mas ele conseguiu fugir.

Depois chegou o tio BEM-VINDO observou a confusão e disse-lhes que no antigo Egipto, as baratas eram adoradas pelos faraós. Assim, os irmãos começaram a tratá-lo melhor e levaram-no a passear para o jardim.

No dia seguinte, numa tarde de vento, entrou um papagaio pela porta detrás, chamado Nimú. Vinha sem penas, com os olhos arregalados e mudo de susto.
A família deu-lhe de comer e de beber, mas ele nunca conseguiu falar.

Nesse dia começaram a chegar outras visitas: dois caracóis, uma tartaruga e muitos mais.

Noutro dia, uma gata de pêlo negro como o carvão e olhos verdes como o mar, apareceu no meio do pátio como se tivesse caído do céu.
- De onde veio? Como entrou? Perguntavam todos surpreendidos. Mas a gata não respondeu, subiu para a janela e desapareceu.

Passados uns dias, a gata apareceu mas não veio sozinha, veio com quatro gatinhos.

Mafalda nº3791

TESTES DE AVALIAÇÃO - Datas



Avaliação de Cálculo Escrito - 3ª feira dia 14 de Outubro.

Avaliação de Matemática - 5ª feira dia 16 de Outubro.

Avaliação de Língua Portuguesa - 3ª feira dia 21 de Outubro.

Avaliação de Estudo do Meio - 5ª feira dia 23 de Outubro.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Tunas numa bela noite de Lua



O Pedro Silva leu o livro “Tunas numa bela noite de Lua” e fez o seguinte resumo.

O livro fala de um atum, o Tunas, que numa bela noite de lua cheia estava sozinho no mar.
Ao olhar para a lua, o Tunas ficou a pensar que ela era uma viajante da Terra e que com ela poderia viajar até à Amazónia.
Ele ia tentar resolver os problemas do planeta.
De repente, ouviu a lua dizer-lhe para não se esquecer de todos os cuidados que é necessário ter com a Natureza, porque a terra está a aquecer cada vez mais.
Agora o Tunas e a lua partilhavam as mesmas preocupações.
Combinaram organizar uma viagem à Amazónia, o Tunas, os seus amigos e a lua, para conversar com alguém que possa evitar as queimadas, o abate das florestas, o aumento da temperatura, etc., pois com o aquecimento global a aumentar, a Amazónia está a perder 20 % da sua água.

Trabalharam todos juntos, com a lua sempre a viajar, sem nunca se esqueceram do objectivo da sua aventura - Salvar o planeta Terra.

Pedro Silva nº 3577

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

O Galeão dos Gatos Piratas



O Francisco Begonha leu o livro "O Galeão dos Gatos Piratas" e fez o seguinte resumo.


Geronimo Stilton uma manhã quando chegou ao escritório viu uma grande confusão.
Todos os tipos de ratos encontravam-se aos gritos na praça a chamarem por Stilton.
Geronimo entra na redacção do Diário dos Roedores e a sua contabilista dá-lhe a terrível notícia de que as páginas amarelas da Ratázia estavam com os endereços, e-mails e números de telefone tudo trocado.
A multidão de listas e não paravam de reclamar.
O Geronimo estava desesperado e não sabia o que fazer, quando apareceu o seu primo Esparrela.
Esparrela tinha estado a ver um programa de televisão á cerca de mistérios e foi desafiar o seu primo para irem à procura da ilha de prata.
A Ilha de Prata era uma ilha situada nos Mares do Sul perto do Arquipélago da Garra, toda coberta de prata.
Geronimo nem queria pensar no assunto pois detestava viajar.
Mas o primo lá convenceu o Stilton a ir viajar com ele, com a sua irmã e com o seu sobrinho Benjamin.
No dia seguinte, de madrugada, encontraram-se os quatro na praia oriental da Ratázia, onde estava o Esparrela encher um enorme balão de ar quente roxo as bolas amarelas.
Depois de muito refilar, lá partiram rumo ao Arquipélago da Garra.
Dia após dia Geronimo anotava tudo o que acontecia no seu diário de bordo.
Finalmente, no décimo primeiro dia, avistaram a ilha, um ponto de prata baloiçava sobre as ondas.
De repente, os Piratas dispararam uma bala de canhão e furaram o balão de ar quente de Esparrela. E caíram no meio do oceano ao pé do barco do Pirata Negro, o capitão do barco dos Gatos Piratas.
O Pirata Negro, com as suas duas pistolas e um sabre com punho de prata, logo quis saber de onde vinham os quatro companheiros:
- Será que vieram da lendária Ilha dos Ratos?
Stilton depressa respondeu que não queriam voltar para casa porque tinha havido uma epidemia e que eles eram os únicos sobreviventes, na tentativa de despistar os Piratas.
Convencidos, os Piratas chamaram o cozinheiro chefe, o Lambisgóia, para lhes preparar uma bela refeição de roedores. Mas, ele disse que tinham que ficar mais gordinhos, até estarem bons para serem comidos.
Ratoeira e Pistachioto, dois dos Gatos Piratas, prenderam-nos numas grades muito altas.
Benjamin, não queria acabar dentro de um a panela e teve uma ideia:
- Vamos fingir que fugimos da cela e quando o carcereiro abrir a porta, nos fugimos. Desapertou o cinto e tirou da algibeira um canivete.
Passaram alguns dias, com a lima do canivete a tentar serrar as grades e para que ninguém os ouvisse cantavam umas belas canções.
Na noite antes da fuga, Geronimo descobriu, nas paredes de prata da cela, um mapa do Galeão.
No dia seguinte, quando o Infernículo, o gato que os vigiava, acordou, deu um grande grito:
- Malvados roedores! Como é que eles conseguiram sair?
A porta estava escancarada e não havia sombra de gatos, assim o Stilton e os seus companheiros puderam fugir. Agora tinham que encontrar uma maneira de se livrarem dos gatos e ficarem com o barco para voltarem para a sua ilha. E essa ilha chama-se a Ratázia.
Depois de muito pensar, Stilton consultou uma carta de marear e descobriu que a ilha mais próxima era a Ilha dos Suspiros. Com a astúcia do costume, conseguiram alterar a rota do Garra de Prata.
Quando estavam a chegar perto da ilha pegaram fogo aos barris de pólvora que estavam no porão.
Avia chamas por todo o lado, os gatos começaram a fugir todos para a água. Quando já não avia nenhum gato no galeão, Stilton e Esparrela correram para as velas e Tea para o remo, Benjamin preocupou-se em apagar as chamas que restavam.
Rumo à Ratázia, os dias foram passando e os ratinhos não viam a hora de chegar. Um dia, Esparrela desata a gritar: - Um tesouro! Um tesouro!
Debaixo de um alçapão tinham encontrado uma arca cheia de moedas de ouro e de jóias. Encontraram também o quadro e o retrato da famosa Rainha Cauda-de-Rosa.
Atentamente, Stilton examinou os dobrões de ouro, que eram do Principado de Felínia e descobriu o famoso Escudo de Prata, a primeira moeda cunhada na Casa da Moeda de Ratázia em 1458.
Navegando para Leste, em breve chegariam à sua doce cidade, onde tinham deixado coração. Quando entraram no porto, Benjamin trepou ao cimo do mastro grande e, avistando a Estátua da Liberdade pôs-se, todo contente, a acenar com o seu chapéu de pirata.
-Hurra por Ratázia! Vamos ser famosos!
Os barcos que encontravam deixavam-nos passar e depois seguiam atrás de eles, formando um cortejo de honra.
Entrevistas nos jornais, na rádio, na televisão, tinham-se tornado nos heróis nacionais de Ratázia! Não só por terem vencido os Gatos Piratas, mas também, porque tinham trazido o lendário Escudo de Prata.
Stilton e os seus companheiros decidiram doar à cidade o Garra de Prata, que foi transformado em museu flutuante.
Depois desta grande aventura, Geronimo estava desejoso de escrever tudo o que estava no seu diário. Em menos de um mês, tinha o livro pronto!
E o tesouro?
Cada um usou a sua parte de maneira diferente. Tea comprou uma pequena ilha, Esparrela fez uma pizzaria e o Stilton e o Benjamin partiram para dar a volta ao mundo durante um ano inteiro.

Francisco Begonha nº 4025

Naufrágio na Ilha dos Piratas


A Rita Marques leu o livro "Naufrágio na Ilha dos Piratas" e fez o seguinte resumo.

Tudo começou com a Tea, a irmã do Geronimo Stilton a convidá-lo para umas férias nas Ilhas Piratezas. Gerónimo teve de aceitar porque não resistia ao olhar querido do Benjamim, o seu sobrinho. Então, fizeram as malas e partiram para o aeroporto.
Geronimo, como gosta de estar informado sobre os lugares que visita, estava a ler um livro sobre as Ilhas Piratezas. Partiram numa viagem de treze horas de avião e uma hora de hidroavião, que saiu mal porque acabaram na água. Nadaram até uma ilha que descobriram ser a ilha Toc-Flop, onde já tinham vivido piratas.
Nessa ilha descobriram que havia um tesouro e encontraram um galeão onde Geronimo descobriu que o dono desse galeão o pirata Pata de Prata era seu familiar!
Logo depois dessa descoberta veio uma tempestade violenta, mas conseguiram aguentar!
Então quando voltaram a Ratázia o novo amigo de Geronimo o Bambolão que tinha sido guia da viagem convidou Geronimo para ir a casa dele, porque a sua família queria conhecê-lo!

E pronto. Esta foi mais uma das aventuras de...Geronimo Stilton.

Rita Marques nº3580

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Dia Mundial dos Animais

Hoje estivemos a falar sobre o fim-de-semana e descobrimos que no passado sábado, dia 4 de Outubro se comemorou o dia Mundial dos Animais.
Assim, percebemos que devemos tratar bem os animais e não os devemos abandonar.
Descobrimos ainda, que esta data foi escolhida em homenagem a São Francisco de Assis e que existe uma Declaração Universal dos Direitos dos Animais.





Declaração Universal dos Direitos dos Animais

1 - Todos os animais têm o mesmo direito à vida.

2 - Todos os animais têm direito ao respeito e à protecção do homem.

3 - Nenhum animal deve ser maltratado.

4 - Todos os animais selvagens têm o direito de viver livres no seu habitat.

5 - O animal que o homem escolher para companheiro não deve ser nunca ser abandonado.

6 - Nenhum animal deve ser usado em experiências que lhe causem dor.

7 - Todo ato que põe em risco a vida de um animal é um crime contra a vida.

8 - A poluição e a destruição do meio ambiente são considerados crimes contra os animais.

9 - Os direitos dos animais devem ser defendidos por lei.

10 - O homem deve ser educado desde a infância para observar, respeitar e compreender os animais.

Os amigos da Sereia


A Filipa leu o livro "Os amigos da Sereia" e fez o seguinte resumo.

Era uma vez uma sereia chamada Electra que tinha pernas de menina em vez de cauda.
Electra era uma sereia muito feliz. Embora fosse diferente das outras sereias nada a impedia de se divertir e fazer explorações no fundo do mar bem azul.
Certo dia a mãe acordou-a para ir a uma visita de estudo a uma ilha. Electra acordou cheia de vontade de fazer uma enorme aventura com os seus amigos, o golfinho Splach e as sereias Sam e Sasha.
Quando lá chegou Electra conheceu duas sereias mais velhas; Marina e Keri, que gozaram muito com ela por ter pernas de humano.
Electra ficou tão triste que já não queria ir mas Splash explicou-lhe que ela não podia deixar de fazer o que gosta por causa de duas sereias más.
Electra concordou e resolveu não desistir do passeio.
Quando andava a nadar perto de umas rochas muito grandes ouviu Marina e Keri a chorar porque tinham as caudas presas na rocha.
Rapidamente nadou até ao pé delas e com muito esforço acabou por conseguir ajudá-las a soltar as caudas.
Depois dessa boa acção, as sereias ficaram todas muito amigas e fizeram uma festa à meia-noite com doces.
Acho que as sereias perceberam que é bom sermos todos diferentes.

Filipa nº 3567

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

VISITA DE ESTUDO AO CHIADO



Na passada sexta feira, dia 3 de Outubro realizámos uma visita de estudo a uma das zonas mais Nobres da Cidade de Lisboa,o CHIADO.

Nesta visita de estudo contamos com a colaboração do Centro Nacional de Cultura, que nos proporcionou uma aventura pelas ruas da nossa cidade, através da realização de um Peddy Paper intitulado “O Valsassina vem ao chiado com o CNC”

Assim, demos início à nossa visita na rua António Maria Cardoso, nº68, a sede do Centro Nacional de Cultura e concluímos a mesma no Largo a que muitos chamam da Misericórdia, mas que na realidade se chama Largo Trindade Coelho.

Durante a visita podemos observar algumas construções do passado que marcaram diferentes períodos da nossa história. Vimos entre outras:as estátuas de Luís de Camões, Eça de Queirós, Fernando Pessoa, Chiado; as igrejas dos Mártires e São Roque; o Largo do Carmo, onde se passaram coisas importantes no dia 25 de Abril de 1974; o elevador de Santa Justa; as ruínas do Convento do Carmo (onde está o Museu Arqueológico do Carmo); o Teatro da Trindade; a casa da Sorte desenhada pelo arquitecto Querubim Lapa...

Quando descemos as Escadinhas do Duque para chegar ao Rossio vimos na colina em frente o Castelo de São Jorge.
Apesar de alguns colegas já conhecerem alguns dos sítios por onde passámos, para muitos tudo era novidade.
No final da visita chegámos à conclusão que a nossa cidade tem ainda muitos e belos espaços para descobrir.

Palavras novas que aprendemos:

Cauteleiro – pessoa que vendia cautelas lotaria, também se podia chamar Ardina, normalmente estas pessoas também vendiam jornais;

Cautela – é um bilhete de lotaria (ou parte);

Soldados da Paz – bombeiros;

Fachada – parede exterior da parte da frente da casa;

Alfarrabista – pessoa ou loja que vende livros antigos.


Na Visita de Estudo ao CHIADO aprendi:

Descobri que no Chiado existe uma casa da "sorte" muito antiga. Ana Rita

Fiquei a conhecer o café onde o Fernando Pessoa ia com os seus amigos. Beatriz

Descobri o elevador de Santa Justa e a livraria Bertrand. Filipa

Fiquei a saber que o senhor que desenhou o elevador de Santa Justa foi o mesmo que desenhou a Torre Eiffel. Francisco Correia

Aprendi que o Museu Arqueológico do Carmo foi dos poucos edifícios que resistiu ao Terramoto de 1755. Miguel Horta

Aprendi que o Luís de Camões era mais do que um simples poeta. Guilherme

Que o Fernando Pessoa tomava café na Brasileira. Pedro Costa

Não prestei grande atenção à visita, gostei mais de brincar com alguns colegas. Pedro Silva

Aprendi que Eça de Queirós nasceu em 1845 e morreu em 1900. Joana Silva

Fiquei a saber que na zona do Chiado há o Teatro da Trindade. Rita

Fiquei a saber o nome do senhor que desenhou o elevador de Santa Justa. João Maria

Aprendi que no Chiado existe desde 1732 uma livraria Bertrand. Rodrigo

Aprendi nomes de poetas. Maria

Descobri que no elevador de Santa Justa existe um bar. Bruno

Aprendi que o Camões era um poeta zarolho. César

Não prestei grande atenção à visita, gostei mais de brincar com alguns colegas. Diogo Vigário

Conheci a igreja de São Roque. Mariana Farinha

Descobri que em 1755 houve um terramoto. Madalena Pais

Aprendi que no Chiado há uma casa da sorte. Mafalda

Aprendi nomes de ruas e de poetas. Mariana Simões

Não prestei grande atenção à visita, gostei mais de brincar com alguns colegas. Francisco David

Descobri que o Chiado era o nome de um poeta. Francisco Begonha

Aprendi que Fernando Pessoa bebia café. Diogo Lamy

Aprendi que a livraria Bertrand já existe há muito tempo. Cláudia

Descobri que em 1988 houve um grande incêndio nessa zona. Miguel Duarte

Aprendi que havia uma rua chamada "Rua das flores" e Eça de Queirós escreveu um livro sobre isso. Rafael

ULISSES



O Guilherme leu o livro "Ulisses" e fez o seguinte resumo.

Ulisses vivia em Ítaca uma ilha grega, com a sua mulher Penélope e o filho Telémaco.
Ele não gostava de guerras, mas teve de ir lutar 10 anos para Tróia para recuperar a rainha grega Helena raptada por Páris, príncipe de Tróia.
O cavalo de Tróia foi a arma secreta para a vitória e fim desta guerra.
Quando regressava a casa, foi parar a Ciclópia, onde tudo era gigante e viviam os Cíclopes, gigantes só com um olho no meio da testa, devoradores de homens. Ulisses foi preso com os amigos, mas fugiu depois de embebedar e cegar o Cíclope.
A seguir passou por Eólia, uma ilha onde o rei dos ventos Eolo, ofereceu-lhe um saco fechado com os todos os ventos violentos do mundo, menos o Zéfiro, a brisa suave dos marinheiros.
Parou na ilha da Feiticeira Crice que transformou os marinheiros em porcos. Minerva deu a Ulisses uma erva protectora de feitiços. Anos depois, partiu com o consentimento de Circe, indo a seguir para a ilha dos infernos para falar com o profeta Tirésias.
Ulisses teve de passar pelo cão Cérbero com 3 cabeças que dorme com olhos abertos para falar com a mãe dele que lhe conta tudo o que aconteceu na sua ausência. Tem de voltar rápido para Ítaca porque todos pensam que ele morreu.
Passa pelo mar das sereias em que quem não tapasse os ouvidos era atraído pelo canto e ia para o fundo do mar.
Depois de uma tempestade foi parar à Corcira, terra dos feacios e foi o único sobrevivente. Recuperou forças para finalmente regressar a Ítaca disfarçado de mendigo para conseguir recuperar a sua querida família e o seu povo que estava a sofrer.

É uma história comprida cheia de aventuras.

Guilherme Cabral nº 3575

Um país à espera de nascer





O João Maria leu o livro " Um país à espera de nascer" e fez o seguinte resumo.

Este livro conta a história dos primeiros povos antes de se formar Portugal.
Os nossos antepassados ocuparam grande parte do território onde hoje vivemos, eram os Lusitanos que viviam na Lusitânia. Eram um povo de costumes estranhos, só comiam carne de cabra e só comiam uma vez por dia, vestiam-se de preto e penduravam um escudo ao pescoço.
Viviam felizes até que um dia os Romanos invadiram a Península Ibérica para alargar o seu império e conquistar a Lusitânia. Então começaram as guerras que duraram muitos séculos, isto porque os Lusitanos ofereceram grande resistência aos invasores.
Houve um grande guerreiro chamado Viriato que lutou muito contra o avanço dos Romanos mas ao fim de 9 anos de resistência Viriato foi assassinado por 3 traidores. A morte de Viriato deu ainda mais força aos Lusitanos para continuarem a resistir demorando mais de 200 anos para os Romanos conquistarem a Lusitânia.
O povo Romano ensinou a língua, as leis e novos costumes, construíram estradas e pontes, muralhas e templos e fundaram novas cidades: Olisipo (Lisboa), Bracara Augusta (Braga), etc.
No princípio do século V a Península Ibérica foi invadida pelos Suevos que lutaram contra os Romanos. Os Suevos eram conhecidos como Bárbaros por ser um povo pouco civilizado. O domínio Suevo durou pouco porque outro povo bárbaro os Visigodos, aliados dos Romanos, conquistaram a Península Ibérica.
Estes adaptaram alguns costumes Romanos, como a religião cristã e o Latim. Mas a monarquia Visigótica não foi muito forte e foi só uma questão de tempo para que estes enfrentassem outros povos.
No século VIII os Muçulmanos conquistaram a Península Ibérica passando esta a fazer parte do mundo dos Mouros, o que acabou por trazer grandes problemas ao território. Os Visigodos quiseram a reconquista cristã e foi uma guerra que durou muitos e muitos anos. Pelágio conseguiu a primeira vitória contra os Mouros e formou o Reino das Astúrias conhecido por o Reino de Leão e tornou-se o primeiro rei cristão da reconquista.
Sucederam-lhe outros governantes que fundaram outros reinos cristãos, Navarra, Aragão, Castela e Galiza.
Portucale estava prestes a nascer. Em 868 o Rei das Astúrias enviou Vímara Peres para reconquistar o Vale do Rio Douro aos Mouros, ainda integrado na Galiza e dependente do Reino das Astúrias.
Passados alguns anos, preocupado com o avanço dos Muçulmanos, Afonso VI, Rei de Leão e Castela, pediu auxílio a 2 cavaleiros franceses, D. Raimundo e seu primo D. Henrique de Borgonha que se destacaram pela sua bravura. Lutaram de tal maneira contra os muçulmanos que o Rei Afonso VI ofereceu a mão das 2 filhas. D. Raimundo casou com D. Urraca e deu-lhes o Condado da Galiza, enquanto D. Henrique casou com D. Teresa e deu-lhes o Condado Portucalense. Este sonhava em transformar o Condado Portucalense num reino independente. Deste matrimónio nasceu D. Afonso Henriques que viria a ser o 1º Rei de Portugal.

João Maria Araújo nº

domingo, 5 de outubro de 2008

Ser professor...

Encontrei e gostei, por isso partilho com todos!
Ser Professor(a)…

É buscar dentro de cada um de nós
forças para prosseguir, mesmo com toda pressão,
toda tensão, toda falta de tempo...
Esse é nosso exercício diário!
Ser professor (a) é se alimentar do conhecimento
e fazer de si mesmo (a) janela aberta para o outro.
Ser professor (a) é formar gerações, propiciar o
questionamento e abrir as portas do saber.
Ser professor (a) é lutar pela transformação...
É formar e transformar,
através das letras, das artes, dos números...
Ser professor (a) é conhecer os limites do outro.
E, ainda assim, acreditar que ele seja capaz...
Ser professor (a) é também reconhecer que
todos os dias são feitos para aprender...
Sempre um pouco mais...
Ser professor (a)
É saber que o sonho é possível...
É sonhar com a sociedade melhor...
Inclusiva...
Onde todos possam ter acesso ao saber...
Ser professor (a) é também reconhecer que somos,
acima de tudo, seres humanos, e que temos licença para rir, chorar,
esbravejar.
Porque assim também ajudamos a pensar e construir o mundo.
Todos os dias do ano são seus, professor(a)!
Parabéns!

Fonte: Jornal AconteeCendo, nº. 22, Setembro de 2001

Dia do Professor

Desde pequeno que sempre quis ser professor, digamos que é o meu sonho que vou conseguindo de uma forma ou outra realizar...

Para mim "SER PROFESSOR" é não ter um dia igual, é lidar com "recursos humanos" que nuns dias nos dão dores de cabeça e noutros conseguem torná-los fabulosos... Com eles temos sempre algo para contar, para aprender...

Ser Professor, é acreditar que posso fazer algo pelos "meus alunos" que serão os homens de amanhã!




E para vocês o que é SER PROFESSOR???


Muito se diz acerca da profissão de professor, neste momento, desvalorizada por muitos... mas para mim, é das profissões mais bonitas que existe... como dizíamos nos cortejos académicos "Os engenheiros e os doutores não existiam se não fossem os professores!"

Isto, sem querer tirar mérito a nenhuma outra profissão!

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Ler Doce Ler



A Filipa leu o livro " Ler doce ler" e fez o seguinte resumo.


Ler Doce Ler foi um livro que eu li que contava tudo sobre os livros.
Os livros são casas com os meninos dentro que gostam de os ouvir rir, sonhar e de abrir de par em par as imagens para eles lerem e sonharem.
Os livros adoram contar histórias, mesmo que essas histórias sejam em verso.
Os livros respiram e o ar enche-lhes as páginas e aquilo que eles nos contam pode realmente acontecer.
Os livros não gostam de ter idade, gostam de viver em liberdade em prateleiras altas e também gostam de adormecer com os meninos a contarem-lhes histórias.
Os livros têm nomes que se chamam títulos e partes do corpo que se chamam capítulos.
Os livros têm muito medo do fogo porque o fogo faz-lhes mal (queima-os).
Os livros gostam de fadas, bruxas, duendes e outras personagens dos contos de encantar.
Os livros têm um perfume que não é de homem nem de mulher.
Os livros gostam que os marquem com marcadores bonitos e coloridos e gostam de ser dados como presentes.
Os livros têm poemas e quando o poema finge que está quase a terminar começam a aparecer outros.
Os livros são a metade dos sonhos, porque a outra metade está dentro de nós.
E por tudo isto os livros fazem-me sonhar…
Eu gosto de ler e ponto final.


Filipa nº 3567