sexta-feira, 24 de setembro de 2010

A Clarinha

Esta é a história de uma princesa chamada Clarinha que há muitos, muitos anos, vivia num grande palácio, rodeado de um enorme jardim, onde a princesa adorava dar longos passeios todas as tardes, quer estivesse bom ou mau tempo. Às vezes andava a passear tão distraída, que a noite caía e só então se lembrava de regressar ao palácio.

Uma certa tarde, durante um dos seus passeios, aconteceu uma coisa diferente: Uma águia enorme, voou em direcção à princesa e quando estava já junto dela perguntou-lhe:
- Clarinha! Queres passar trabalhos em novos ou em velha?
Apesar da águia ser enorme, a Clarinha não teve medo, mas também não lhe ligou importância e regressou nesse tarde ao palácio e nem sequer comentou nada com ninguém. Mas a águia voltou no outro dia, no outro e no outro, até que a Clarinha contou à rainha, sua mãe. A rainha respondeu que na sua opinião seria melhor passar trabalhos em nova.

Naquela época, os casamentos eram combinados entre os pais dos futuros noivos desde muito cedo. Às vezes mal uma criança nascia os seus pais escolhiam-lhe logo o noivo. A Clarinha sabia que estava prestes a casar-se com o príncipe de um reino distante, mas que ela ainda não conhecia.

Entretanto, a águia voltou a aparecer com a mesma pergunta e desta vês a Clarinha respondeu que preferia passar trabalhos em nova. Nesse instante, a águia pegou na Clarinha e levou-a nas suas garras enormes e só a largou quando chegou ao reino do príncipe com quem Clarinha estava prometida para se casar. Sozinha na rua, com fome, com frio e longe do seu palácio, para onde não conseguiria regressar sem ajuda, Clarinha decidiu entrar numa padaria para pedir comida e abrigo, mas como não tinha dinheiro e a padeira era muito má, obrigou-a a trabalhar em troca do que precisava. Como a padeira ia viajar, deixou a Clarinha a tomar conta da loja. Entretanto, a águia veio, entrou pela janela e destruir o pão e a padaria. Quando a padeira voltou, ficou furiosa e expulsou a Clarinha.

A Clarinha pediu ajuda na peixaria mas a águia voltou a fazer o mesmo. Depois na taberna, mas a águia vinha sempre para criar-lhe problemas.

Desesperada, Clarinha foi pedir para lha darem trabalho no palácio e mandaram-na guardas as patas. Mas por muito cuidado que a Clarinha tivesse, a águia vinha todos os dias e roubava-lhe uma pata. Zangada, a rainha quis mandar Clarinha embora, mas a pedido do príncipe, em vez disso, foi posta a trabalhar como costureira.

Um dia, o príncipe disse a todas as criadas que ia visitar a princesa com que iria casar-se em breve ao seu reino e, por isso, iria trazer para cada uma dos criadas um presente. Cada uma pediu o que desejou e a Clarinha pediu uma pedra do chão do jardim.

Quando o príncipe chegou ao reino da sua noiva ficou desgostoso porque a princesa tinha desaparecido misteriosamente. O príncipe voltou triste para o seu palácio e levou tudo o que as criadas tinham pedido, sem esquecer a pedra para Clarinha. Intrigado com este estranho pedido, o príncipe decidiu esconder-se por baixo da cama da Clarinha para saber o que iria ela fazer com aquela pedra e ficou muito espantado quando ouviu Clarinha contar à pedrinha toda a sua história. Espantado com o acabava de ouvir, o príncipe chegou à conclusão que Clarinha era afinal a sua noiva desaparecida! Feliz por tê-la encontrado, saiu do esconderijo e perguntou à princesa porque não lhe tinha dito quem era há mais tempo, mas a princesa não podia, pois tinha dito à águia que queria passar trabalhos em nova. Desfeito o mistério, os príncipes casaram-se, tal como estava prometido e foram muito felizes para sempre!

Margarida Morato

PÂNICO NOS HIMALAIAS

O Geronimo é um rato esperto. Um dia o professor Volt disse que precisava de ajuda e o Geronimo claro que o foi ajudar.
O professor estava nos himalaias a ser perseguido pelo misterioso yeti.
O yeti é um monstro que todos julgam grande e assustador.
Gerónimo perguntou à família Stilton se queriam ir com ele aos Himalaias salvar o professor Volt. A Tea, perguntou a rir se Gerónino acreditava no que dizia? Então o primo Esparrela começou a rir tanto que quase fez xixi. Benjamim, que é o seu sobrinho preferido, disse ao tio para não ligar ao que os outros dizem!
Então Gerónimo chama um táxi, de número 45, para que o leve ao aeroporto, toda a família o segue de mota secretamente, embora não acreditem na história do yeti.
Gerónimo rapidamente descobre que a família também está com ele, pára o táxi e num longo abraço, diz “Ah, não há nada como a família…”
No aeroporto toda a família entra no avião, assim que saem do avião Gerónimo procura o professor Volt, com a sua guia e toda a equipe, procuram seguindo as indicações da guia.
A tea para animar o Gerónimo, diz que vai fazer um jornal só com as pegadas do yeti.
Depois de uma longa caminhada cheia de gelo e perigos, encontram uma caverna, dentro encontra-se um bar de ratos onde podem comer queijo e leite de iaque.
Jerónimo que tem medo de alturas chega mesmo a desmaiar na maior ponte que encontraram, foi a Tea e o Esparrela que o ajudaram.
Quando subiam à maior montanha que existia, Gerónimo vomitava e ficava cada vez mais com a cara verde. No cimo da montanha, Jerónimo perde-se da guia e da família, o que o faz encontrar um pegada gigantesca no chão, correu a dizer aos outros o que tinha encontrado, os outros não acreditaram!
Quando voltam para procurar melhor, mais uma vez Gerónimo fica perdido, de repente uma mão espessa e grande agarra-o na cauda, Gerónimo desesperado dá-lhe uma dentada na mão, o yeti deixa-o cair, Gerónimo esconde-se, quando o yeti se afasta, ele continua a busca pelo professor volt, mas agora sozinho, pois está perdido de toda a família e guia.
De repente encontra uma caverna feita de gelo, e que no seu interior está a família yeti mais o professor Volt.
Jerónimo entra na caverna disposto a salvar o professor, este último fica muito contente por o ver.
O professor volt, começa a explicar a Gerónimo toda a história, diz mesmo que foi ele que mandou o pai yeti buscar o Gerónimo.
Gerónimo surpreendido pergunta se o professor não precisava de ajuda, este diz que quem precisa é a cria do yeti, Gerónimo tinha percebido mal!
A cria está com uma doença, que só pode ser curada com um remédio feito pelo professor, para tal, Gerónimo terá de encontrar 3 flores de espinhos azuis que estão cobertas de gelo.
Gerónimo encontra as flores e o professor faz o remédio que cura a cria yeti. Gerónimo feliz com este resultado despede-se do professor e da família yeti, não antes de jurar segredo sobre a existência do yeti.
Gerónimo tira fotografias a um mamute e com elas faz o jornal da noite, só Benjamim ficará mais tarde a saber a verdade, para já todos se deliciam com a história do mamute, esparrela fica triste e desiludido por não ter sido ele a encontrar o yeti e desconfiar das desculpas de Gerónimo.
Tea fica contente com a história do mamute e Gerónimo consola o Esparrela.
No teatro, Gerónimo recebe palmas e medalhas, Tea palmas e flores, Benjamim recebe uma medalha e palmas o Esparrela recebe pizzas na cara! Mais uma vez fica triste e é consulado pelo seu primo Gerónimo.
A nossa história acaba com uma foto em família e todos prontos para aproxima aventura!


Mara Morgado

O Roddy

Era uma vez um rato chamado Roddy que vivia com uma menina e os seu pais. Quando deu por isso, os donos de Roddy tinham ido de viajem. Então, quando ouviu a porta de casa fechar, Roddy abriu a sua gaiola e foi brincar com os seus amigos bonecos.
À noite, Roddy ouviu um barulho e foi ver. O barulho vinha da torneira da cozinha. Saltou de lá um rato que ocupou a casa onde vivia Roddy. Roddy aborrecido com este novo habitante, chamado Sid, enganou-o dizendo que tinha um jacuzzi .., O jacuzzi era afinal uma sanita. Mas, Sid não se deixou enganar e empurrou Roddy para a sanita e puxou o autoclismo. Roddy foi pelo cano abaixo. Foi parar à cidade dos ratos. Conheceu um senhor rato que tinha um peixe que falava e então o senhor rato, para o ajudar, levou-o para um barco, até à Rita. Mas, apareceram um ratos vilões e apanharam-os. Queriam um diamante que a Rita tinha. Mas Rita enganou-os e acelarou o barco e os vilões caíram do barco de Rita. Conseguiram fugir os dois. Mas, Roddy levava o diamante nas mãos e partiu-o. Descobriram que afinal este era falso.
Rita levou Roddy para dormir em sua casa. De manhã, os vilões voltaram e Rita e Roddy voltaram a fugir de barco, pelo esgoto. O barco foi dar ao mar, mas eles pegaram num saco, sopraram e este escapou do mar com eles. Finalmente chegaram a casa de Rody.

O diamante verdadeiro estava afinal na casa onde Rody vivia. Ficaram grandes amigos e foram viver juntos.

Maria Adrião Tomaz

O Cavaleiro da Dinamarca

Esta história passa-se no Norte da Europa, na Dinamarca. Fala de um Cavaleiro que passava todos os Natais com os seus familiares e criados. Acontece que um Natal foi diferente. O Cavaleiro foi para Jerusalém, na Terra Santa, onde se ajoelhou a rezar. Orou em vários sítios. Rezou na gruta onde Jesus nasceu e noutros locais.

A seguir partiu para o porto Jafa, onde o Cavaleiro fez uma grande amizade com um mercador de Veneza. Ambos embarcaram. Houve uma grande tormenta no mar. Passados cinco dias o mar acalmou. O navio tinha de parar em Ravena, uma cidade de Itália. O barco estava estragado e tinha de ser reparado. Então o mercador disse ao Cavaleiro:

- Não fiques à espera de outro barco. Vem comigo para Veneza.

Então o Cavaleiro aceitou o convite e gostou muito do que viu. Depois de estar em Veneza partiu para Florença. Ficou hospedado com um banqueiro. Visitou museus e outros locais. A seguir partiu do porto de Génova. Quando a viagem estava quase a acabar adoeceu. Teve de ficar um mês num convento.

A viagem continuou por outros lugares até chegar à Dinamarca. Quando chegou parecia estar perdido. Encontrou a pequena aldeia dos lenhadores. Parou lá, mas depois teve de seguir o seu caminho. Parecia ter visto uma fogueira. Ao lado da sua casa, o maior abeto da floresta estava coberto de luzes, porque os anjos do Natal a tinham enfeitado com dezenas de pequeninas estrelas para guiar o Cavaleiro. Ficou muito feliz. Finalmente ia poder passar o Natal com a sua família.

Ana Luísa Machado

Os gatos da Mariana

Os meus gatos...

Olá gostaria de falar dos meus gatos, porque gosto muito deles!

O Simão é um gato pacholas e esquisito. É tão pacholas que nem mastiga as bolachas, engole-as e depois vomita-as, por outro lado, nas corridas ninguém o bate!

A Camila é uma gata desvairada da cabeça. Quando tem frio, e a televisão está ligada, ela vai para cima da box e dorme lá umas grandes sestas, quando está frio e é de noite ela vai para a minha cama e põe-se de baixo dos lençóis, ao meu lado e dormimos as duas quentinhas com o Simão aos pés da cama.
Estes são os meus gatos!

Um beijinho para todos!
Mariana :)

Marley, o cão traquinas

O bebe Luís e a sua irmã mais velha Carlota queriam muito ter um cãozinho. Um dia o pai chegou do trabalho com um cão escondido numa caixa. O pequeno cão era amarelo, com orelhas longas e resolveram chamar-lhe Marley.
O pequeno e doce foi crescendo com toda a comida que comia. Era um verdadeiro cão traquinas; só fazia disparates. Comeu os óculos de ler do papá, partiu o jarro dos peixes, rasgava as paredes e até trouxe roupa interior da vizinha para casa.
Com tanta traquinice chegou uma altura que os pais do Luís e Carlota disseram “Basta – temos que dar o cão”.
Puseram um anúncio no jornal para as pessoas irem lá a casa ver o Marley. Cada vez que lá aparecia uma visita até parecia que o Marley fazia traquinices de propósito, e todos acabavam por sair sem o cão.
Um dia a mamã fez biscoitos e para os esconder do Marley, guardou-os em cima do frigorífico. Mas desta vez, quem subiu o frigorífico para ir buscar os biscoitos for o bebé Luís. O Marley ao ver o perigo do Luís cair, saltou e agarrou o seu dono pela sua grande fralda, e pouso-o nos braços seguros da mamã. Com esta boa atitude o Marley passou a ser um cãozinho lindo acarinhado por todos.

Chantel

Tiago e o Feijoeiro Mágico

Era uma vez um vale que se chama Vale Da Felicidade. Era ai que Tomás e Zé que cultivavam a horta e Tiago cuidava da vaca.

Uma harpa maravilhosa, todas as manhãs ia à varanda e cantava uma música. Um dia a harpa viu uma mão gigantesca que se aproximava dela, recuou mas foi apanhada.

Ficaram todos tristes, os legumes de Tomás e Zé não cresceram e a vaca deixou de dar leite. Então Tiago foi levar a vaca ao mercado.

Tiago pelo caminho encontrou um velhote, e o velho disse:

-Troco estes feijões mágicos pela vaca.

-Está bem!

Quando Tiago chegou Tomás e Zé zangaram-se e deitaram os feijões para um buraco.

De noite o feijoeiro cresceu. Quando acordaram estava um castelo no céu, em cima das nuvens, e entraram nele.

Quando entraram era tudo grande porque era a casa do gigante.Quando iam salvar a harpa, o gigante apareceu e guardou-os numa caixa para come-los no dia seguinte. Mas o Tiago conseguiu escapar porque o gigante não o viu.

Depois de uma refeição o gigante adormeceu e o Tiago aproveitou para salvar os amigos. Então a harpa fez um plim o gigante acordou e foi atrás deles.

Quando os quatro desceram o feijoeiro cortaram-no e o gigante caiu do feijoeiro e morreu.

Voltou a ser tudo como era dantes.

João Montalvão e Silva

O amor faz-te mal, Valentim!”

Esta é uma história de uma família de vampiros “nem por isso”...

Passaram muitos dias desde que venderam a casa à família do Valentim. Um dia foram morar para o Porto, para uma casa antiga e abandonada. Mal chegaram a casa, foram logo dar um passeio pela cidade.
O Valentim só pensava na sua antiga namorada que se chamada Beatriz. Resolveu ir visitá-la à sua antiga escola e oferecer-lhe uma caixa de bombons de chocolate, mas nem assim ela acreditou que ele existia e foi a correr para o seu novo namorado.
Um dia o avô e a Dentinho foram ao centro comercial, a Dentinho viu um cartaz a anunciar um filme de vampiros chamado “Drácula, o príncipe das trevas”, e decidiram ir ver o filme.A meio do filme a Dentinho começou a gritar várias vezes:
-Não é nada disto!Os vampiros não são assim.
Um senhor que estava à frente da Dentinho estava sempre a mandá-la calar,a certo momento a Dentinho enervou-se e deu uma mordidela no pescoço do senhor, o que gritou com ela:
- Um vampiro mordeu-me no pescoço!
E toda a gente começou a rir do senhor. E assim o avô e a Dentinho escaparam da sala do cinema. No caminho para casa o avô pôs-se a gritar com a Dentinho perguntando-lhe porque é que gritou aquilo a meio do filme.
Algumas semanas depois, houve a conferência “Os vampiros existem”, onde foram mostrados cinco caixões vazios no cemitério de Vivalma. Quando o avô chegou ao local onde se realizava a conferência pensou se haveriam outros vampiros como eles. Alguns minutos depois, o avô reparou que os caixões eram da sua família e começou a correr, tropeçando num dos fios dos aparelhos que ali se encontravam.
O assistente de Mil-Homens reparou que era o avô e desatou a correr atrás dele mas a meio do caminho, Medronho tropeçou no pé de uma pessoa e o avô conseguiu escapar.
Enquanto Mil-Homens conversava com os seus adversários mais ferozes, um da fila da frente perguntou:
- E provas?
Entretanto ouviu-se noutra fila:
- Sim, onde estão as provas científicas? Temos estado aqui a ouvir histórias da carochinha...
E Mil-Homens disse:
- Os caixões deles, no cemitério de Vivalma estão vazios. Não viram as fotografias?
E outra pessoa a meio da sala gritou:
- Ora, isso é uma prova invisível. Arrange qualquer coisa que se veja.
O homem da primeira fila, a rir-se muito alto, disse:
- Isso é uma prova? Um pedaço de chouriço?
Mil-Homens respondeu:
- São chouriços sem alho. Chouriços caseiros, feitos por uma mãe para sustentar a sua família de vampiros.
Alguém, que não se soube quem era, disse a Mil-Homens:
- Tu é que és um chouriço!
Toda a sala começou a rir e a atirar coisas contra Mil-Homens. Atiraram um isqueiro, um maço de cigarros, uma banana, um jornal, um livro, um corta-unhas, um guarda-chuva e até uma caixa vazia de cartão.
No final, Mil-Homens ficou muito triste mas nunca desistiu de encontrar provas da existência dos vampiros e do seu sonho de os caçar como o seu pai fazia. Mas principalmente, livrar-se duma senhora que gostava dele chamada Glória, por ser muito chata e irritante.

Renato Pedrosa

Salvemos a baleia branca

Era um meio-dia abrasador de Verão na ilha dos ratos.
O Geronimo estava a trabalhar no seu escritório no Diário dos Roedores.
Estava imenso calor no seu escritório e para se refrescar tinha o ar condicionado no máximo e a ventoinha a toda a velocidade. Nesse preciso momento entrou a Patty.
- Olá G disse a Patty.
- Olá Patty, respondi eu e ela sorriu.
Acabo de voltar de uma viagem da Patagónia, disse ela.
Vou revelar-vos um segredo, mas não contem a ninguém: - Estou loucamente apaixonado pela Patty, mas ainda não tive coragem para lhe dizer.
Timidamente perguntei à Patty se queria ir passar um fim-de-semana comigo, com o Benjamin e com a Pandora à baía das baleias e ela respondeu que sim e fomos logo para lá.
Entramos na pensão e veio-me logo um cheirete a cebola à cara.
Fomos para o apartamento vestir o fato de banho e fomos para a praia. Alto aí, têm que pagar seiscentos euros para ir para a praia e pagámos os 600 euros.
Quando estava a entrar na água três velhotas bisbilhoteiras foram-me perguntar: - Você não é o Geronimo Stilton?- respondi que sim, sou eu.
De repente as velhotas deram-me um monte gigante de folhas para eu assinar. Quando acabei fui descansar. Era meio da tarde e a Patty e os miúdos queriam voltar para a pensão. Eles foram para a pensão mas eu fiquei mais um bocado na praia. Caí na areia e fui limpar-me à água, mas quando entrei na água fiquei sem calções. Esperei pela noite para voltar à pensão, para ninguém me ver. No entanto, quando ia a entrar no quarto as três velhotas bisbilhoteiras tiraram-me uma foto nu.
Na manhã seguinte estava em todas as revistas de escândalos, mas eu não liguei e fui tomar o pequeno-almoço. Depois fomos dar uma viagem de barco no rio e a meio da viagem fiquei enjoado. Consegui aguentar-me mas quando chegámos ao porto não me aguentei e vomitei.
No dia seguinte voltámos para Ratázia!!!!!!!!!!!!!!



João Pedro Morgado Centeno

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

O lápis e a borracha

Era uma vez, um lápis e uma borracha, que não eram nada amigos.
A caneta, a esferográfica, o papel e o corretor perguntavam: – porque é que vocês não são amigos um do outro?
A borracha anda sempre a apagar o que eu escrevo, dizia o lápis triste, e ela anda sempre a escrever no que eu apago!
Disse a borracha zangada.
Sempre que se cruzavam zangavam-se, mas o corretor teve uma ideia, separou-os durante um mês.
Passados alguns dias, e eles não aguentaram nem mais um segundo, tinham de se ver. E quando se encontraram ficaram tão felizes que decidiram ser amigos para sempre!!!

Catarina Chapouto

Vampiros ou nem por isso

Valentim escreve no seu diário o que aconteceu nos últimos dois anos. Há dois anos Valentim e a família regressavam de Vivalma para o Porto mas, o carro despistou-se numa curva e a família Perestrelo morreu (Valentim, irmã Inês “Dentinho”, pai, mãe e avô).
Foram sepultados no cemitério de Vivalma e, na noite seguinte, foram acordando um a um para uma vida nova, uma vida de vampiros “nem por isso”.
Os vampiros “nem por isso” não suportam os raios solares e também não suportam o cheiro do alho, mas não têm dentes crescidos nem aversão a cruxifixos nem água benta. Também não dormem em caixões nem bebem sangue. O prato favorito são chouriços de sangue, mas também comem bifes mal passados e arroz de cabidela.
Como estavam cheios de fome voltaram para a antiga casa de campo em Vivalma, para a mãe preparar uns deliciosos chouriços de sangue acabados de fazer. Mas foram para as águas furtadas para não dar nas vistas.
A casa estava à venda mas não se vendia porque diziam que viviam lá fantasmas! O que é certo é que quando decidiram passear, assustaram toda a gente, quando olhavam ao espelho não estava lá ninguém, e também não cresciam, o tempo passava-lhes ao lado…
Uma noite, quando estavam acordados, apareceu o tio Basílio com um homem que queria comprar a casa. Foram para a sala de jantar.
Como a família de vampiros “nem por isso” queriam ver o que se passava e ouvir a conversa, esconderam-se atrás de uma grande fotografia da família que havia na sala. A Dentinho fizera dois buracos no sítio dos olhos dela, com um berbequim, e assim podiam observar o que se passava.
O tio Basílio (um Perestelo desnaturado que só pensava em dinheiro) pôs um contrato à frente do homem de casaco azul para ele assinar mas, começaram a ouvir-se ruídos estranhos. A Dentinho falou e a fotografia de família caiu.
O homem, assustado saiu a correr. O tio Basílio ainda falou no contrato mas o homem de casaco azul respondeu “amanhã estão cá os homens”…
A família ficou a noite toda a pensar naquilo e de manhã cedo foram acordados por um barulho muito grande: Máquinas que vinham demolir a casa!
O pai gritou, mexam-se, temos que sair daqui depressa! Desataram a correr e foram-se esconder no local mais próximo: a Igreja!
(Continua no próximo livro…)

AFONSO REIS 4484 - 4º C







“Ali Babá e os 40 ladrões”

O livro conta a história de um lenhador pobre que descobre o tesouro de quarenta ladrões.
Um dia, viu passar 40 ladrões e segui-os até uma caverna secreta onde os ladrões escondiam um grande tesouro. Com uma palavra mágica, que era “Abre-te Sésamo”, abriram a caverna. Depois de os ladrões partirem, Ali Babá entrou na caverna e tirou algumas moedas de ouro.
Foi para casa e, depois de contar à mulher, contou igualmente ao vizinho. Como o vizinho era muito ganancioso, decidiu ir ele próprio à caverna para ficar com o restante tesouro. Na caverna, foi surpreendido pelos ladrões, tendo denunciado o Ali Babá.
Os ladrões dirigiram-se a casa do Ali Babá para o matarem para ele não revelar a localização do tesouro.
A empregada da casa descobriu o objectivo dos visitantes e com uma poção mágica adormeceu os trinta e nove ladrões e ameaçou o chefe dos ladrões com um feitiço. O chefe dos ladrões fugiu apavorado.
Ali Babá ficou muito agradecido e resolveu adoptá-la como sua filha.

Afonso Coalho

Teodora e o Mistério do Vulcão

Era uma vez seis irmãs que foram abandonadas num orfanato. Cada uma foi adoptada por uma família. Uma das irmãs chamava-se Teodora.
Quando a Teodora já era crescida, os pais adoptivos dela tiveram dois gémeos, que para os pais eram uns santinhos mas para a Teodora eram umas pestes. Um dia, despejaram o açúcar do açucareiro na carpete da sala e quem teve de limpar foi a Teodora. Ainda não contei que a Teodora é uma fada.
A Teodora foi para um mundo mágico, chamado mundo paralelo, e foi ter com o mago Saramago. Lá, o mago disse-lhe que ela tinha uma missão, mas o que ela não sabia é que o mago a incumbiu de uma das missões mais arriscadas de sempre.
A missão dela era descobrir o mistério do vulcão Algar do Carvão que fica na Ilha Terceira. E para isso, foi lá com uma das irmãs, que entretanto encontrou chamada Ângela e, também com alguns amigos. Depois de uma grande aventura, descobriram finalmente que existia uma substância capaz de resolver os problemas energéticos do mundo e que tinha que estar a salvo daqueles que a queriam utilizar para fins prejudiciais e era esse, o mistério do vulcão.
O livro termina quando essa substância é posta a salvo e guardada pelo mago Saramago no mundo mágico.


Um beijinho a todos da Mariana :)

Os Mecos vão de excursão

- Não tenho sono! disse a Mónica ao avô. Mas não é só ela quem não tem sono.
O primo João vai para a cama com os carrinhos, quer fechar os olhos e não pode por causa do barulho.
Só o Bolinhas é capaz de dormir. O que se passa com os Mecos? Porque é que não dormem?
Estão em casa do avô porque, assim que amanhecer vão à estação dos comboios, vão hoje a uma excursão.
Bolinhas entrega os bilhetes ao revisor. Mónica e Susana ouvem rádio, Pedro diz adeus e Tó dedica-se á leitura. Há muita gente, na carruagem.
O cavalo Isidro é que puxou a carroça com os Mecos desde a estação até a casa, durante a excursão à procura de tesouros serão acompanhados pela prima Marta.
Os Mecos, que vivem na cidade, trouxeram tanta bagagem. Se calhar vão ter de fazer a excursão de carro.
Chegaram a uma velha casa, Susana tira um retrato ao Tó enquanto Pedro e Mónica avisam que descobriram alguma coisa. O que será?
O avô Paulo disse para se despacharem, tinham de começar a procurar amostras de plantas, pedras…
Além disso está quase a chover.
O vento faz voar os papeis enquanto os Mecos trabalhavam. Há tantas coisas, para recolher e desenhar! O Pedro encontrou um ninho de pássaros e para não tocar, desenha-o com todos os pormenores.
- Vamos ter de nos abrigar. – afirmou o Pedro – até que acalme a chuva.
Protegidos os Mecos fazem a lista do que apanharam. Não tinham nomes para tudo, foram procurar num livro. Os Mecos tinham muitas amostras. E ainda o dia não tinha acabado!
Basta de trabalho, vamos brincar às escondidas. Pedro subiu para uma árvore, Mónica tapou-se com uma manta, Susana com uns ramos e o Tó meteu-se dentro de um cesto. A prima Marta não se escondeu!
São horas de almoço. Susana fez uma ferida na perna, e Pedro curou-a com água oxigenada.
Depois de comerem foram explorar o riacho. Há de tudo, há peixes, rãs, libélulas e patos selvagens. Se não tivessem acabado de comer, os Mecos tomavam um banho.
A meio da tarde estão cansados, mas ainda têm forças para mostrarem tudo o que reuniram.
Fizeram uma exposição. Para eles, a melhor exposição do mundo, à espera de visitantes.
O Avô, cansado, adormeceu!

Francisca Fonseca

AVENTURA NA TERRA E NO MAR

Era uma vez 5 meninos chamados Pedro, João, Chico, Teresa, Luísa que foram todos para um campo de férias em Aveiro.
Certo dia começou a haver muitos roubos de telefones. Entretanto o Gabriel que era o filho do pescador mais conhecido dali da zona perguntou se o João e o Chico queriam dar uma volta de barco e eles responderam que sim!!
Quando chegaram ao barco estava lá o pai do Gabriel e mais quatro amigos dele. Passado pouco tempo o João e o Chico descobriram que quem andava a roubar os telemóveis era o Gabriel porque encontraram caixas cheias de telemóveis roubados. Tiveram uma conversa com o Gabriel e ele disse que era o pai dele que o obrigava a fazer os roubos mas o João e o Chico não acreditaram.
Então, o João e o Chico prenderam o Gabriel e ligaram o alarme do barco para vir a polícia marítima porque estavam sozinhos no mar dentro de um barco de bandidos.
Com o barulho os amigos do pai do Gabriel foram ver o que se passava e encontraram o Gabriel preso. Soltaram-no e o Gabriel avisou-os que estavam dois meninos escondidos no barco e foram procurá-los.
Enquanto procuravam o João e o Chico apareceu a polícia que rebocou o barco para terra que entretanto se tinha avariado. No barco da polícia vinham escondidos o Pedro, a Luísa e a Teresa. A polícia entrou no barco e descobriu os telemóveis roubados. Os bandidos ainda tentaram fugir mas a polícia conseguiu apanhá-los.

A polícia agradeceu aos 5 amigos a ajuda que lhes tinham dado a descobrir aqueles perigosos bandidos.


Pedro Cunha







A Raposa e o Lobo

Um dia uma raposa passeava pelo campo quando viu um lobo a tentar colher frutos. E foi-lhe perguntar:
- És vegetariano?
- Eu não sou vegetariano. Há três dias que não como. Estou a morrer de fome.
- Se tu fosses tão esperto como eu não te acontecia isso. Ainda agora devorei um par de patos que estavam óptimos.
- E como é que fizeste isso?Justificar completamente
- O que fiz foi o seguinte, fui até á estrada e esperei que passa-se um caminhão de algum dono da quinta. Depois fingi-me de morta. O caminhão parou e o dono da quinta saiu com a mulher e disse:
- Este rabo dava para fazer um casaco. Vamos leva-lo.
Os donos da casa foram para casa e deixara-me no curral dos patos. Quando foram dormir eu comi os patos.
O lobo experimentou o plano da raposa e quando viu o caminhão deitou-se e fingiu-se de morto. Por azar era o mesmo caminhão e o dono pensava que era a raposa outra vês, a raposa que os tinha enganado. Ele saiu do caminhão e o dono da quinta começou aos tiros. Por sorte o dono da quinta tinha má pontaria e só lhe acertou no rabo.
- Pelo menos aprendemos uma lição – disse a raposa – as ideias que são boas para uns, não são boas para todos.


Joana Adegas

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Por causa de Win Dixie

Este livro fala de uma menina chamada Opal que tinha um pai pregador que um dia lhe disse para ela ir comprar legumes. Ela encontra um cão abandonado e resolve salvá-lo, levá-lo para casa e chamar-lhe Win Dixie. Passados alguns dias foram para outra cidade na Flórida. Lá encontraram pessoas de quem ficaram amigos graças ao Win Dixie.
A primeira foi uma senhora bibliotecária chamada Miss Franny. Depois a menina foi comprar uma coleira e uma trela. Na loja dos animais viram lá uma coleira e uma trela perfeitas. Como a menina não tinha dinheiro tiveram de fazer um acordo. Ela trabalhava na loja e o dono da loja deixava-a ficar com a trela e a coleira. À porta da loja dos animais viram uma menina chamada Sweetie Pie que adorou o Win Dixie e assim ficaram amigos.
A Sweetie Pie convidou a Opal para a sua festa de aniversário. Win Dixie fugiu e saltou um portão de uma casa. À porta dessa casa apareceram dois meninos que disseram que naquela casa vivia uma bruxa que comia meninos e cães. A Opal queria salvar o cão e foi lá na mesma e viu a senhora a dar manteiga de amendoim ao cão e também ficaram amigos. Essa senhora chamava-se Gloria Dump. A Opal ia todos os dias à casa da Gloria e da Miss Franny. Um dia foi à biblioteca pedir um livro para ler à Gloria porque ela não podia ler. Esse livro falava da guerra civil em que o bisavô da Miss Franny também entrou e quando desistiu da guerra a sua família já estava toda morta. Esse senhor ficou muito triste e resolveu fazer uma fábrica de caramelos chamados Litmus Lozenge que tinham um sabor doce, mas triste.
A Gloria e a Opal organizaram uma festa com todos os seus amigos. A meio da festa começou a chover e tiveram de ir para dentro de casa e esqueceram-se do cão lá fora. A Opal e o Pai foram procurar o cão e não o encontraram. Quando regressaram disseram a toda a gente que não o tinham encontrado e as outras pessoas disseram que era impossível eles terem encontrado o cão porque ele esteve o tempo todo dentro de casa.

Adorei este livro!
David Soares

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

As férias da Marta

As minhas férias de Verão


As férias começaram com a ida ao Algarve com os meus avós maternos, com o meu irmão e um dos meus primos. Os Meus pais foram lá ter dois dias depois.
O que eu gostei mais na ida ao Algarve foi ir ao “Aquashow“, que é um parque aquático. Das várias diversões em que andei, as que eu gostei mais foram o Prato e a Montanha Russa. O Prato era uma diversão muito maluca em que nos sentamos em cadeiras que formam um círculo e depois andamos à roda, a certa altura começamos a baloiçar.
Quando regressei a Lisboa tive duas semanas nas actividades do banco onde a minha mãe trabalha. Nestas actividades todos os dias fazíamos coisas diferentes, as que eu gostei mais foram fazer arburismo e ver o “ Toy story 3 “. E assim foram as minhas férias.

Marta Ruivo

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

As férias da Ana Luísa

As minhas férias de Verão

Olá amigos! Estive três semanas no ATL da escola. Diverti-me muito. Tive lá a Mara e muitas outras amigas.
Depois estive uma semana com os meus avós.
Fui para a Madeira duas semanas. Lá fui às piscinas naturais no Porto Moniz. O Porto Moniz fica no lado Norte da ilha. Também fui às piscinas em S. Jorge. Este lugar fica também no lado Norte. É um sítio muito lindo. Andei de carrinho do Monte. Vou dizer-vos como é. Parece uma cesta onde nos podemos sentar e dois homens empurram o carrinho. Desci da localidade do Monte até ao Funchal.
Depois de quinze dias voltei a Lisboa. Estive na minha casa de Santarém uma semana. O resto dos dias passei-os com os meus avós.

Ana Luísa Machado

A Rita e o rato

Era uma vez uma princesa que se chamava Rita.
A Rita tinha uma madrasta muito má que a colocou num quarto escuro. A Rita só tinha um único amigo, mas esse amigo era um rato. Passados uns anos a princesa começou a crescer e já não ligava nenhuma ao seu animal de estimação.
A madrasta começou a por veneno na comida da princesa.
A Rita sentia-se tão mal que desmaiou. A sua madrasta achou que ela tinha morrido e esqueceu-se de trancar a porta do quarto. Então, a Rita assim que acordou conseguiu sair para a rua e pedir ajuda. A policia foi avisada e prendeu a madrasta para sempre. A Rita voltou para o seu amigo ratinho, alegre e contente.


Maria Adrião Tomaz

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

As férias do Francisco Ferreira



As minhas férias em Veneza (Venice) e num cruzeiro

No dia 17 de Julho fui para o aeroporto e apanhei o avião até Veneza. A viagem demorou 2h e 30m e o avião atingiu 11.000 metros de altitude!!!!!!!
Quando chegámos a Veneza, apanhámos um táxi aquático até ao hotel. No caminho apanhámos muitas ondas … spalsh!! O barco até dava saltos. Fomos passear por Veneza que é uma ilha com muitos canais de água, em Veneza não há carros só há barcos. Nesse dia à noite houve uma festa muito grande, com imensos barcos com música e muitas pessoas na rua, eram as festas do Redentor. Quase à meia-noite houve fogo-de-artifício.
No dia seguinte fomos à ilha de Murano, onde visitámos o Museu do Vidro. Depois almoçámos uma bela lasanha!! Em seguida apanhámos o autocarro aquático até à Praça de São Marco. Andámos de gôndola nos canais de água e passeámos pelas pontes tão famosas de Veneza como a de Rialto.
Gostei muito de conhecer Veneza porque é uma cidade antiga e muito bonita.



No cruzeiro pelas Ilhas Gregas

Fui ao cais de Veneza e quando cheguei … UAU!! QUE cruzeiro gigantesco!!!
Subi de elevador Tig Tog. O meu andar era o 6º. O meu número de cabine era o 6362. Entrei e já estavam as malas. Depois fomos ao 10º andar e… vi o MAIOR escorrega do mundo!
No segundo dia acordei, tomei o pequeno-almoço e fui logo para o escorrega. Era a minha vez … UAU! Que máximo!
À tarde fui a Bari uma cidade Italiana, onde visitei igrejas e catedrais.
No terceiro dia o cruzeiro atracou em Katakolo na Grécia e saímos para visitar Olímpia, que é o sítio onde se jogaram os primeiros jogos olímpicos, mas estava tudo em ruínas. Tem quase 3000 ANOS!!!
No quarto dia o cruzeiro ficou na água e nós fomos de lancha até Santorini, onde visitámos o povoado de Oia, conhecido pelas casas brancas e telhados azuis. Depois descemos de burro até ao cais dos barcos. No final do dia fomos a Mikonos jantar.
No quinto dia de cruzeiro atracámos em Rodes, também na Grécia, mas como estava muito calor fomos para uma praia. A água era muito quentinha mas a areia tinha muitas pedras, apanhei muitas pedras interessantes.
O sexto dia foi todo passado no mar, foi dia de navegação. Estive sempre no escorrega. A meio da manhã fizemos uma visita guiada às cozinhas do cruzeiro, foi muito interessante trabalhavam lá 400 pessoas. O cruzeiro tinha 3470 passageiros e 1700 tripulantes.
No dia seguinte fui a Dubrovnik que é uma cidade na Croácia, é bonita com uma muralha antiga com um portal, ruas e candeeiros coloridos. Comprei uma bola de golf e no final fomos à praia.
No último dia chegámos de manhã a Veneza, fomos de autocarro até ao aeroporto e regressámos a Portugal.
Sabem uma coisa muito engraçada, no cruzeiro ia também o João do 3ºB.

Francisco Ferreira 3ºC.