sexta-feira, 28 de maio de 2010

OS MEUS ANIMAIS

A Salsa é uma das minhas gatas, é tigrada e muito bonita, tem os olhos verdes claros. Adora estar a dormir no meu quarto ou no escritório e adora festas. Gosta de comer tudo, desde carne a iogurtes. É o animal mais bem comportado da casa.
O Rogério é o papagaio. Morde toda a gente menos a minha mãe, porque já a conhece desde que ela tinha 15 anos.
O meu cão é o Scone, morde devagarinho e faz de vez em quando xixi e coco no chão da cozinha.
A minha outra gata é a Canela, odeia o Scone e por isso dá-lhe patadas.
O Scone tem só 3 meses, A Salsa e a Canela têm 2 anos e o Rogério tem 21 anos.
O Scone faz anos a 12 de Fevereiro, a canela a 3 de Abril, a Salsa a 4 de Março e o Rogério não sabemos.
Também tenho um peixe chamado Lua-de-mel.
Adoro todos os meus animais!

Espero que tenham gostado dos meus animais

Mara, 9 anos

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Os cães roubados

Era uma vez uma cadela que tinha ido viver para os armazéns de uma empresa.
Certo dia, os senhores que trabalhavam nessa empresa descobriram o esconderijo da cadela. Então, o chefe da empresa ligou para a sua neta e disse:
- Olá netinha, sabes o que é que eu tenho aqui?
- Olá avô, então o que é que tem aí?
- Eu tenho aqui uma cadela que acabou de ter uma cadelinha bebé.
A neta ficou tão contente que resolveu escrever uma história para o blogue do seu professor.
No dia seguinte quando o seu avô chegou a sua casa trazia consigo uma notícia muito má! Tinham roubado a cadela e a sua cria... A neta ficou muito triste.
Então para a deixar mais alegre, o avô disse-lhe que ela podia tomar conta do outro cão que vivia na empresa chamado Kuki.

Assim, a menina arranjou outro animal para cuidar e ficou muito feliz.


Maria Adrião Tomaz

terça-feira, 25 de maio de 2010

HagáQuê


HagáQuê é um software educativo de apoio à alfabetização e ao domínio da linguagem escrita. Trata-se de um editor de histórias em banda desenhada (BD) com um banco de imagens com os diversos componentes para a construção de uma BD (cenário, personagens, etc) e vários recursos de edição destas imagens. O som é um recurso extra oferecido para enriquecer a BD criada no computador.

Para quem quiser experimentar, aqui fica o link para fazer o download: http://www.nied.unicamp.br/~hagaque/

O que deve saber sobre ratos – mentiras e verdades

É mentira que os ratos adoram queijo. Preferem comidas fortemente açucaradas como chocolate. Também adoram manteiga de amendoim e carne.

Os ratos conseguem esgueirar-se por um buraco com apenas 6 mm de largura. E são rapidíssimos. Na verdade a menos que esteja meio tonto por um motivo qualquer, é quase impossível apanhar um.

Se tiver uma armadilha para ratos daquelas que os apanham vivos, de nada serve atirá-los para a rua. Eles encontrarão o caminho de volta.

É mentira que os ratos gostam de locais sujos ou com pouca higiene. Também vivem felizes em casas limpas, desde que haja algumas migalhas à volta. Um rato precisa de apenas 3 gramas de comida por dia para sobreviver.

Um casal de ratos pode reproduzir 120 crias num ano. As fêmeas estão em condições de procriar a partir das 12 semanas.

Se tiver ratos em casa, as probabilidades dos vizinhos também terem é quase certa. Ora, isto agrava muito o problema, porque mesmo que se consiga ver livre dos que habitam na sua casa, rapidamente serão substituídos por outros vindos da vizinhança.

Casas com sótãos e caves são as que oferecem melhores condições a estes indesejados visitantes. Esteja certo que eles usam os acessos sem parcimónia, e usam esses esses compartimentos para viverem e se reproduzirem de forma perfeitamente segura.

Uma outra situação que não ajuda a erradicação de ratos em moradias é o facto dos donos tratarem tão bem dos gatos, que estes para além de se terem tornado gordos e pouco ágeis, não tem necessidade nem motivação para perseguir os roedores.

Os ratos têm a bexiga muito pequena, pelo que urinam em média 80 vezes por dia. Dois terços dos ratos transportam na urina o parasita responsável por uma doença chamada toxoplasmose.

A urina dos ratos pode transmitir ao homem a Leptospirose, uma doença que tem uma incidência mortal altíssima se não for tratada imediatamente. Esta doença é conhecida nalgumas localidade como a ‘doença dos ratos’.

Pessoas há que tem autêntico pavor a ratos. Não se sabe ao certo a origem desta fobia, mas esteja certo que eles também farão o possível para evitar confrontarem-se consigo.


Mara Morgado

O aniversário da Mara

A doninha.

A minha festa de aniversário foi no Jardim Zoológico. Fizemos imensas coisas, mas só vos vou contar a parte que gostei mais:
Já no final da festa, os monitores levaram alguns amigos meus e familiares para a saída do Animax; eu, a Margarida, a Inês e os filhos da Mané (que é uma monitora que trabalha com golfinhos) fomos a um sítio ainda dentro do Zoo, onde havia um gauxini, araras, um tatu e uma doninha. Eu e a Margarida fizemos festas ao tatu, demos comida ao gauxini e pegámos na doninha; era tão querida!!! Só para vos informar que esta não cheirava nada mal, ao contrário do que se diz das doninhas.
Também pusemos as araras nos ombros, uma delas, a mais desconfiada, magoava imenso, por causa das garras, mas as outras não. Vimos a Jolie, um javali fêmea muito engraçada, e até dormia num cobertor; vimos também uma catatua, a Pipas, que dançava e dizia o seu próprio nome. Era de morrer a rir.


Mara

quinta-feira, 20 de maio de 2010

A Alice

A Alice é uma rapariga, bonita e muito querida. Ela é alta, magra tem o cabelo preto os olhos castanhos e tem franja... Já é adulta e a sua profissão é Bióloga. Trabalha com os lobos Ibéricos e veio ao colégio ensinar-nos algumas coisas que nós ainda não sabíamos.

Disse-nos que o lobo Ibérico é o mais pequeno da sua espécie e que tem riscas, uma nas costas e outras nas patas. Os seus olhos quando já são adultos são amarelos, a sua boca tem 42 dentes, e possui umas mandíbulas muito fortes. Pode percorrer até 100km por dia e o lobo tal como os cães também uivam, ladram e rosnam!

Espero que tenham gostado do que a Alice nos ensinou!

Mara Morgado

terça-feira, 18 de maio de 2010

A Águia Real

Escolhi esta águia porque é muito bonita, elegante e por estar em vias de extinção.

Distribuição

Esta ave pode ser encontrada na Europa, Ásia e Norte de África, podendo também ser encontrada em grande parte da América do Norte.
A águia real vive nas terras altas e montanhosas, podendo (por enquanto...) ainda ser vista em algumas serras de Portugal, voando em círculos, em busca da sua presa.
O melhor local para ainda observar esta ave, é o interior Norte do país.

As águias reais podem ser observadas com mais facilidade no Parque Natural do Douro Internacional.

Perigos

Estas aves podem já estar extintas na Serra do Gerês e poderá, nesta altura, estar ameaçada nos céus portugueses, principalmente pela caça.
Os postes de alta tensão e as torres metálicas que os transportam também têm sido motivo de muitas mortes.
Por fim, também o envenenamento de muitas aves vem aumentar a desaparecimento destas águias.

Tem sido feito um enorme esforço no sentido de pedir ajuda aos habitantes destas zonas e aos caçadores para a importância destas aves, tentando assim diminuir estes perigos e, pelo contrário, contar com a colaboração das na preservação das aves de rapina.

Alimentação

A sua visão é excelente, permitindo ver ao pormenor tudo o que mexe no chão. As suas presas são ratos, coelhos e répteis. O círculo feito pela águia real a voar serve para observar cuidadosamente cada palmo de terra por baixo de si. Se algum dos animais que caça se encontrar por lá, atacará em voo picado, de forma decidida, deixando as suas presa surpreendidas.

Para se manter no ar, a águia aproveita o ar quente, que lhe permitem planar sem qualquer esforço durante algumas horas.

Reprodução

As águias reais fazem os seus ninhos nas encostas das serras, ou no topo de algumas árvores.
Chegada a época da reprodução, põe dois ovos, que choca durante 38 dias.
Após o nascimento das crias, a alimentação é partilhada pelo casal.

Mara Morgado, 9 anos

Bom Humor

Olá amiguinhos, espero que se divirtam com humor de fim-de-semana.
Da vossa colega, Mariana Serra

1) Anedota

Matemática


A professora tenta ensinar matemática ao Joãozinho.

- Se eu te der 4 chocolates hoje e mais 3 amanhã, vais ficar com… com… com…

E o Joãozinho:
-Contente!


2) Piadas rápidas


Como é que o Batman faz para abrir a batcaverna?

Ele batpalmas.


Estavam dois mercados a voar. Um disse:

-Espera aí, os mercados não voam!

E caiu ao chão mas o outro continuou a voar. Porquê?

Porque era um supermercado!


O que come um canibal vegetariano?

A planta dos pés!


Como se faz uma omeleta de chocolate?

Com ovos da Páscoa!


Para que servem os óculos verdes?

Para verdeperto!



Para que servem os óculos vermelhos?

Para vermelhor!

A foca e a Marta

Era uma vez uma foca que gostava muito de nadar no mar calmo.
Certo dia, no meio de uma grande tempestade a foca não conseguiu ver por onde ia e então perdeu-se. Nesse instante, uns pescadores que por ali passavam à pesca, apanharam-na.
Como ninguém a queria comer, o comandante resolveu dá-la a uma menina chamada Marta que era sua sobrinha.
Quando a Marta chegou a casa e viu a foca ficou muito contente e resolveu encher a banheira com água e meteu a foca lá dentro.
Durante uns dias a Marta alimentou a foca com peixe fresquinho, mas, como a foca estava habituada a nadar em água salgada, ela não se adaptou à banheira e a Marta decidiu devolve-la ao mar.

A foca agradeceu e ficou feliz para sempre.

Afonso Reis
E
Tomás Sousa

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Frases sobre a Biodiversidade 3ºC

Eu adoro os animais! Todos temos o dever de os ajudar. Maria Tomaz

Adoro o Planeta, não o poluam. Marta Ruivo

Temos que salvar os animais em vias de extinção. Diogo Rijo

Vamos proteger os animais em vias de extinção. Catarina Chapouto

A Biodiversidade é a variedade de espécies existentes no Planeta. Gabriel Nunes

Devemos proteger todos os animais. Renato Pedrosa

Ajude a proteger o Meio Ambiente. Francisco Ferreira

Devemos proteger a Natureza. Patrícia Marques

Não matem os animais e não poluam o nosso Planeta. Diogo Esteves

Gosto muito de animais. Não devemos poluir porque assim matamos as diversas espécies. Margarida Morato

Gosto de ajudar quem precisa! Neste momento vamos ajudar a proteger os animais em vias de extinção. Mariana Serra

Nós, os Humanos devemos proteger os animais em vias de extinção. Rodrigo Santos

Eu adoro os animais por isso devemos proteger o seu habitat. Miguel Martins

Os animais são importantes para a Natureza. Ajudem a salvar o Planeta. Maria Leitão

Vamos proteger os animais e a sua diversidade. Tomás Sousa

Devemos proteger os animais e não destruir o seu habitat. Pedro Cunha

Não devemos caçar os animais em vias de extinção. Joana Adegas

Vamos ajudar os animais em vias de extinção. Afonso Coalho

Eu adoro os animais e gostava de os proteger. Francisca Fonseca

Temos de ajudar os animais em vias de extinção. Duarte Jeremias

Todos temos o dever de tentar salvar as espécies ameaçadas do nosso Planeta. João Centeno

A Biodiversidade é a quantidade de seres vivos que existem na Natureza. Mara Morgado

A Biodiversidade está a ser cada vez mais destruída. Temos de a salvar. Ana Machado

Devemos evitar a extinção de animais e plantas. Afonso Reis

Não devemos provocar incêndios! Chantel Constantino

Há vários animais em extinção devido aos nossos actos. Temos que os salvar. David Soares

Vamos ajudar os animais. Teresa Gaspar

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Anedotas

O professor resolve fazer uma prova oral ao Manelinho para ver se ele não chumba o ano. Primeiro pergunta-lhe quantos são 7 + 2. O Manelinho pensa um bocado e responde 8.
Toda a turma diz:
- Mais uma oportunidade!
Então professor pergunta quantos são 3 + 3. O Manelinho pensa e responde, 7.
Toda a turma diz de novo:
- Mais uma oportunidade!
O professor faz outra pergunta:
– Quantos são 5 + 4? O Manelinho volta a pensar e responde:
- Nove.
E toda a turma diz em conjunto:
- Mais uma oportunidade!


Um aluno entra em casa zangado.
- Mãe tive um ditado cheio de erros por causa de uma doença .
- Doença? - Inquietou-se a mãe.
- Que é que te aconteceu?
- A mim não me aconteceu nada, mas o Lucas faltou porque está com gripe e eu não pude copiar por ele!


- Bom dia senhor agente. Por favor, sabe dizer-me qual é o autocarro que passa pela Torre dos Clérigos?
- Apanhe o 78.
- Obrigado.
Duas horas mais tarde, o polícia passa pela paragem do autocarro e vê o homem ainda à espera do 78.
- Ainda está aí à espera?
- Claro que sim! O senhor disse-me que apanhasse o 78 e ainda só passaram 76.


- Ó pai, o que vais oferecer à mãe nos anos?
- Um lindo porta-chaves dourado para ela colocar as chaves do carro.
- Que bom! Ela vai ficar surpreendida.
- Sim, sim! Sobretudo quando souber que eu não lhe vou oferecer o carro...


João Pedro Centeno

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Se eu fosse um golfinho...

Se eu fosse um golfinho queria ser um guarda marítimo.
Iria nadar com muita elegância apanhando o lixo do fundo do mar.
Organizaria concursos de dança e campanhas para apanhar o lixo do fundo do mar.
Todas as terças-feiras iria às compras comprar vestidos, anéis…
Todos os sábados iria ao computador para mandar um texto para o meu professor Pedro Miranda.
Depois às quintas-feiras comentava as danças dos concorrentes de um programa chamado: Achas que sabes dançar?
E às quartas-feiras iria deitar-me bem cedinho para chegar cedo à minha escolinha.
E assim era a minha vida se eu fosse um golfinho.


Joana Adegas

terça-feira, 4 de maio de 2010

Conservação do Lince - Ibérico em Portugal

Luís Palma (21-03-2000)

Este é o meu avô paterno, que é biólogo investigador terrestre e estudou durante muitos anos o lince da Malcata.

Breve história da situação do Lince-ibérico em Portugal, e uma visão crítica sobre a conservação do felino mais ameaçado do mundo, apresentada pelo Dr. Luís Palma da Universidade do Algarve.

INTRODUÇÃO

Em 1500 a.C. o Lince-ibérico (Lynx pardinus) ocupava toda a área entre Portugal e o Cáucaso, confinando-se posteriormente à Península Ibérica, que ocupava na totalidade em meados do séc. XIX, sendo ainda muito comum no sul no início do séc. XX. Actualmente é o carnívoro mais ameaçado da Europa e o felídeo mais ameaçado do mundo.
Lince-ibérico é uma espécie especializada, dependente dos bosques e matagais densos com pouca presença humana para abrigo, e do Coelho-bravo, o qual constitui 80-100% da alimentação. O habitat ideal de ambas espécies é o mosaico de matagal denso e pequenas clareiras fomentado pela agro-pecuária tradicional. A escassez de coelhos impede o Lince de se reproduzir e provoca o seu desaparecimento progressivo.
Entre 1960 e 1990, perdeu-se 80% da sua área de ocorrência, tendo algumas populações perdido até 75% dos efectivos em 10 anos. Da actual população ibérica, extremamente fragmentada, de 800-1000 indivíduos, apenas existem em Portugal (segundo dados anteriores a 1998) 40-53, distribuídos por 5 pequenas populações: Algarve/Odemira (19-23 indivíduos), Vale do Sado (6-8), Malcata (7-9), S. Mamede (4-6) e Guadiana (4-7), as últimas três em contacto com populações espanholas. Ocorre também com estatuto indeterminado no Gerês, Montesinho, pinhais de Mira e Serra de Ossa. Dados recentes indicam que o declínio prossegue, pelo menos na Malcata, onde se encontra quase extinto.

CONSERVAÇÃO

Em Portugal, a presente situação resultou da perseguição activa (anos 40-70); da destruição do habitat pela agricultura, em especial na "campanha do trigo" (anos 30-50); das epidemias de mixomatose (anos 60-70) e Doença Hemorrágica Viral (DHV) (anos 90) no Coelho-bravo; do declínio da agricultura e pecuária tradicionais (1960-70) e da "eucaliptização" (1970-80).

Plano de Acção para a Conservação do Lince-ibérico na Europa (Conselho da Europa/WWF) e as Bases para a Conservação do Lince-ibérico em Portugal (ICN) expressam claramente o caminho para evitar a extinção do lince-ibérico:
- Definir uma "Região do Matagal Mediterrânico (RMM)" coincidente com a distribuição potencial do lince, onde deverão ser desenvolvidos programas de conservação de longo-termo;
- Corrigir as políticas florestais, focando a conservação, gestão sustentada e revalorização económica do matagal mediterrânico;
- Declarar Sítios Natura 2000 em todas as áreas de ocorrência e respectivos corredores de ligação e prevenir a sua degradação;
- Evitar a construção de barragens e rodovias em áreas de lince;
- Impor Estudos de Impacto Ambiental a novas actividades em áreas de lince;
- Promover usos do solo e práticas venatórias que fomentem o Coelho-bravo;
- Fiscalizar eficazmente a caça, reduzindo o abate ilegal e banindo o uso de métodos não-selectivos de captura de carnívoros;
- Dirigir campanhas de divulgação a grupos prioritários: gestores, técnicos florestais, proprietários rurais, caçadores;
- Promover a investigação sobre o Lince, o bosque e matagal mediterrânico e o Coelho-bravo.

Entretanto, o que se passa em Portugal?

- Só uma ínfima parte da população de lince se inclui em áreas protegidas, e só na Malcata têm sido aplicadas, de forma sectorial e descontínua, medidas de melhoramento do habitat;
- Foram desprezadas na proposta de Rede Natura 2000 áreas importantes para a recuperação das populações de lince, como a área de Luzianes (Odemira) e a Serra de Penha Garcia, entre outras.
- Não há Planos de Gestão dos Sítios Natura 2000 nem medidas preventivas da sua degradação, que se tem agravado significativamente.
- Não avançou o Plano Nacional de Conservação do Lince nem tentativas de correcção da aplicação dos fundos comunitários, nomeadamente ao nível florestal;
- Não existem medidas significativas de recuperação do Coelho-bravo;
- Não existem acções de divulgação dirigidas a grupos-alvo prioritários;
- Não se prevêem incentivos, nomeadamente através de planos zonais, eficazes para promover a conservação do Lince e do seu habitat;
- A actual proposta de traçado da auto-estrada do sul (A2) na Serra do Caldeirão, continua a atravessar habitats sensíveis;
- A construção da barragem de Odelouca destruirá uma área importante de habitat, sem medidas compensatórias aceitáveis;
- As práticas ilegais dentro das ZCEs continuam em agravamento;
- A investigação sobre o bosque e matagal mediterrânico é incipiente, demasiado sectorial ou inexistente, sendo duvidosa a continuidade da investigação sobre o Lince e o Coelho-bravo.

Neste momento o meu avô está a estudar a águia de Bonelli.


Mara Morgado