quinta-feira, 7 de abril de 2011

A princesa e o sapo

Era uma vez uma princesa chamada Nádia. Um dia a mãe dela contou-lhe uma história de uma princesa que beijava um sapo e Nádia disse:
- Eu nunca beijarei um sapo!
Passaram 5 anos e Nádia já era crescida tinha 14 anos e queria arranjar namorado. Mas um dia Nádia estava sentada no terraço do seu palácio a beber chá, e de repente viu um sapo e gritou:
- Aaaaaaah, um sapo!
De repente o sapo saltou para o colo de Nádia e disse:
- Eu amo-te minha querida Nádia!
- Como é que sabes o meu nome? – perguntou Nádia.
- Porque eu sou teu namorado!
- És o meu namorado?
- Sim sou o teu namorado mas fui enfeitiçado pelo Dr. Zigzagbagbag.
- Ah esse Dr. Malvado…
- Sim é esse… então um beijinho?
- Está bem mas só um!
- Isso chega para mim!
Nesse momento a Nádia beijou o sapo e o sapo transformou-se num belo príncipe encantado. Mas apareceu uma fada malvada que fez um feitiço ao príncipe para à meia-noite em ponto se transformar novamente em sapo e ás duas da manhã voltava novamente a ser humano.
Nádia perguntou:
- Como é que te chamas?
- Chamo-me Ben. Queres vir comigo á discoteca hoje à noite?
- Sim pode ser. Mas onde vamos em que carro?
- Na minha limusina. Aproxime-se minha donzela!
Dançaram, dançaram e nem deram pelo tempo passar. Quando soaram as 12 badaladas, Nádia nem reparou que o seu companheiro de dança se tinha transformado novamente em sapo. Toda a gente gritava e fugia a sete pés. A princesa mais bela do baile estava a dançar com um sapo. Quando desligaram a música, Nádia ouviu os gritos das pessoas, abriu os olhos e também gritou.
Depois fugiu para casa (palácio) a chorar e viu que os seus pais estavam á sua espera.
- Querida, nós achamos que é idade de se casar. Tem de escolher um príncipe. – disse a mãe da Nádia (rainha).
- Mas eu quero casar com o Ben! – disse Nádia
- Querida, o Bem agora é um sapo e não podereis casar com ele. – replicou o pai de Nádia (rei)
Os pais de Nádia fecharam a porta e Nádia começou a chorar novamente. De repente apareceu a sua fada madrinha que perguntou:
- Que te aflige? Queres que eu te conceda um desejo?
- É que o Dr. Zigzagbagbag transformou o Bem num sapo e agora o papá e a mamã não me deixam casar com ele! Eu desejo que o Ben nunca mais se transforme em sapo e fique humano para sempre! – disse Nádia
E assim foi. Nádia casou com Ben, prenderam o Dr. Zigzagbagbag, viveram felizes para sempre e tiveram 6 filhos: a Tânia, a Maria, a Nélia, o Luís, o Bob e o Aníbal.


FIM!


Autores: Joana
Chantel
Diogo R.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

As Aventuras no Mar

Um dia, uma marmota deu à luz uma série de animais: um golfinho chamado Maya; um pinguim chamado Zippy – que criou uma loja com o mesmo nome, ainda hoje conhecida -; uma leoa marinha de nome Fluffy; uma foca chamada Bolinhas e uma beluga com o nome de Rubi. Eram todas gémeas. A mãe marmota ficou bastante assustada com tanto trabalho, mas continuou a acarinhar os seus tesouros.

Um dia foram às aulas de natação - estavam a aprender a nadar. Porém, um tubarão que por lá passava levou a pobre Zippy, juntamente com a Bolinhas. A mãe, aflita com a situação, ainda tentou salvar as filhotas, mas o tubarão, furioso, mordeu-a e comeu-a.

Felizmente, a Zippy – que era uma pinguim muito esperta – trazia consigo um saco cheio de farinha, para colocar em cima dos seus pães favoritos, os enfarinhados. Pegou no saco, soprou a farinha para os olhos do tubarão que, espantado, deixou cair a chave da fechadura da jaula em que tinha prendido as manas. A Bolinhas, que tinha uns bigodes mágicos, agarrou com eles a chave e abriu a jaula facilmente. Saíram as duas a correr, ou melhor, a nadar, e foram para casa.

Ao chegar, viram as suas irmãs Fluffy, Maya e Rubi a chorar. Falando em coro, Zippy e Bolinhas perguntaram-lhes qual era a razão para tantas lágrimas. A Fluffy, que é professora e tem a mania de explicar tudo com grande detalhe, enrolou tanto a história que ninguém estava a perceber quando ela disse: «O pai, da mãe, da avó, do tio que era primo do bisneto…» Espantadas com tanta confusão, Zippy e Bolinhas disseram ao mesmo tempo: «Chega! Diz lá o que se passou, ou vamos perguntar à Rubi, que se explica muito melhor que tu!» Perante a situação, foi a própria Rubi que, decidida, avançou com a resposta: «Pronto!.. A nossa mãe morreu…», disse, entre soluços de tanto choro…

O dia estava triste. Até o céu derramava algumas lágrimas em forma de gordas gotas de chuva. Nesse instante, apareceu lá por casa uma gaivota vinda do outro lado do mundo. Era uma gaivota brasileira que tinha andado dias e dias pelo alto mar a pescar para alimentar os filhotes. Apertado no bico, lá estava um saco carregado de sardinhas e carapaus fresquinhos. Poisou a mercadoria sobre uma mesa, olhou para as irmãs e perguntou: «Oi! Tudo legal? Estão chorando porquê?»

Intrigadas com esta forma diferente de falar português, quatro das irmãs viraram o rosto na direcção de Maya, a mais sábia de todas, perguntando-lhe que raio de linguagem era aquela. Mas nem ela sabia… «Isto para mim parece chinês…», disse, antes de soltar um berro que assustou a gaivota. Para trás, a visitante brasileira deixou o saco de peixe poisado sobre a mesa. Ninguém a avisou do esquecimento, pois estavam cheias de fome. Resultado: num abrir e fechar de olhos devoraram mais de dois mil peixes! Enquanto limpava a boca, Zippy exclamou: «Já sei por que razão a gaivota era corcunda! É que com dois mil peixes no bico, não há pescoço que aguente!»

Todas riram juntas durante mais de uma hora. E assim, por momentos, esqueceram-se que estavam tristes.

E por hoje é tudo! Fiquem atentos ao próximo episódio de «As Aventuras no Mar»! É já amanhã!



Autoria:

Mara Morgado (Zippy, a salvadora enfarinhada)

Chantel Constantino (Maya, a sábia)

Joana Adegas (Bolinhas, a super-bigodes)

Marta Ruivo (Fluffy, a professora complicada)

Margarida Morato (Rubi, a decidida)

terça-feira, 5 de abril de 2011

Como o tempo passa

Certo dia, Marina, foi deixada pelo pais com os avós maternos, porque eles foram viver para França, e não tencionavam voltar.
Quando já tinha vinte seis anos decidiu pedir aos seus avós:
- Avô, avó, não querem viajar até França para ver os meus pais de novo?
Os avós responderam imediatamente em coro:
- Claro que queremos ir. E quando queres ir?
A pobre rapariga pensou e disse:
- Amanhã pode ser? Eu não quero estás a chatear mas eu tenho imensas saudades deles.
Os avós ficaram tão contentes pela iniciativa da neta que até se comoveram. Choraram de forma que Marina teve de ir á gaveta, onde o avô guarda os seus lenços de pano, antigos, da época dos seus pais. De seguida foram fazer as malas.
Na seguinte manhã dirigiram-se ao aeroporto. Estava cheio tal como um formigueiro quando saltamos na terra, pareciam pequenas formigas perdidas, com sono.
A viagem pareceu curta, ou então dormiram o que lhes deu muito energia para andar pelas ruas da capital francesa.
Quando chegaram à porta de casa de seus pais, nem parecia a mesma, estava muito nervosa, o que não era costume. Sentia que já devia ter feito aquela viagem à mais tempo, mas nunca tinha tido coragem para pedir aos seus avós.
À noite os seus avós agradeceram-lhe pela grande ideia, já não viam a filha à mais de 25 anos, que tinha passado num instante; mas para uns pais nunca passa rápido parece sempre uma eternidade.
Mal viu os pais Marina abraçou-os com tanta força que os pais ficaram com marcas nos braços, da enorme alegria da filha ao voltar a vê-los. Contudo foi a melhor surpresa que a filha poderia ter feito.
Concluindo, nada como voltar a ver aqueles que nos são mais próximos e importantes, para nos alegrar. Isso deixa-nos com mais energia e motivação para o que quer que seja.

Francisca Fonseca 4ºC - 4259

A lesma constipada

Esta é a história de uma lesma que andava sempre constipada, e que espirrava a toda a hora.
Os casacos, os gorros, as luvas… Era escusado a lesma estava mesmo constipada. Nas festas de Primavera quando a fina-flor e as suas amigas se punham a beber gotas de orvalho nos canteiros do jardim a lesma achava um horror ter de ir toda agasalhada cheia de casacos e mantas!
E claro que tinha lenços giríssimos e lindos padrões nos seus casacos, mas era um horror!
Em todo o lado a lesma espirrava. Aquilo tinha que acabar! Fez varias consultas, exames, tomou remédios banhos… Mas nada resultou. Decidiu então comprar um abrigo, talvez protegida daquela humidade tudo terminasse. Vestiu o casaco calçou, as luvas, meteu o cachecol e dirigiu-se para o jardim japonês.
No jardim japonês, encontrou um caracol que lhe mostrou um lindo atrelado, mas a lesma muito convencida disse que queria um atrelado maior e que aquele não servia para nada que estava fora de moda.
O caracol irritado expulsou-a do jardim, mas a lesma sabia que o caranguejo também vendia atrelados, e foi até à praia. Mas, quando o caracol lhe mostrou o atrelado a lesma também não gostou muito e então foi até ao jardim da tartaruga.
Quando encontrou a tartaruga, ela mostrou-lhe vários modelos.
Mas a lesma queria sempre um atrelado maior, até que a tartaruga lhe mostrou o maior atrelado que tinha. E esse foi o escolhido; era esse que a lesma ia levar. Só que havia um problema, a lesma não conseguia levar o atrelado para sítio nenhum.
Só que a lesma insistia, até que puxou com tanta força que desmaiou…
E sabem o que e que o médico lhe disse?
Disse que ela era alérgica a alface por isso é que esteve sempre constipada!

Catarina Chapouto

segunda-feira, 4 de abril de 2011

O céu

O céu é azul e bonito,
Nele passam pássaros, aviões e tudo o que é aéreo,
Ele é muito interessante.

Os pássaros são amarelos,
E dão cor ao céu.
Os aviões são grandes e dão grandeza ao céu.

As nuvens são brancas ou cinzentas,
Depende do dia esteja chuva ,sol.
O sol é amarelo como os seus raios.


Patrícia Marques

O PARDAL

Origem

O pardal é a ave mais fácil de observar em Portugal e também no resto da Península Ibérica. Pode ser encontrado também noutros países da Europa. Apesar de ter origem na Europa, hoje existem em todos os cantos do mundo levado pelo homem.
As vilas e cidades, onde se adaptaram como nenhuma outra, são o habitat preferido destas aves, apesar de poderem ser encontrados também no campo, em grande quantidade.

Alimentação

As migalhas, insectos e minhocas são a base da sua alimentação.
As chaminés e os beirais das casas proporcionam locais ideais para a sua reprodução, que acontece na Primavera.

Hábitos

Em algumas zonas, podemos encontrar numerosos bandos destes animais, que alegram os fins de tarde, voando de árvore em árvore até ao anoitecer.

Como distinguir

É muito fácil distinguir o macho da fêmea. O macho tem a cabeça e parte das asas castanhas escuras, sendo o resto do corpo de um tom pardo, acastanhado, ao passo que a fêmea apresenta em todo o corpo um tom castanho esverdeado.

Ao contrário do que se pode pensar, estas aves são extremamente frágeis e todos os anos o número de aves mortas durante o Inverno é muito grande. No entanto, a sua facilidade em reproduzir-se faz com que esse factor perca alguma importância. Em algumas zonas mais frias, os habitantes colocam pequenas comidas com manteiga, onde os pardais vão buscar parte da sua gordura corporal para combater o frio intenso.

Os pardais podem medir até 15 cm.

Mara Morgado-9 anos