sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Os Astros

Os Astros são corpos celestes que gravitam no espaço.

Os Astros que eu conheço são: estrelas, planetas e satélites.

Estrelas são astros que têm luz própria, mas não têm movimento.

Planetas são astros que não têm luz própria mas têm movimento.

Satélites são planetas secundários que giram à volta de um planeta principal. A Lua é o satélite natural da Terra porque gira à sua volta.

O Sol é uma estrela, produz luz e calor. Essa luz ilumina a Terra e esse calor aquece-a.

O Sol está no centro de um conjunto de astros que giram à sua volta.

A esse conjunto de astros chamamos Sistema Solar. Os planetas do Sistema Solar que eu conheço são: Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Úrano e Neptuno.

A Terra e todos os astros do Sistema Solar pertencem a uma galáxia chamada Via Láctea ou Estrada de Santiago.

A Terra demora um dia ou 24horas a rodar sobre si mesma. A este movimento damos o nome de Movimento de Rotação.

A Terra demora um ano a dar a volta completa em torno do Sol. A este movimento damos o nome de Movimento de Translação.

Podemos representar a terra sob a forma de globo ou mapa mundo - planisfério.

A Lua não apresenta sempre o mesmo aspecto. Aos diferentes aspectos da Lua chamamos fases.

As fases da Lua são: Lua nova, quarto crescente, Lua cheia e quarto Minguante.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

O sorriso da princesa

A Catarina leu a história " O sorriso da princesa " e fez-nos o seguinte resumo.

Era uma vez uma princesa chamada Clara que tinha perdido o seu sorriso. O rei, o pai da princesa chamou todos os médicos, mágicos e curandeiros, para tentar curar a sua filha!
Os médicos mandaram-na tomar medicamentos, remédios, xaropes e muitas poções.
Certo dia um menino mais ou menos com a idade da princesa chegou aquelas terras, e ele disse à princesa: porque estás tão triste?
A princesa não respondeu. Então ele disse:
- Come estas ervas e vais sentir-te muito melhor.
A princesa não conseguia tomar mais remédios então o rapaz disse que ia provar que as ervas iam curá-la, foram à aldeia e deram ervas a todas as pessoas e funcionou quando.
Quando já só restava uma erva o rapaz disse à princesa: guarda esta erva para ti!
Mas a princesa viu um menino pobre que se sentia muito mal. Então a princesa deu a erva ao menino pobre e nesse momento ela voltou a sorrir!

Catarina Chapouto

Se eu fosse uma gaivota

Se eu fosse uma gaivota seria azul e à segunda e quinta-feira voaria sobre o mar, comeria as algas, voaria por cima de Espanha e França e quando visse o circo cumprimentaria a minha amiga foca e o seu animal de estimação o macaco Constantino, e o meu amigo domador de leões.
À sexta-feira iria ao Zoo-Marine ver os meus amigos manatins e na terça-feira iria à China ao restaurante com o meu amigo caracol comer arroz xau xau e beber chá verde.

Assim seria, se eu fosse uma gaivota.

Mara Morgado

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Diana, a fadazinha do diamante


A Marta leu o livro “ Diana, a fadazinha do diamante” e fez-nosso seguinte resumo.


A Cristina e a Raquel eram amigas. A Raquel convidou a Cristina para dormir em sua casa, naquele fim-de-semana. Quando estavam no quarto da Raquel, ouviram um barulho muito esquisito e decidiram ir atrás dele.
Na sala ao lado, viram que aquele barulho vinha do guarda-jóias da Raquel.
O guarda-jóias abriu-se sozinho e uma certa pérola brilhava. Isso queria dizer que no mundo das fadas algo se passava. Elas tinham de “entrar” no guarda-jóias – o mundo das fadas – e ver o que era.
Por magia, entraram no mundo das fadas e foram ter com a Rainha Titânia para saber o que se passava.
A Rainha disse-lhes que o diamante tinha desaparecido porque o Génio do Gelo o tinha levado.
A Diana, a fadazinha do diamante, estava muito triste por ter conseguido proteger o diamante. Isto era muito grave porque sem o diamante as fadas não podem voar e quanto mais tempo passasse, mais fadas eram “apanhadas” pelo feitiço que as impedia de voar e acabariam por morrer.
As duas amigas responderam em coro:
- Nós vamos ajudar este mundo.
A Cristina e a Raquel esconderam-se nas árvores que havia em volta do palácio da Rainha Titânia e levaram uma grande corda para prender o génio. Infelizmente não conseguiram, o Génio lançou um feitiço sobre as duas amigas que ficaram petrificadas durante um certo tempo.
Depois de passar o efeito do feitiço, elas foram falar com a Rainha e disseram que tinham de pensar noutro plano pois o anterior não tinha resultado.
A fadazinha Diana deu então a ideia de irem buscar o cavalo alado, pôr uma armadilha à volta do palácio da Rainha para capturarem o Génio.
Mas quando estavam voar com o cavalo, viram uma estrela que brilhava mais do que as outras. Era o diamante. Tentaram lá chegar mas de repente: TRRRRUUU ! O Génio lançou-lhes um raio. Nesse instante a Raquel saltou do cavalo e conseguiu apanhar o diamante…. Mas não conseguiu voltar a montar no cavalo e começou a cair. Então a Cristina lançou um feitiço ao Génio para o paralisar e assim conseguiu com o cavalo, apanhar a Raquel e o diamante.
As três estavam muito contentes por terem conseguido recuperar o diamante, uma pedra preciosa tão importante para as fadas.
Foram falar com a Rainha Titânia que ficou muito feliz com a boa notícia e mandou fazer uma grande festa.


Marta Ruivo

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

O Mistério dos Raptors

O Afonso Coalho leu o livro “O Mistério dos Raptors” que pertence à colecção dos Astrossauros e conta a aventura dos Astrossauros Teggs, Arx, Iggy e Gipsy a tentar salvar os mundos.

A aventura começa no território destes Astrossauros quando constroem uma nave - a SED Sauropede – para ir em missão.

Partiram para a aventura, tendo sido imediatamente atacados pelos Raptors – os maus da história, que vieram atacá-los com melhores asas e canhões novos. Assim, a nave foi atacada, tendo havido uma batalha. Os maus fugiram com o que vieram buscar. Só mais tarde os Astrossauros perceberam que os seus melhores atletas (Hank e Crank) tinham sido raptados.

Mais tarde, a Gipsy captou um sinal com uma mensagem do Raptor-Chefe exigindo um resgate para a libertação dos atletas e indicando que a troca teria lugar no Planeta 60. Ao chegarem a este Planeta, fizeram a troca, mas foram atacados por um grupo de T Rexs.

No regresso, houve uma festa para os Astrossauros da SED Sauropede. Os outros atletas participaram numa festa de boas vindas para o Hank e o Crank. No entanto, os Astrossauros ficaram sempre intrigados com o verdadeiro motivo dos Raptors e decidiram investigar. Descobriram que os atletas tinham sido rapados com o objectivo de lhes ser colocada uma bomba no crânio, a qual explodiria quando estes a chocassem as cabeças, matando todas as famílias reais dos dinossauros reunidas para o início dos jogos inter-galácticos. No caos, a frota de batalha dos Raptores atacaria os seus mundos. Apanhados desprevenidos, não terão hipótese de resistir.

No dia dos jogos, os Astrossauros tentaram impedir que os dinossauros batessem com as cabeças fazendo a explosão.

Tal foi possível devido à coragem dos Astrossauros que defrontaram com coragem os Raptors, tendo assim salvo os mundos.

Afonso Coalho

O Tubarão na Banheira

O Tomás leu o livro “O Tubarão na Banheira” e fez-nos o seguinte resumo:

Era uma vez um menino o menino vivia com o avô.
Certo dia, o avô acordou e foi buscar os seus óculos à sala, mas quando chegou à sala os óculos não estavam lá. Então o avô perguntou ao menino:
-“Viste os meus óculos?”-Não respondeu o menino.

Foi ai que o menino teve uma ideia. E a ideia foi esta: Como ontem o avô teve no sótão, podem ter lá ficado esquecidos!

Então, o avô e o menino foram ao sótão para ver se os óculos lá estavam! Quando lá chegaram procuram, mas não os encontraram! Durante a sua procura, o menino encontrou um aquário e teve a sua segunda ideia! Pensou em ir á praia apanhar um peixe para por no aquário. Como não sabia se podia usar o aquário, nem sabia se podia ir à praia buscar um peixe, achou melhor conversar com o avô e perguntar se tal era possível! O avô achou que o menino tinha tido uma boa ideia! Combinaram procurar os óculos mais tarde e irem então à buscar um peixe.

Ficaram na praia uma hora e cinquenta. Depois de tanto esperarem, apareceu finalmente um peixe roxo! Primeiro encheram o aquário com água do mar, e depois meteram lá dentro o peixe, a seguir chamaram o táxi. Quando o táxi chegou o taxista disse que era proibido transportar animais de estimação! Depois lembrou-se que não fazia mal se levasse o aquário dentro do porta bagagens e levou-os até casa. Já em casa arrumou o aquário numa prateleira. Passado alguns dias, o menino achou que o peixe estava muito triste e pensou que talvez fosse por estar sozinho.

Então resolveram ir novamente á praia buscar mais um amigo para por no aquário. Mais uma vez esperaram muito tempo, até que apareceu outro peixe, só que desta vez o peixe era maior e mais forte! O avô estava adormecido na areia, e o menino teve que o acordar porque não tinha força suficiente para puxar aquele peixe tão forte da água. Os dois juntos puxaram o peixe, quando o tiraram para fora da água aperceberam-se que era um tubarão. Sem óculos o avo achou que era um bocado grande.

Como o menino insistiu tanto e o avô não via bem, lá deixou.
Chamaram o táxi. O taxista ao ver o tubarão ficou logo aflito, mas mesmo assim deixou-os levarem o tubarão na porta bagagens.
Quando chegaram a casa, foram buscar dois baldes cheios de água, para por dentro do aquário do mar para o tubarão não morrer.

No dia seguinte, o menino resolveu levar o tubarão para a escola, mas foi um desastre.
Quando chegou à escola todos fugiram dele, e até os seus melhores amigos subiram a uma árvore!
O tubarão orgulhoso de sair da casa, saltou de dentro do baú onde o menino o tinha guardado, e deu com a cauda na árvore para onde os seus amigos tinham subido! E eles caíram da árvore abaixo.

O menino ficou muito triste e foi para casa juntamente com o seu tubarão. Depois de tanta trapalhada, achou melhor libertar o tubarão no mar. Foi a casa, e juntamente com o avo, levou o aquário e os dois peixes.
Quando chegou à praia o peixe roxo saiu do aquário e foi para o mar, e o tubarão foi atrás dele.
O menino disse ao avô que não lhe parecia bem levar o aquário vazio para casa.

Então, pela terceira vez lançaram as canas de pesca e esperaram. Ao fim de esperarem um bocadinho, o menino viu a cana de pesca a tremer e tentou tira-la para fora de água, mas desta vez, a cana estava ainda mais pesada do que quando tinha pescado o tubarão.
Então tentaram os dois juntos, e pescaram outro peixe. Mais uma vez chamaram o taxista que os levou a casa. Quando chegaram meteram o peixe na banheira…

Alguns dias depois o avo achou os óculos dentro de um pacote de bolachas! Resolveu ir ver o peixe à banheira, quando olhou, gritou:
-“Esta uma baleia dentro da banheira!!!”


Tomás Sousa

O menino que não gostava de ler.

Hoje enquanto estive à espera que o médico me atendesse li o seguinte livro:

O menino que não gostava de ler, da escritora Susana Tamaro.

Era uma vez um menino que no seu aniversário pediu umas sapatilhas, mas quando abriu a prenda ficou muito desiludido porque a prenda não eram sapatilhas, mas eram livros. Era o seu oitavo aniversário e desde sempre que nos seus anos recebia livros. O menino foi chorar para o quarto. Quando se entrava na porta só se viam livros nas estantes.

Certo dia o menino decidiu fugir de casa, colocou bolinhos dentro da mochila e foi para a escola. Quando regressou da escola em vez de virar à direita no cruzamento em direcção a casa, foi sempre em frente e apanhou o autocarro, tal como todas as crianças que fogem de casa este também não sabia para onde ir e então saiu na última paragem como estava com fome comeu um dos bolos ao pé de um cego que lhe disse que também tinha fugido de casa e que viveu muitas aventuras.

Depois o senhor também lhe disse que o cegaram de manhã quando ele estava quase a acabar um livro emocionante. O menino fez-lhe o favor de o ajudar a ir à livraria ver desse livro. O menino tentou ler a parte em que o senhor estava, mas não conseguia ler porque as letras pareciam que estavam a saltar de uma página para o outro. Foi então que o idoso descobriu que o menino precisava de óculos para ler e levou o menino a casa. Os Pais logo que souberam da notícia foram ao oftalmologista e o menino passou a gostar de ler.


Fim
David Soares

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

O Fim-de-semana da Francisca!!

Eu, ontem, fui à festa de aniversário da minha prima Inês. A festa foi numa piscina. Lá corremos e fizemos jogos em equipas. Estivemos dentro da piscina uma hora e meia.
Depois fomos todos lanchar, cantámos os parabéns e logo a seguir a minha prima Inês foi abrir os presentes. Depois ficámos a jogar à bola, e no final a minha mãe foi buscar-me e fomos jantar com uns amigos, a um restaurante chamado Gordinni fica na marina de Cascais.

O senhor que nos serviu à mesa pôs mais uma cadeira, e ficámos a olhar uns para os outros pois, não sabíamos quem é que se ia sentar naquele lugar. Imaginamos então, que era a Maria Madalena (uma menina imaginária) depois, imaginamos que era a Carlota (também uma amiga imaginária), logo a seguir pensámos que talvez pudesse se o Simão (um menino imaginário), mas depois, veio a menina que se ia sentar ali naquele lugar. Chamava-se Marta. Então, nós dissemos-lhe para ela não se sentar naquele lugar para não “matar” o Simão, mas ela sentou-se na mesma e o Simão foi esmigalhado.

Em seguida, o senhor que nos estava a atender, continuou a brincadeira e foi buscar uma vassoura para limpar os restos do Simão.
A avó Guilhermina ficou muito triste, porque tinham estragado os seus netinhos…

FIM!!!!!!
Francisca

OS BRINQUEDOS DA PATRÍCIA

A Patrícia inventou esta história e resolveu partilhá la connosco.

Era uma vez uma menina chamada Leonor, que tratava muito mal os seus brinquedos. Deixava-os sem cabeça, outros sem pernas e ainda outros sem braços.
Era tão má, que quando saía do quarto, os brinquedos choravam e choravam sem parar.
A mãe da menina foi ao quarto dela e disse:
-Filha, se não gostas dos brinquedos, diz-me de uma vez por todas para eu os vender na Feira do Jardim e escusas de os estragar.
- Mas, não é uma feira de jardim? Perguntou a Leonor.
- É sim! Respondeu a mãe, mas existe uma série de crianças que lá vão para comprar alguma coisa.

Dia 29 de Janeiro realizou-se a feira de jardim e antes de começar os brinquedos comentaram uns com os outros.

Só esperamos que os novos meninos que nos vão comprar gostem de nós a sério e assim foi a feira começou e quem apareceu foi um filho de uma amiga da mãe da Leonor que adorava os brinquedos e os encarava como seres vivos. Pediu à mãe para comprar todos, mesmo aqueles que apresentavam algum defeito e que ele queria consertar.

E assim foi, os brinquedos passaram a ter um novo dono que os estimava a sério e a Leonor, essa ficou com o quarto vazio sem a alegria das cores dos brinquedos, sem a ternura do olhar dos peluches e percebeu que na vida temos de estimar o que temos, porque num instante podemos perder tudo.