terça-feira, 31 de março de 2009

A Primavera do Rafael

Eu adoro a Primavera

Ela traz muita alegria muitos animais, muitas flores.

E com as flores a primavera fica mais colorida,
traz muito sol e os animais saem para rua para brincar,
as andorinhas fazem as casas e as árvores mais bonitas.

Por isso é que a Primavera é bonita e eu a adoro.

Rafael Benoliel

A Primavera do Bruno

Era uma vez um menino chamado Bruno que ao encontrar uma pessoa perguntou:

- Quem és tu?

- Eu sou a Primavera.

- O que trazes contigo?

- Pássaros e alegria.

- Porquê?

- Porque eu sou quem dá alegria às crianças, às flores e aos animais.

... E assim quando acabou a conversa a Primavera desapareceu.

Bruno Santos

A Primavera do Guilherme

Primavera

É ao nascer do sol,
é ao pôr dos pássaros
as flores murchas irão renascer,
depois de a Primavera aparecer.


Senhoras e senhores acompanhados
com seus filhos ou seus netos
que ao fim do dia irão passear
para sua família agradar
e a Primavera apreciar.

Rosas vermelhas ou rosas brancas
ambas tão belas
vistas de faceta para os jardins e canteiros
e desta cantata
que eu fiz sobre a Primavera
tão bela Primavera !!!

Guilherme Cabral

A Primavera da Mafalda

A Primavera


Acaba o Inverno
começa a Primavera
cheia de cor
e com algum calor


Na Primavera
é quando chega a
minha tia Vera
que adora a Primavera


Gosta muito de ver
os pássaros a cantar
e especialmente
as flores a dançar


A Primavera é
a sua estação preferida
porque tem muitos animais
e são todos demais

Mafalda Machado

A Primavera da Madalena Pais

PRIMAVERA

Na Primavera os animais saem das suas tocas, as flores começam a aparecer, os pássaros voltam para o ninho. As árvores ficam com mais folhas.

Os meninos correm pelos campos verdes cheios de plantas e animais .

Já é Primavera !

Madalena Pais

quinta-feira, 26 de março de 2009

A Primavera da Filipa

A Primavera

Ai que bonita a Primavera,
tão linda e nada severa,
com flores e hera,
a manhã de Primavera

A minha amiga Vera,
já não é o que era,
com a cara tão severa,
não parece a Primavera.

Nessa manhã de Primavera,
a coitada da hera,
trepou a cara da Vera
que ficou ainda mais severa.

Disse assim a Primavera,
tens de tirar essa hera,
da tua cara Vera,
para não ficares severa.


Filipa Portugal nº 3567

Primavera do Begas



A Primavera faz as
folhas das árvores crescerem.
O tempo fica mais forte
e os dias ficam maiores

As pessoas vão à praia,
e vão brincar no mar.
As flores crescem e ficam
mais bonitas.

O girassol põe-se ao sol
e o caracol põe os pauzinhos ao sol.

É neste tempo que as
andorinhas voltam, e
as abelhas tiram o
pólen das flores.

Francisco Begonha nº 4025

A Primavera do Miguel Horta

Na Primavera

A roupa já areja
na varanda da vizinha
e eu a vê-la cantar
que nem uma andorinha .

Os nenúfares a florir
no meio do mar
e os pássaros a cantar
na noite de luar .

É tudo tão bonito
que nem posso acreditar
um novo dia a nascer
para eu ir brincar .

Miguel Horta nº3574

A Primavera do "Bigodes"

A Primavera

O sol começa a brilhar
o caracol já rasteja
com o sapo a chapinhar
o rouxinol até já beija.

As flores a nascer
os animais a acordar
margaridas a florescer
os pássaros a cantar.

Só tu podes ser tão bela
maravilhosa
só tu querida Primavera.

Diogo Vigário nº 3593

terça-feira, 24 de março de 2009

Visita de estudo ao Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota (C.I.B.A.) e ao Mosteiro de Santa Maria da Vitória (Mosteiro da Batalha)


Na passada sexta-feira, dia 13 de Março de 2009, os alunos do 4ºano A, B e C foram a uma visita de estudo ao Mosteiro da Batalha (que foi mandado construir por D. João I, como agradecimento do auxílio divino e celebração da vitória na Batalha de Aljubarrota), e ao local onde aconteceu a célebre batalha e agora existe o Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota (C.I.B.A.).

Nós, os alunos do 4ºB, viajámos no “Camião Miranda”, com o nosso professor Pedro e a professora Rita e iam connosco 6 alunas do 4ºC. “Camião Miranda” foi o nome que nós e o professor demos ao autocarro onde fizemos as nossas viagens.

Quando o “Camião Miranda” chegou ao Mosteiro de Santa Maria da Vitória, mais conhecido por Mosteiro da Batalha, tínhamos à nossa espera uma senhora chamada Rita que nos fez uma visita guiada pelo Mosteiro. Durante a visita tirámos muitas fotografias. Começámos por visitar a capela onde está sepultado D. João I, a sua esposa e alguns dos seus familiares. Continuando a visita, vimos a sala onde está o túmulo do soldado desconhecido, que é guardado por soldados verdadeiros, e pudemos ver a troca dos sentinelas. Foi muito "entusiasmante"!

De seguida, fomos ver a antiga adega dos frades e o seu refeitório, onde nos foi dito que durante o almoço, enquanto todos almoçavam, havia um frade leitor que lia as passagens da bíblia. Por fim, dirigimo-nos à capela inacabada, onde está sepultado D. Duarte e a sua mulher e onde deveriam estar também sepultados os seus restantes familiares. Contudo, devido a alguns contratempos isso não se confirmou, estando lá apenas sepultado D. Duarte, a sua mulher, um neto de D. Duarte (bebé que morreu com 1 ou 2 anos) e mais 2 arquitectos que ajudaram no desenho do Mosteiro. Depois da visita ao Mosteiro, tirámos várias fotografias à parte exterior do Mosteiro e à estátua de D. Nuno Álvares Pereira montado no seu cavalo.

Depois, apanhámos um “comboio” e fomos até ao C.I.B.A..

Quando lá chegámos, fomos almoçar e depois do almoço aproveitámos para brincar.
Passado um bom bocado o prof. Pedro chamou-nos para continuarmos as nossas “aventuras,” agora no C.I.B.A..

Dividimo-nos em 2 grupos; um ficou com a Bárbara e o outro com o Simão que foram os nossos monitores.

Neste local, no final da tarde de 14 de Agosto de 1385, aconteceu a célebre Batalha de Aljubarrota, entre tropas portuguesas comandadas por D. João I (rei de Portugal) e o seu Condestável D. Nuno Álvares Pereira cavaleiro que chefiou as tropas portuguesas contra o exército castelhano de D. Juan I de Castela. O resultado desta batalha foi a derrota definitiva dos castelhanos e o fim da crise de 1383-1385, consolidando D. João I como rei de Portugal.

O grupo da Bárbara, ficou no exterior a explorar o campo onde aconteceu a batalha de Aljubarrota e o grupo do Simão foi para dentro do edifício, ver um filme que retratava a batalha. Depois trocámos de espaço, o grupo do Simão foi para fora e o da Bárbara para dentro.

No final das actividades, e antes de regressarmos a Lisboa, estivemos a lanchar e alguns de nós aproveitaram para brincar mais um bocadinho.

A viagem de regresso foi longa. Como só saímos do C.I.B.A. às 17h30 e estava um camião avariado na auto-estrada, só conseguimos chegar ao colégio às 19h35, onde os nossos pais já estavam à nossa espera.

No final, podemos afirmar com toda a certeza que esta foi sem dúvida uma das melhores visitas de estudo que alguma vez realizámos.

Adorámos esta Visita de Estudo!!
Obrigado!

terça-feira, 17 de março de 2009

PARABÉNS MIGUEL DUARTE



O Miguel Duarte faz hoje 10 anos!

O nosso "historiador" está muito feliz e sorridente, o que nos deixa a todos encantados.

Parabéns, Miguel!
Diverte-te!

quinta-feira, 12 de março de 2009

Os Dinossauros


O Pedro Costa fez uma pesquisa sobre Dinossauros e resolveu partilhá-la connosco.

Os fósseis dizem tudo:
Os fósseis são o esqueleto…
Os fósseis ajudaram e ajudam o homem a saber como os dinossauros viviam e a descobrir como eram.

Há pessoas que se dedicam à escavação para encontrar fósseis de dinossauros, chamam-se Paleontólogos.

Dinossauros

O Dimetrodon tem um falso ar de dragão. É o antepassado dos répteis-mamalianos.

O Mesosauros tem um crânio alongado e poderosas mandíbulas armadas com um grande número de dentes afiados, mede cerca de 30cm a 1m.

O Ichthyotega tem 360 milhões anos mas já estão extintos, mede 1m de comprimento e tem as narinas por cima da boca.

Os pterossaros não são os antepassados das aves mas têm pontos comuns entre eles.

O Tyrannosauro, é o maior dos carnívoros, mede 15 metros de comprimento. Têm dentes e unhas afiadas, a sua visão permite-lhe ver ao longe as suas presas.

Com o passar do tempo…

Com o passar do tempo os animais foram evoluindo e apareceram os primeiros homem pré-históricos.

Há 1000000 anos, na Europa os animais mais temidos pelos homens pré-históricos eram o urso e a hiena das cavernas, que hoje estão também extintos.

Animais desse tempo…

O Glyptodon, mede 3m de comprimento e 1,50m de altura, é herbívoro e tem poderosas garras com as quais escava a sua toca.

O Dodo mede 80cm é uma ave terrestre, e não voa e é lenta, sendo uma presa fácil.

Esta pesquisa foi retirada do livro: Imagens e Descoberta do Mundo dos Dinossauros.

Pedro Costa

terça-feira, 10 de março de 2009

As Férias de Carnaval do Pedro Silva



As minhas férias foram muito giras.

Fui passar as férias a Figueiredo das Donas, uma vila muito bonita, perto de Viseu.

O meu amigo era o Ricardo, brincámos ao Carnaval, aos tiros, tivemos muitas aventuras, etc...
A caminho da Serra da Estrela, o meu pai encontrou uma placa que indicava uma Anta, mas íamos lá outro dia.

...Continuámos...Continuámos... até que chegámos à Serra. O tempo estava uma maravilha!

Peguei logo no trenó e fui para a pista de neve que já estava fechada para os esquiadores e fiz umas descidas incríveis a alta velocidade. Brincámos tanto que saímos ao anoitecer e vimos o pôr-do-sol enquanto descíamos a Serra.

No dia seguinte fomos a Viseu, ver a estátua do Viriato e no caminho tentámos ir ver a tal Anta. Entrámos no pinhal, andámos, andámos e nada de Anta. Voltámos à estrada e mais à frente vimos uma placa que dizia lapa de Repilau. Fomos lá ver e tirámos fotografias.

Visitámos o centro de Viseu e depois fomos à estátua de Viriato.
Muito perto da casa onde estávamos, havia uma estrada romana, onde fui tirar umas fotografias. A estrada é muito gira e vê-se muito bem que é uma estrada romana.

No último dia, quando já vínhamos de regresso, passámos em Aveiro e passeamos pelas ruas desta cidade e aprendi que Aveiro é conhecida pelos seus barcos que são os Moliceiros e os Salineiros, e também pelo Doce de Ovos.

Parecia que estava em Veneza!

Pedro Silva nº 3577

sexta-feira, 6 de março de 2009

Semana das Línguas

No âmbito da semana das línguas no Colégio Valsassina, foi pedido aos alunos do 4º ano que escrevessem uma aventura que nos fizesse sonhar...

Assim na nossa turma nasceram:



Aventuras de Sonho


Hector e o vírus no computador
Guilherme Cabral; Pedro Costa; Madalena Pais; Raquel Carriço


Celeste e Jacóbo
Beatriz Marcos; João Araújo; Francisco Begonha; Madalena Rodrigues


A fuga do tigre Jorgino
Filipa Bentes; Rita Marques; Bruno Santos; Francisco David


Pevides e as fatiotas dos guardas
Diogo Vigário; Miguel Horta; Pedro Silva; Rafael Benoliel


O escravo que se tornou Imperador
Ana Coruche; Diogo Lamy; Maria Cunha; Rodrigo Tiago


Robert o Salvador
Cláudia Marques; Mariana Farinha, Mariana Simões; Miguel Duarte


Os sonhos de Armando
Francisco Correia; César Maurício; Joana Silva; Mafalda Machado

Hector e o vírus no computador


Era uma vez um menino, que nasceu no dia em que os computadores foram inventados.
A sua marca de nascença era uma mancha na pele, atrás da orelha, que parecia um relâmpago.

Um dia, um vírus apoderou-se do computador e abriu-se um portal que fez com que Hector fizesse uma viagem ao passado. De repente, o vidro do computador partiu-se e Hector viu uma espiral a desenrolar-se no ecrã que o envolveu e o puxou para dentro do jogo.

Hector, percebeu então que tinha entrado directamente para o último nível do jogo, que estava a jogar. Estava numa aldeia com seiscentos homens, onde trezentos eram guerreiros e os restantes trezentos eram os seus habitantes. O chefe era Hector!

Ainda estava a tentar perceber o que lhe tinha acontecido, quando sentiu a terra a tremer. Olhou e viu um homem enorme, e reconheceu o Senhor das Trevas, que avançava com o seu exército de mil homens sobre a aldeia.

Lutando heroicamente, Hector e os seus guerreiros, inteligentes, cheios de estratégias e coragem, aniquilaram todos os inimigos. Menos um: O Senhor das Trevas!

Hector então coçou a orelha e quando a sua mão tocou na mancha ela iluminou-se, provocando um enorme relâmpago.

Nele apareceu Zeus, o seu amigo de tantos jogos, que logo atirou um enorme raio que destruiu o Senhor das Trevas e provocou novamente a espiral. Rodopiando, Hector voltou ao seu quarto. Esfomeado, devorou um pacote de pipocas para festejar.

Pela primeira vez na sua vida conseguiu chegar ao fim do nível mais difícil do seu jogo.

Celeste e Jacóbo

Era uma vez um rapaz chamado Jacóbo que nasceu com um grande sinal na sua mão direita. Ele fez 17 anos, no dia 16 de Agosto no ano 2085. Jacóbo sonhava ser um homem muito forte e invencível, para assim poder tornar-se num grande herói.

Um dia depois de fazer os seus 17 anos, foi cavalgar para o deserto e passado algum tempo encontrou o seu inimigo Altar. Após esse encontro, os dois tiveram que travar uma grande batalha na qual Jacóbo precisou da ajuda da sua amiga Celeste.

No final da batalha, Jacóbo pediu a Celeste que casasse com ele, pois estava muito apaixonado por ela. Este pedido foi prontamente aceite por Celeste, porque ela também sentia um fraquinho por ele.

Assim, quando o seu povo soube que eles tinham derrotado Altar, pediu para construir um castelo chamado Almorol em sua homenagem, e coroaram-nos como Reis de Rinhos que era o nome da aldeia onde eles viviam.


Passados alguns anos, Jacóbo e Celeste tiveram seis filhos chamados Lumiar, Chamanecas, Zack, Kika, Dentuças e Riki.

Quando eles cresceram tornaram-se príncipes e princesas de Rinhos e a Riki casou com Joel, a Dentuças com o Fredi, a Kika com o Luís, o Zack com a London, o Lumiar com a Medy e o Chamanecas com a Lily.

Assim, tiveram todos um final feliz com casamentos e filhos

A fuga do tigre Jorgino

Era uma vez um tigre chamado Jorgino que tinha nascido no Jardim Zoológico de Nova Iorque, em 1998. A sua marca de nascença era uma garra colorida. Jorgino tinha 11 anos.

O seu sonho era ir à Califórnia. Jorgino estava destinado a libertar todos os animais do Jardim Zoológico pois ele detestava jaulas.

Um dia à noite, quando o guarda do Zoo estava a dormir, Jorgino conseguiu fugir da sua jaula e foi libertar o seu amigo Tozé, o tigre branco.

Então, dirigiram-se à jaula dos macacos para os libertar, mas tiveram um grande azar: apareceu um guarda. Nesse instante, com receio de que o guarda lhes fizesse mal, os dois escalaram a parede de montanha do Zoo e evitaram que o guarda os apanhasse, e fugiram para um abrigo secreto.

No dia seguinte, os dois prepararam um plano para libertar os animais das jaulas.
Já de noite, Jorgino e Tozé iniciaram o seu plano maravilhoso. O Jorgino ficou a vigiar o guarda e o Tozé abriu a jaula dos leões, das girafas, dos macacos e de todos os animais lá do Zoo e correram todos para a saída.

Já na cidade, o Jorgino encontrou um velho amigo do Jardim Zoológico, o Zé das Castanhas, que se ofereceu para lhes arranjar uma casa para eles dormirem durante alguns dias.

Nessa noite, todos os animais festejaram a saída do Zoo e a respectiva liberdade, comendo deliciosas iguarias e dançando belas melodias e, como recompensa pelo trabalho de Jorgino, ofereceram-lhe uma viagem à Califórnia, pois sabiam que esse era o seu grande sonho!!!

Pevides e as fatiotas dos guardas

Para começar, o nome verdadeiro do nosso herói era Pevides Hortalácios e a sua data de nascimento era 37 de Outubro de 2020 no planeta Klinkpton.

Pevides tinha uma marca de nascença. Tinha 207 ossos e não 206.

O seu grande sonho era ser guarda dos guardas da princesa Ermelinda que vivia num reino muito distante (a 3 passos da casa dele).

Certo dia, 39 de Fevereiro de 2043 (claro que estas datas são esquisitas, estamos num planeta diferente) resolveu avisar a sua mãe:
- Mamã, hoje vou atravessar a passadeira e passar a ser guarda dos guardas da princesa Ermelinda.
- Então leva a dentadura da tua trisavó e dá cá uma beijoca.

Quando estava a meio da passadeira deparou-se com um Einstein que lhe disse:
- Não vais conseguir ser guarda dos guardas porque eu sou coleccionador de escudos e fatiotas e para além disso, eu sou um vilão maléfico!

Logo a seguir, começam a cair os dentes um por um fazendo um barulho mais parecido com a Marcha Turca de Mozart.
Nesse preciso momento Pevides responde-lhe:
Primeiro, parabéns pela tua canção!

- Segundo, posso-te emprestar uma dentadura que aqui tenho?

Não conseguindo falar, Einstein murmurou:
- Eu voltarei!!! E desta vez com dentes novos, vou aproveitar a crise e vou aos saldos do El Corte Inglês.

...Dentro do Castelo...

Pevides diz:
-Olha quem é ele! O meu amigo Alcídio.Que tens feito?
- Deixa-me pensar...nada!

… Deixemo-nos de conversa de “chacha” e vamos ao que interessa.

Numa noite de lua cheia Pevides teve de entrar em acção.
Tinha-se levantado para beber o seu descafeinado da meia-noite, quando viu que o Vilão (Einstein) que tinha visto há dias, já tinha uma dentadura nova e estava a atirar lobisomens robóticos para roubar os escudos e as fatiotas dos guardas.

O seu amigo Alcídio, que também tinha acordado com o barulho apareceu e ajudou-o a arranjar uma estratégia para derrotar o vilão. Fizeram um esforço para se lembrarem das suas aulas de Karaté e graças a elas, os dois organizaram uma batalha da qual saíram vitoriosos.

No final, como recompensa Pevides bebeu outro descafeinado e os soldados ofereceram-lhe uma peça de roupa, de cada um, porque sabiam que o Pevides era um grande coleccionador. Mas havia um problema: nessas ofertas estavam incluídas umas cuecas que não cheiravam lá muito bem.

Continuando, Pevides pensou numa forma de se livrar do Einstein:
- Vou mandá-lo para Roma. Vou também pedir a Júlio César e aos seus partidários que o atirem aos leões.

… O seu pedido foi concretizado e Pevides regressou para falar com a sua mãe:
- Mamã tenho duas coisas para lhe pedir:

Primeiro - Posso terminar a minha colecção de fatiotas?
- Podes. Respondeu a mãe muito contente pois voltava a ver o seu filhinho!!!

Segundo - Posso casar com a princesa?
- Claro que podes! Aproveita e vê se ela te põe juízo nessa cabecinha.

- Ok mamã, obrigado és a maior! Quer dizer, só quando me fazes as vontades todas!!!

…Uns dias mais tarde, os amigos organizaram uma grande festa em homenagem a Pevides e à princesa Ermelinda, a sua amada, aproveitando-se desta situação, Pevides pediu a sua mão em casamento.

Em 2043, Pevides terminou a sua colecção de fatiotas e casou com a princesa. (Sim 2043, e quem não sabe esta data não é Klinkptês…)

O escravo que se tornou Imperador

Era uma vez um menino chamado David que nasceu escravo e sonhava ser imperador.
Quando atingiu os 20 anos foi para Roma tentar realizar o seu sonho.
David tinha a marca de uma espada que significava que viria a ser um grande gladiador.

Na ida para Roma encontrou um bárbaro chamado César que lhe perguntou:
- Quem és tu?
- Eu sou romano e venho do litoral de Roma - disse David.
- Eu detesto Romanos – gritou o César.

De repente, começaram a lutar e a marca da espada tornou-se real, e com essa espada David matou César e continuou a sua viagem até chegar a Roma.

Quando chegou a Roma, David conheceu um general romano que organizava combates entre os gladiadores, e mentiu-lhe dizendo-lhe que ele era gladiador há muito tempo e por isso pretendia que ele lhe arranja-se um combate.

Quando chegou ao Coliseu começou os seus combates para se tornar Imperador. No final lutou contra o Imperador Cáspito e derrotou-o.

A partir desse momento David realizou o seu sonho e ficou no palácio (com a coroa do Imperador) e foi recebido com um grande banquete.

Passadas algumas horas apareceram uns soldados bárbaros que queriam atacar David para conquistar Roma. Então David, chamou os seus soldados e foram atacar os bárbaros.
Quando chegaram à mata (local onde se realizou a batalha) o David pegou num bocado de terra e esfregou na espada para esta não lhe escorregar das mãos e começaram a guerra.

No final da noite, David e os seus soldados ganharam a batalha e voltaram para o palácio, onde fizeram uma grande festa para comemorar a grande vitória sobre os Bárbaros.
Então, David convidou o seu melhor amigo (Pedro) e a sua irmã (Madalena), para a festa e, nesse instante, David apaixonou-se por Madalena e pediu-a em casamento.

A Madalena aceitou o seu pedido e os dois tiveram um casamento muito bonito, com um grande banquete nos terraços do palácio.

Robert o salvador

Era uma vez um cão chamado Robert, que nasceu no dia 09/02/1997. Nesse dia, a sua mãe ficou muito feliz porque Robert tinha nascido com quatro patas, uma cabeça e uma cauda.

O seu destino era salvar o mundo dos perigos. A sua marca de nascença era uma mancha castanha em forma de mundo e o seu maior desejo era casar com uma caniche cor-de-rosa.

Aos 12 anos decidiu que o seu atributo era ser o protector dos seres vivos.

Um dia o cão Robert parou e começou a pensar:
- Se eu um dia salvar o mundo, vou melhorar as condições de vida na Terra.

No dia seguinte, o cão Robert partiu para a sua viagem. No meio da viagem encontrou um barco com o seu maior inimigo, que se chamava Croft, um cão que era um cientista louco que queria destruir o mundo e depois apoderar-se dele.

De repente, o malvado Croft espetou no barco do Robert um corvo e o barco começou a afundar-se. O cão Robert veio à superfície para respirar durante algum tempo, e apareceu o seu melhor amigo Max, perito em ajudas, que o ajudou a subir para o seu barco. Quando o cão Robert subiu para o barco contou o plano maléfico do Croft ao seu amigo Max.

Então os dois pensaram num plano para ir para o esconderijo do malvado Croft, que ficava para lá das águas cobertas de tubarões, crocodilos e piranhas.

Depois de passarem pelas águas perigosas, chegaram finalmente ao esconderijo do malvado Croft.

Quando o malvado Croft os viu no seu esconderijo, apanhou uma grande surpresa, pois apanhou o Robert a mexer nos seus mapas trágicos.

De seguida Croft desafiou Robert para um duelo de vida ou de morte entre os dois e Robert aceitou o desafio.

…Pegaram nas suas espadas afiadas e Robert disse:
- Se eu ganhar este duelo tu não destróis o mundo, mas se tu ganhares a batalha podes destruir o mundo, embora eu não prometa que não te tente impedir.

No final do duelo, o cão Robert saiu vitorioso e foi recebido com um grande beijo da sua amada, a caniche cor-de-rosa.

O beijo foi tão bom que Robert caiu para o lado. De seguida Robert recebeu um jantar magnífico como recompensa.

Do Croft não se sabe nada, só se sabe que desapareceu e levou consigo o seu barco. Mais tarde também se soube que o Croft foi para as águas perigosas.

O beijo foi tão bom que Robert caiu para o lado. De seguida Robert recebeu um jantar magnífico como recompensa.

Do Croft não se sabe nada, só se sabe que desapareceu e levou consigo o seu barco. Mais tarde também se soube que o Croft foi para as águas perigosas.

Os sonhos de Armando

Estávamos numa quinta-feira, dia 27 de Novembro de 2200 e nasceu um rapaz que se chamava Armando Correia Maurício Machado Silva da Silva. Ele tinha uma marca de nascença que era uma mancha escura nas costas.

Armando vivia com os pais em Cascais e o seu grande sonho era tornar-se amigo do" Abominável Homem das Neves".

Os seus pais queriam que ele fosse presidente da República, mas ele queria ser um bom guerreiro. Quando tinha 10 anos (em 2210) os pais disseram-lhe o que queriam que ele fosse quando atingisse a idade adulta.

O pobre rapazinho não gostou da ideia e foi ao quarto buscar todos os seus valores e foi para o quintal chorar e pensou que o melhor seria fugir dos pais.
Por isso, atravessou a auto-estrada a correr e foi até ao aeroporto de Lisboa. Lá, pôs-se dentro da mala de desporto de um homem musculado, pois não tinha dinheiro para pagar o bilhete para a China.

Os homens que puseram as malas dentro do avião esqueceram-se de as fechar por isso, a meio da viagem, o Armando saiu da mala e o vento puxou-o para fora do avião.

Ao cair do avião, o Armando foi parar à mais alta montanha da Suíça e começou a descê-la até que encontrou uma gruta onde vivia o "Abominável Homem das Neves".

Ao vê-lo, o Armando ficou cheio de medo, mas o monstro disse-lhe:
- Não tenhas medo, eu quero ser teu amigo!
- Ok! - disse o Armando. Então não preciso de ter medo. Vamos comer!

Mas o Armando não sabia que o que o Abominável Homem das Neves queria era raptá-lo.
Então, de repente, apareceu uma lagarta que já era amiga do Armando desde quando ele tinha 5 anos e salvou-o das garras do Abominável Homem das Neves.

O " Abominável Homem das Neves " ficando furioso disse ao Armando:
-Tu ainda vives com a tua mãe e com o teu pai, por isso vais pagar!

O " Abominável Homem das Neves" foi com a mãe e o Armando aproveitou para fugir.

Quando ele ia para casa, o monstro seguiu-o, sem ele saber, e arranjou um atalho e chegou lá primeiro do que o Armando e raptou os pais dele pondo-os na lareira.

Então o Armando e a sua amiga lagarta tiveram que voltar a entrar em acção para salvar os seus pais.

Depois de libertarem os pais do Armando, os amigos organizaram uma grande festa em honra do Armando e da lagarta e ofereceram-lhes medalhas a dizer que eles eram uns grandes heróis.

segunda-feira, 2 de março de 2009

PARABÉNS MAFALDA!!!



Ontem a Mafalda fez 10 anos.
A festa foi em grande, com muitas brincadeiras e guloseimas!
Os colegas que participaram portaram-se como verdadeiros heróis no reino da alegria.

PARABÉNS MAFALDA!!!

Os ovos Misteriosos



O Pedro Costa leu o livro “ Os ovos Misteriosos” e fez o seguinte resumo.

Era uma vez uma galinha que todos os dias ponha um ovo, e todos os dias a sua dona os tirava.
Então a galinha decidiu fugir para a mata.
Preparou um ninho e pôs logo um ovo. Foi procurar comida e quando voltou tinha cinco ovos de vários tamanhos.
Quando a galinha chocou os ovos os filhos eram diferentes, o primeiro era um papagaio, o segundo era uma cobra, o terceiro era uma avestruz, o quarto era um crocodilo e o último era um pinto.
A galinha, gostava de todos os seus filhos mesmo sendo eles todos diferentes.
Até que um dia um rapaz quis levar o pinto e os outros filhos não o permitiram.
A galinha fez um bolo com todos os ingredientes, que os filhos mais gostavam, para celebrar.

Pedro Costa nº3576

Cláudia a foquinha aventureira



A Filipa leu o livro “Cláudia a foquinha aventureira” e fez o seguinte resumo.

Era uma vez uma foquinha chamada Cláudia, muito gordinha, como todas as focas.
A foquinha vivia com os pais, os avós e as suas três irmãs no jardim zoológico, mas achava a vida muito aborrecida. Havia muito barulho, crianças aos gritos, pessoas por todo o lado…
Ela nem conseguia dormir bem, por isso, um dia Cláudia decidiu que iria fugir e procurar um sítio a seu gosto, para viver.
Certo dia, o tratador dos animais esqueceu-se do portão aberto…Era o momento que tanto esperava, por isso não podia perdê-lo!
Saiu discretamente do Zoo. Viu ruas, casas, jardins, etc. Até que encontrou a casa ideal para ela: tinha jardim e uma grande piscina com água muito azul.
Entrou no portão e deu um grande mergulho na piscina.
- Que maravilha! - Pensou Cláudia. – Aqui posso fazer o que me apetecer!
- Será que não vive ninguém nesta casa?
Mas estava enganada. Naquela casa vivia uma menina chamada Luísa que a viu entrar e atirar-se para a piscina.
A menina gostou tanto dela que perguntou aos pais se podia ficar com ela.
Os pais concordaram e foram ao zoo perguntar se podiam ficar com ela. O zoo autorizou e explicou como é que se tratava de uma foca.
Então Cláudia passou a morar naquela casa, mas nunca se esqueceu da família. Sempre que podia ia ao zoo visitar os pais, os avós e as irmãs e levava-lhes presentes.
Luísa e Cláudia ficaram amigas para sempre!!!

Filipa nº 3567

Uma família muito louca!!



O Diogo Lamy inventou uma história e resolveu partilhá-la connosco.

Era uma vez uma família louca.
Esta família estava em sua casa e só fazia louquices.
- Vamos destruir a casa toda!!! - disseram todos.
- Vamos começar, peguem nos martelos e vamos “martelar”! – disse o pai.
Enquanto eles destruíam a casa já sabiam que naquele mês tinham que pagar a renda da casa. Foram espertos, o pai disse:
- Destruí a casa toda assim por isso não temos de pagar a renda da casa.
Nessa tarde apareceu o Alfredo, o senhor a quem a família pagava a renda que disse:
- Sendo assim tem de assinar aqui para ter uma casa nova.
- Com todo o gosto – disse o pai.
- Vamos ter uma casa nova, vamos ter uma casa nova – cantou o filho mais novo a fazer uma dança patética.
Enquanto estavam todos no carro com o Alfredo, o pai lembrou-se que tinha de pagar a cama, os candeeiros, etc.
- Esquecemos completamente que temos de pagar os candeeiros, as camas, etc.
- Não faz mal os senhores da casa nova dão 100.000 € porque adoram ter convidados, são os únicos cá do país que fazem isto, é melhor aproveitarem. – disse o Alfredo.
Chegaram à casa nova, e os senhores deram-lhes o dinheiro e a família foi logo para o shoping.
- Inacreditável, não sei qual é a cor da cama que vou comprar para mim e para a minha mulher. – disse o pai.
- A que tu quiseres querido! – exclamou a mãe.
- Está bem preto – disse o pai.
- Nunca, amarelo – disse a mãe zangada.
- OK!- aceitou o pai.
Desde este dia esta família deixou de ser louca e aprendeu que nunca mais ia destruir a sua casa para depois não pagar a renda.

Diogo Lamy nº 4027