sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Adivinhas

1-Sou de longe, longe venho,
Não sou feio nem bonito,
Tudo quanto tenho dou,
Com tudo o que tenho fico.
O que sou?

R: Sou um livro.


2-De dia tenho quatro pés
E de noite tenho seis.
O que sou?

R: Sou uma cama

3-Eis animal singular
Sem cabeça nem pescoço,
Que é por dentro todo carne
E por fora só tem osso:
O que sou?

R: Sou um carangueijo.

4-Qual é o céu que não possui estrelas?

R: O céu da boca.

5-Trabalha como um relógio
Sem ser o relógio igual;
Tem muitas raízes;
E mais não é vegetal;
O lugar onde nasceu
É onde espera morrer;
E o seu maior amigo
Nunca o desejo ver.

R: Sou o coração.

O Mistério das Cartas Anónimas

Era uma vez 5 descobridores que adoravam resolver mistérios. Os nomes deles eram Luís, Felipe, Gordo, Guida e Bé e estavam muito aborrecidos porque não tinham nenhum mistério para resolver nas férias da Páscoa.
A Bé como era irmã do Felipe foi com ele para casa e quando lá chegaram a casa viram a Gladys, que era empregada deles, a chorar porque lhe tinham mandado uma carta maldosa.
Por um lado ficaram contentes porque tinham um mistério para resolver mas por outro ficaram tristes por a sua empregada ter recebido uma carta daquelas.
Os cinco amigos pegaram na carta para ver se conseguiam encontrar pistas sobre quem as tinha enviado e passaram alguns dias sempre a seguir as pistas que iam encontrando para ver se resolviam este novo mistério.
Finalmente descobriram que tinha sido a Senhora Moon, a outra empregada da Bé e do Felipe, que tinha enviado as cartas anónimas a várias pessoas porque era má e invejosa.
Os cinco amigos chamaram a polícia e a senhora Moon foi com o inspector para a esquadra.

Pedro Cunha

O Muu-nstro do Faroeste

Pat Vina e Bo Vina viajaram no tempo até ao Faroeste em 1875, na companhia do professor Angus McMuu, depois de terem recebido um sinal dos CIA (Cornúpetos Impiedosos e Abomináveis). Lá conheceram um velho chamado Josh Hosh que ia vender a sua mina de prata a uma pessoa chamada Big Phants Barmer porque o monstro Chifreslongos andava a aterrorizar as suas terras.
Encontraram a Big Phants Barmer num bar com dois exter-muu-nadores dos CIA. Em vez de vender a mina fizeram uma aposta num jogo de snap em que se o Josh ganhasse ele ficava com a mina mais 20 mil dólares, mas se a Big Phantes Barmer ganhasse ela ficava com a mina do Josh.
Com a ajuda do McMuu o Josh ganhou com batota.
A seguir foram todos para a mina do Josh mas encontraram o monstro Chifreslongos pelo caminho e perderam-se.
O McMuu, a Bo e o Josh foram para a mina do Josh e estava lá Big Phants Barmer e um exter-muu-nador e a Big Phants Barmer atirou dinamite, o Josh escondeu-se num barril, a dinamite explodiu e o Josh foi atirado contra uma colina.
A dinamite abriu um buraco no chão e o McMuu e a Bo entraram no buraco.
Dentro do buraco existia uma aldeia subterrânea com milhares de vacas e o chefe das vacas chamava-se Byron e também estava lá o monstro Chifreslongos.
No monstro Chifreslongos abriu-se uma porta e de lá saíram vacas, o que queria dizer que o monstro Chifreslongos era uma máquina para roubar.
Pouco depois o monstro voltou e de lá de dentro saíram o Pat e o Lagosta mais as três lendas do Faroeste: Jesse James, Calamity Jane e Buffalo Bill.
Na enorme caverna, um raio lazer atingiu o tecto da caverna e a caverna começou a desmoronar-se e a toda a gente correu para a saída menos o McMuu que foi desligar o monstro Chifreslongos. Depois correu para uma pequena saída que havia do outro lado da caverna e, no exterior da caverna estava a Big Phants Barmer e dois ladrões de gado amarrados e foram presos.
Os agentes da FBI viram aquilo como um caso encerrado, voltaram para o estábulo do tempo e viajaram no tempo até ao presente.
Na quinta, os agentes da FBI descobriram que o que o fazendeiro Barmer tinha descoberto não era ouro, mas era pirite de ferro.
E os agentes da FBI ficaram à espera de uma nova aventura.


Afonso Reis

O Pai Natal que não conseguia sonhar

Era noite de Natal e todas as pessoas estavam a dormir nas suas camas. Todas menos uma… Chamava-se Miguel não conseguia dormir só pensava nas prendas que iria receber naquela noite. Até que ouviu um barulho vindo da sala. Levantou-se para ver o que tinha acontecido. Chegou à sala e viu o Pai Natal sentado no sofá e disse:
- Então o que é que se passa Pai Natal?
- Oh meu menino estou tão triste disse ele, já não consigo sonhar.
Mas isso não pode ser! - disse ele preocupado. O Miguel pôs-se a pensar e foi aí que teve uma bela ideia resolveu contar umas histórias ao Pai Natal, histórias de fadas, dragões, livros de tantas coisas que até perdi a conta. E quando deu conta o Pai Natal já estava a dormir. Cansado com aquilo tudo foi para a cama.

Tomás Sousa

O rapaz que tinha zero a matemática

Luísa Ducla Soares
(Resumo por Chantel Constantino)

O Vasco não gostava nada de matemática, mas queria ser engenheiro de pontes e astronauta, mas todos se riam dele porque diziam que os seus cálculos eram tão maus, que as suas pontes iam cair e iria parar ao planeta errado.
Nem mesmo para o bolo de anos da sua amiga Isabel, ele conseguiu fazer bem as contas dos ingredientes, e o bolo saiu cheio de gordura e ninguém gostou do bolo.
Até que um dia a sua família deu-lhe dinheiro para comprar uma Playstation e dois jogos. Ele foi a loja com um amigo e quando chegou a casa o seu avô viu que não tinha o troco certo. Triste por ter sido enganado foi ter com o amigo para lhe pedir o talão e troco que o avô lhe tinha ensinado a calcular.
O Vasco ficou a perceber que a matemática está em tudo o que fazemos, e que é bom para nós sabermos fazer os cálculos.

Phineas e Ferb – Senhores da velocidade (Parte I)

Num belo dia de Verão, Phineas e Ferb, estavam sentados debaixo de uma árvore a pensar no que haviam de fazer. Quando ouviram um sonoro rugido, eram carros a acelerar às voltas, e então Ferb teve uma ideia.
Decidiram transformar o carro de família num carro de corridas, quando a sua irmã Candace viu, resolveu ir avisar a mãe, para os pôr de castigo, enquanto isso o Phineas e o Ferb resolveram ir experimentar o carro para a rua. O Ferb tinha construído um controlo remoto e tinha posto foguetes na parte inferior do carro, e quando carregavam no botão vermelho do controlo remoto o carro subia até ao céu.
Entretanto encontraram a sua amiga Isabella e disseram-lhe que iam participar na corrida Swamp-Oil 500, e pediram para ela ser da equipa das Boxes.
O Phineas e o Ferb têm um animal de estimação que se chama Perry o ornitorrinco, que é um agente secreto, e tinha uma missão, descobrir porque é que o Dr. Heinz Doofenshmirtz tinha comprado um dirigível.
Já nas corridas, Isabella chegou com mais umas amigas para a equipa das boxes, o ruído dos motores e dos fãs era ensurdecedor. A irmã deles que queria apanhá-los para poder contar à mãe, foi às corridas, quando de repente viu o Phineas a ser entrevistado para a televisão, telefonou logo à mãe para ela ligar a televisão. Mas a mãe estava em casa da Sra. Garcia-Shapiro a jogar bridge, e não conseguia encontrar o comando da televisão.
O Perry encontrou o dirigível do Dr. Doofenshmirtz com o seu carro voador, quando lá chegou deu um salto e entrou lá para dentro. O Malvado cientista tinha um raio esvaziador, e queria esvaziar todos os pneus dos carros de corrida.
Nas corridas a equipa do Phineas ia em primeiro lugar, porque o Ferb tinha ligado uma enorme bateria para abastecer o controlo remoto, que tinha potência suficiente para abastecer um quarteirão da cidade. Quando o Dr. Doofenshmirtz utilizou o seu raio esvaziador, não acertou nos carros, dirigiu-o para as bancadas e acertou numa enorme bola de praia.
Apesar de tudo o Phineas conseguiu ganhar a corrida!
Candace foi a correr para casa para contar tudo à mãe, para ver se era desta que os seus irmãos ficavam de castigo. Ligou a televisão na altura em que os irmãos estavam a receber o troféu, mas de repente a câmara passou a filmar o dirigível do Dr. Doofenshmirtz e a mãe não consegui ver nada. Depois levou a mãe à garagem para ela ver que o carro não estava lá, mas quando lá chegou ficou muito admirada, pois o carro estava arrumado como se nada se tivesse passado. Candace não conseguia acreditar mais uma vez o Phineas e o Ferb escapavam ao castigo.

Francisco Ferreira


Uma noite de Natal

Fiz a árvore de Natal
Não ficou lá muito mal

Quando o Pai Natal chegou, ficámos muito contentes
Fomos à sala e vimos muitos presentes

O meu Pai ficou espantado,
Tanta coisa que o Pai Natal nos tinha dado!

Na primeira prenda tive carrinhos
Ao abrirmos as prendas parecíamos tolinhos

Depois as minhas primas chegaram
As prendas também lhes agradaram

E depois de tanta diversão
Ainda temos mais uma comemoração

Faz anos a minha Mãe
Uma pessoa que não se esquece de ninguém

E foi assim
Um Natal bom para mim

Na noite de consoada
Estou com a minha família amada.

David Soares



João Pastel e os Duendes do Jardim

de Michael Broad

No jardim da casa do João Pastel, há uma cabana que se chama QGJP, que quer dizer Quartel-General do João Pastel. Nessa cabana, é o gabinete privado onde o João Pastel escreve as suas histórias, faz os seus desenhos e guarda as provas das suas aventuras.
Na cabana há um sinal que tem escrito “Interdito a crescidos!”. O João passa todo o tempo livre dele na sua cabana, mas aos sábados de manhã gosta de ver televisão.
Uma manhã de sábado estava ele a ver televisão e a mãe pôs-se à frente e perguntou-lhe, se ele queria ajudar a apanhar as ervas do jardim. O João disse que não inclinando-se para a direita tentando ver o ecrã. Depois a mãe insistiu, e por fim disse que lhe pagava e ele concordou. A mãe deu-lhe o material e ele foi para o Jardim.
Quando ele estava a apanhar as ervas, ouviu coisas a cair no QGJP, espreitou pela janela e ficou tudo mais calmo. Foi em direcção à porta e abriu-a com muita força e começou a ouvir gritar uma voz rouca que dizia.
- Pirem-se, Homens!
Depois viu uns homenzinhos minúsculos que passaram a correr por baixo das pernas dele em direcção à porta.
O João fechou a porta e os homenzinhos chocaram uns nos outros. Ele baixou-se para os ver e disse:
- Duendes verdadeiros!
Esticou o dedo para tocar num deles, e o duende deu-lhe uma dentada na luva de jardinagem, que era muito grossa, e até lhe fez um buraco. O João disse:
- Não precisam de morder, eu não lhes faço mal.
- Então deixa-nos ir! – respondeu o duende.
O João não os deixou sair enquanto não lhe dissessem o que estavam ali a fazer. Eles explicaram que procuravam uma televisão, pois estavam muito aborrecidos e adoravam ver televisão. Até lhe contaram que entravam na casa das pessoas depois de elas irem dormir para verem televisão.
O João propôs-lhes um acordo. Se eles apanhassem as ervas do jardim ele deixava-os ver televisão com ele, até ao final dos programas para miúdos.
Os duendes perguntaram o que eram ervas daninhas e o João explicou que eram as plantas que não serviam para nada. Enquanto os duendes tratavam do jardim o João arrumava o QGJP. Ao fim de pouco tempo já os duendes estavam a chamá-lo porque já tinham acabado.
Quando o João viu o balde cheio de flores, saiu da cabana e olhou horrorizado para o jardim. Os duendes tinham arrancado as flores todas e deixaram ficar todas as ervas daninhas.
Depois a mãe apareceu e também ficou horrorizada, e disse:
- O que é que tu fizeste às minhas flores tão lindas.
O João Pastel disse que tinha sido o Tufa, o seu gato. A mãe não acreditou porque o gato era muito preguiçoso e nunca se mexia. Castigou o João, que não podia ir para o QGJP enquanto não plantasse novas flores no jardim.
No dia seguinte quando acordei o jardim estava cheio de flores, e sem ervas. A mãe estava com um ar tão feliz, que lhe agradeceu e o castigo acabou.
O João foi para o QGJP e encontrou e encontrou um bilhete que tinha escrito.
Obrigado pelas ervas daninhas.


Gabriel Nunes 4º C, nº 4197