A Madalena faz hoje 9 anos!
Aproveita e festeja a dobrar...
Beijinhos e Feliz Ano Novo!
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
PARABÉNS MADALENA PAIS!!!
A Madalena faz hoje 9 anos!
Aproveita e festeja a dobrar...
Beijinhos e Feliz Ano Novo!
Feliz Ano Novo
Os alunos e professores do 4ºB desejam a todos um ano 2009 repleto de pequenas e grandes alegrias!!
Mozart em viola...
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Muitas anedotas para rir
De Animais:
Um homem comprou um porco e tem-no em casa, debaixo da cama. Encontra um primo e conta-lhe. O primo surpreendido pergunta-lhe como é que ele aguenta o cheiro e o homem responde-lhe:
- Não faz mal, o porco que aguente.
Na Escola:
-Vamos lá ver, Zézinho, podes dizer-me dois pronomes?
- Quem, eu?
- Muito bem. O seguinte.
A Comer:
Um canibal viaja num avião, e a hospedeira diz-lhe:
-Já lhe trago o menu.
O canibal diz-lhe:
-Não, prefiro que me traga a lista de passageiros.
De Malucos:
Um maluco deita o relógio para um lago e outro maluco pergunta-lhe:
-Porque é que fizeste isso?
-Para ver se nadava.
-Tinhas-lhe dado corda?
-Não.
-Então, como é que ele havia de nadar?
De Polícias e Ladrões:
Um despistado entra para o carro e começa a gritar:
-Polícia, polícia, roubaram-me tudo: o volante, o tablier, os pedais, não posso conduzir.
-Mas, tem a certeza?
- Desculpe, desculpe...Já encontrei tudo.
É que eu sentei-me no banco de trás.
Mafalda Machado
Um homem comprou um porco e tem-no em casa, debaixo da cama. Encontra um primo e conta-lhe. O primo surpreendido pergunta-lhe como é que ele aguenta o cheiro e o homem responde-lhe:
- Não faz mal, o porco que aguente.
Na Escola:
-Vamos lá ver, Zézinho, podes dizer-me dois pronomes?
- Quem, eu?
- Muito bem. O seguinte.
A Comer:
Um canibal viaja num avião, e a hospedeira diz-lhe:
-Já lhe trago o menu.
O canibal diz-lhe:
-Não, prefiro que me traga a lista de passageiros.
De Malucos:
Um maluco deita o relógio para um lago e outro maluco pergunta-lhe:
-Porque é que fizeste isso?
-Para ver se nadava.
-Tinhas-lhe dado corda?
-Não.
-Então, como é que ele havia de nadar?
De Polícias e Ladrões:
Um despistado entra para o carro e começa a gritar:
-Polícia, polícia, roubaram-me tudo: o volante, o tablier, os pedais, não posso conduzir.
-Mas, tem a certeza?
- Desculpe, desculpe...Já encontrei tudo.
É que eu sentei-me no banco de trás.
Mafalda Machado
Retirado do livro: “Muitas Anedotas para Rir” Girassol Edições
Morangos Live
No dia 20 de Dezembro fui com os meus pais, com o meu irmão e com a minha prima Maria, ver os “Morangos Live” ao Pavilhão Atlântico. Ouvi muitas bandas portuguesas, tais como: Just Girls, Mundo Secreto, FF, Angélico, 4Taste e Hands on Approach.
Consegui tirar fotografias com algumas personagens dos Morangos com Açúcar: o Mário, Gonçalo, Kiko e Tozé. Gostei muito deste espectáculo!
Mafalda Machado
sábado, 27 de dezembro de 2008
JANTAR COM OS MEUS AVÓS
O Miguel Duarte, resolveu partilhar connosco o seu jantar de Natal com a sua família .
Eu dia 24 de Dezembro, dia de Natal fui jantar com os meus avós.
Quando cheguei a casa dos meus avós, já lá estavam as minhas duas tias paternas, os meus avós paternos, o meu pai, a minha mãe e o meu irmão.
Enquanto esperava que o jantar começasse enchi balões. Depois parei um bocado e vi um filme chamado Shrek 1.
A minha mãe, a minha avó e as minhas tias estavam a cozinhar e quando acabaram de fazer o jantar puseram a mesa.
Na mesa havia gambas, caranguejos, sonhos, bolo de rei etc...
Ao jantar , todos comeram o bacalhau com ovo, couves e batatas cozidas, mas eu e o meu irmão não comemos bacalhau, nós comemos arroz de pato.
Na mesa havia gambas, caranguejos, sonhos, bolo de rei etc...
Ao jantar , todos comeram o bacalhau com ovo, couves e batatas cozidas, mas eu e o meu irmão não comemos bacalhau, nós comemos arroz de pato.
Depois de eu e o meu irmão termos comido o arroz de pato repetimos. Acabámos o jantar a conversar e cantar, logo depois do jantar abrimos as prendas.
Eu recebi um perfume do spider-men, uma garrafa de água igual aos jogadores de futebol do spider-men, um helicóptero telecomandado, um carro do spider-men telecomandado, uma camisola de futebol e uns calções de futebol, um dvd, um livro de receitas, um quartel dos bombeiros da lego, uma camisola da rip curl, um cascol, mais outra camisola e recebi ainda um jogo dos Sims 2 double deluxe.
Mas ainda faltam prendas!!
Bom Natal para todos.
Aqui fica Feliz Natal em algumas línguas.
Inglês- Merry christmas
Francês- Heureux Noël
Italiano- Buon Natale
Alemão- Frohe Weihnachten
Russo- С Рождеством Христовым
Espanhol- Feliz Navidad
Greek- Χαρούμενα Χριστούγεννα
Miguel Duarte
Mas ainda faltam prendas!!
Bom Natal para todos.
Aqui fica Feliz Natal em algumas línguas.
Inglês- Merry christmas
Francês- Heureux Noël
Italiano- Buon Natale
Alemão- Frohe Weihnachten
Russo- С Рождеством Христовым
Espanhol- Feliz Navidad
Greek- Χαρούμενα Χριστούγεννα
Miguel Duarte
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Jantar de Natal dos Padrinhos
Todos os anos os meus pais organizam um jantar de padrinhos, onde estão presentes os meus padrinhos os do meu irmão e os respectivos filhos que são afilhados dos padrinhos que lá estão.
É um bocado confuso de explicar, porque três casais amigos são padrinhos dos filhos uns dos outros, para além de os meus padrinhos serem ainda padrinhos de casamento da minha mãe.
Depois desta grande confusão a explicar o que é o jantar de Natal dos padrinhos, vou explicar-vos como foi passado este ano.
Então, no dia 20 de Dezembro fizemos o jantar em nossa casa; cada ano é numa casa diferente.
Passei toda a tarde a decorar a casa com enfeites de Natal e a acabar de decorar a árvore de Natal que tenho na varanda do meu quarto. Eu já tinha feito os enfeites, mas ainda faltava colocá-los na árvore.
Como estava atrasada a minha mãe ainda me deu uma ajuda e acho que a árvore ficou muito gira e original. Todos os enfeites foram desenhados por mim num papel especial que depois vai ao forno e encolhe sete vezes. Depois tira-se e fica duro. É uma técnica muito gira que a minha mãe me ensinou este ano.
Quando os padrinhos chegaram foi uma alegria! Demos beijos e abraços e fomos logo brincar para o meu quarto, menos a Marta que tem 14 anos que ficou a conversar com o meu irmão que tem a mesma idade. A Mariana tem nove anos como eu, a Madalena tem 4, a Maria tem 3 e a Matilde tem 2. São só meninas…
Depois do jantar bem animado, cantamos, brincámos, tiramos fotografia e no fim houve troca de presentes pelas crianças.
Sabem o que eu recebi?
- Uma mala vermelha da Hello Kitty muito gira e umas calças de ganga da Hello Kitty, com uma Kitty nos bolsos e no botão.
Foi uma noite espectacular; adorei!
Depois de todos terem saído arrumei os meus brinquedos e tive uma boa noite de sono.
Espero que para o ano o jantar de Natal dos padrinhos volte a ser tão divertido como o deste ano.
Beijinhos para os meus amigos do 4º B e para o professor Pedro.
Filipa Nº 3567
É um bocado confuso de explicar, porque três casais amigos são padrinhos dos filhos uns dos outros, para além de os meus padrinhos serem ainda padrinhos de casamento da minha mãe.
Depois desta grande confusão a explicar o que é o jantar de Natal dos padrinhos, vou explicar-vos como foi passado este ano.
Então, no dia 20 de Dezembro fizemos o jantar em nossa casa; cada ano é numa casa diferente.
Passei toda a tarde a decorar a casa com enfeites de Natal e a acabar de decorar a árvore de Natal que tenho na varanda do meu quarto. Eu já tinha feito os enfeites, mas ainda faltava colocá-los na árvore.
Como estava atrasada a minha mãe ainda me deu uma ajuda e acho que a árvore ficou muito gira e original. Todos os enfeites foram desenhados por mim num papel especial que depois vai ao forno e encolhe sete vezes. Depois tira-se e fica duro. É uma técnica muito gira que a minha mãe me ensinou este ano.
Quando os padrinhos chegaram foi uma alegria! Demos beijos e abraços e fomos logo brincar para o meu quarto, menos a Marta que tem 14 anos que ficou a conversar com o meu irmão que tem a mesma idade. A Mariana tem nove anos como eu, a Madalena tem 4, a Maria tem 3 e a Matilde tem 2. São só meninas…
Depois do jantar bem animado, cantamos, brincámos, tiramos fotografia e no fim houve troca de presentes pelas crianças.
Sabem o que eu recebi?
- Uma mala vermelha da Hello Kitty muito gira e umas calças de ganga da Hello Kitty, com uma Kitty nos bolsos e no botão.
Foi uma noite espectacular; adorei!
Depois de todos terem saído arrumei os meus brinquedos e tive uma boa noite de sono.
Espero que para o ano o jantar de Natal dos padrinhos volte a ser tão divertido como o deste ano.
Beijinhos para os meus amigos do 4º B e para o professor Pedro.
Filipa Nº 3567
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
METRO DE NATAL - Visita de Estudo
Hoje durante a manhã os alunos do 4º ano do Colégio Valsassina foram a uma visita de estudo intitulada “Metro de Natal”.
Saímos do Colégio na carrinha e fomos até à estação do Metro em Telheiras.
Quando chegámos, no jardim que existia ao lado da estação os alunos puderam brincar um pouco. Em seguida partimos para o metro e fomos até ao Cais do Sodré. Durante a viagem de metro divertimo-nos muito cantando lindas canções de Natal.
Quando chegámos ao Cais do Sodré, seguimos para um pequeno espaço onde estava uma cartolina preta gigante, onde estavam muitas estrelas e tinha como título a seguinte frase: “ O Natal com o metro e as escolas”.
Nesse lugar estávamos nós, mas também estavam meninos de outras escolas. Fizemos comboios, cantámos canções e dançámos.
Na viagem de regresso o Pai Natal distribuiu lembranças a todos os meninos.
Saímos do Colégio na carrinha e fomos até à estação do Metro em Telheiras.
Quando chegámos, no jardim que existia ao lado da estação os alunos puderam brincar um pouco. Em seguida partimos para o metro e fomos até ao Cais do Sodré. Durante a viagem de metro divertimo-nos muito cantando lindas canções de Natal.
Quando chegámos ao Cais do Sodré, seguimos para um pequeno espaço onde estava uma cartolina preta gigante, onde estavam muitas estrelas e tinha como título a seguinte frase: “ O Natal com o metro e as escolas”.
Nesse lugar estávamos nós, mas também estavam meninos de outras escolas. Fizemos comboios, cantámos canções e dançámos.
Na viagem de regresso o Pai Natal distribuiu lembranças a todos os meninos.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
FELIZ NATAL!!
Que a paz, a alegria e a felicidade seja uma constante em todos os lares!
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
FIM-DE-SEMANA NO ALGARVE
No passado fim-de-semana, eu, fui ao Algarve. Vou contar-vos como foi:
Dia 6 de Dez., às 11h da manhã, cheguei à paragem de autocarros, onde estava o autocarro que nos ia levar ao Algarve. Nesse autocarro, não ia só eu e a minha família, ia também o coro da minha mãe (Grupo Coral da Portela).
Ah! Esqueci-me de vos contar porque razão fui passar o fim-de-semana ao Algarve com o coro da minha mãe. Provavelmente alguns de vocês já perceberam. É obvio que ela tinha 2 concertos. Como tal, dormimos lá uma noite.
Partimos às 11:45h da manhã. A viagem foi “secante”. Só chegamos às 15:30h. Almoçámos claro, mas não foi muita coisa: tínhamos 15 minutos para comer e voltar a entrar no autocarro. Eu e os meus irmãos comemos: uma sopa e uma tosta-mista.
Voltando à viagem, vou dizer-vos o que fiz: joguei cartas, joguei “game-boy”, tentei dormir, brinquei com os meus irmãos…
Ficámos num aldeamento chamado “Vila Rosa”, que tinha: 4 piscinas, 1 salão de jogos, 1 mini-mercado, 1 bar, 1 restaurante, um parque infantil e, claro os apartamentos.
A minha mãe teve um concerto, no Sábado à noite, e eu, os meus irmãos e o meu pai, fomos jantar fora, a um restaurante, ao pé da Praia da Rocha, chamado “O Botelha”. Depois, voltámos para o apartamento.
No Domingo 7, de manhã, levantei-me às 7:45h, e às 8:15h tomei o pequeno-almoço. De seguida, vesti-me e fui arrumar as minhas coisas, pois à noite partiríamos de regresso a Lisboa.
Fomos almoçar ao restaurante do aldeamento. Depois, voltámos para o apartamento porque a minha mãe tinha o 2º concerto, e tinha de ir vestir a farda do coro. Eu, os meus irmãos e o meu pai, não fomos assistir ao concerto porque estava muito mau tempo.
A certa altura, abriu o sol e fomos passear e brincar para a praia da Rocha. Foi muito divertido!
Quando voltou do concerto, a minha mãe ainda foi ao apartamento chamar-nos para irmos jantar. Ficámos na mesa com italianos de outro coro. Com eles, falámos inglês. Foram muito simpáticos connosco.
Logo a seguir regressámos a Lisboa. Cheguei, a dormir, à 1:00h da manhã.
Dia 6 de Dez., às 11h da manhã, cheguei à paragem de autocarros, onde estava o autocarro que nos ia levar ao Algarve. Nesse autocarro, não ia só eu e a minha família, ia também o coro da minha mãe (Grupo Coral da Portela).
Ah! Esqueci-me de vos contar porque razão fui passar o fim-de-semana ao Algarve com o coro da minha mãe. Provavelmente alguns de vocês já perceberam. É obvio que ela tinha 2 concertos. Como tal, dormimos lá uma noite.
Partimos às 11:45h da manhã. A viagem foi “secante”. Só chegamos às 15:30h. Almoçámos claro, mas não foi muita coisa: tínhamos 15 minutos para comer e voltar a entrar no autocarro. Eu e os meus irmãos comemos: uma sopa e uma tosta-mista.
Voltando à viagem, vou dizer-vos o que fiz: joguei cartas, joguei “game-boy”, tentei dormir, brinquei com os meus irmãos…
Ficámos num aldeamento chamado “Vila Rosa”, que tinha: 4 piscinas, 1 salão de jogos, 1 mini-mercado, 1 bar, 1 restaurante, um parque infantil e, claro os apartamentos.
A minha mãe teve um concerto, no Sábado à noite, e eu, os meus irmãos e o meu pai, fomos jantar fora, a um restaurante, ao pé da Praia da Rocha, chamado “O Botelha”. Depois, voltámos para o apartamento.
No Domingo 7, de manhã, levantei-me às 7:45h, e às 8:15h tomei o pequeno-almoço. De seguida, vesti-me e fui arrumar as minhas coisas, pois à noite partiríamos de regresso a Lisboa.
Fomos almoçar ao restaurante do aldeamento. Depois, voltámos para o apartamento porque a minha mãe tinha o 2º concerto, e tinha de ir vestir a farda do coro. Eu, os meus irmãos e o meu pai, não fomos assistir ao concerto porque estava muito mau tempo.
A certa altura, abriu o sol e fomos passear e brincar para a praia da Rocha. Foi muito divertido!
Quando voltou do concerto, a minha mãe ainda foi ao apartamento chamar-nos para irmos jantar. Ficámos na mesa com italianos de outro coro. Com eles, falámos inglês. Foram muito simpáticos connosco.
Logo a seguir regressámos a Lisboa. Cheguei, a dormir, à 1:00h da manhã.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Fim-de-semana em Paris
A Mafalda foi passar um fim-de-semana a Paris e resolveu partilhar connosco um pouco da sua viagem.
Na sexta-feira passada fui a Paris, de avião, com os meus pais e o meu irmão Francisco. Quando chegamos fomos de táxi para o hotel, e dormimos.
No sábado de manhã passamos pelo jardim de Tulleries, Praça da Concórdia e fomos subir à Torre Eiffel, onde descobri que foi inaugurada em 1899.
À tarde fomos passear nos Campos Elísios e vimos o Arco do Triunfo.
No domingo fomos visitar o maior museu do mundo “Museu do Louvre”, onde está o quadro da Mona Lisa, que foi pintado por Leonardo da Vinci.
Depois fomos a pé até à igreja de Notre Dame (não vimos o Corcunda). Mais tarde fizemos um passeio de autocarro pela cidade de Paris.
Almoçámos pizzas e fomos andar na Roda Gigante, que estava na Praça da Concórdia.
Na segunda-feira fizemos um passeio a pé pela Praça Vendome, Madeleine e Ópera e fomos às Galerias Lafayette fazer umas compras.
Depois de almoço fomos ver os jardins do Palácio Real e tirámos algumas fotografias.
Eu e a minha família aprendemos algumas palavras em francês:
• sortie - saída
• beurre – manteiga
• radi – rabanete
• enfants – crianças
• fille – rapariga
• garçon – rapaz
Mafalda Machado nº 3791
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Este sábado fui ao circo
A Madalena Pais foi ao Circo e resolveu contar-nos as suas AVENTURAS:
No sábado, fui ao circo Victor Hugo Cardinali com o meu pai e com a minha irmã.
Lá vi o Leão branco e outros leões que saltavam por um arco com fogo e saltavam de um banco para o outro. Vi os palhaços que faziam traquinices, cambalhotas no ar e caiam no trapézio.
A seguir vieram os cavalos que se levantavam apoiados só nas patas traseiras. Houve ainda os trapezistas que davam muitos mortais seguidos no ar.
O espectáculo acabou com as habilidades dos elefantes, que até nos podíamos sentar em cima deles.
No fim, andei na roda gigante, eles ofereceram um saco de guloseimas e comi algodão doce. Mas antes de me ir embora ofereceram-me um brinquedo que eu podia escolher.
Foi um dia muito divertido.
Madalena Pais nº3657
Pucca e a magia do Teatro
A Filipa leu o livro “ Pucca e a magia do Teatro” e fez-nos o seguinte resumo.
Era uma vez uma menina que se chamava Pucca. Na sexta-feira, quando a Pucca chegou à escola, a professora disse que iriam fazer um teatro e Pucca teria de inventar a história.
Então, Pucca chegou a casa muito nervosa e pediu ajuda aos pais para lhe indicarem um título.
- Pucca, eu vou dar-te uma lista de títulos e tu vais escrever a tua opinião - disse a mãe.
Pucca concordou, mas não gostou de nenhum dos títulos para a história sugeridos pela mãe. De manhã, ao acordar Pucca ouviu um barulho atrás da porta do seu quarto e foi ver o que se passava e descobriu um papel colado na sua porta com as letras todas baralhadas. Passados uns minutos, Pucca descobriu a mensagem, que era “Vem tomar o pequeno- almoço”. Ela ficou furiosa mas de repente reparou que estava lá um título que era o certo para a sua história; “ A casinha de chocolate”. Foi rapidamente tomar o pequeno-almoço e escrever o texto onde o seu amigo Buba ia fazer o papel de bruxo.
Depois do texto escrito foi pô-lo no correio e foi para a escola.
Quando chegou à escola, Buba disse à Pucca que não se importava de fingir fazer o papel de bruxo. Mas agora ainda faltava dizer ao seu amado Garu que ia fazer o papel de noivo dela, e Pucca estava com receio que ele não aceitasse.
Então Pucca encontrou o Garu e disse-lhe que ele podia participar no seu teatro e ser o actor principal. Garu aceitou e tudo correu como Pucca desejou e ela ficou muito feliz.
Filipa Portugal nº 3576
Era uma vez uma menina que se chamava Pucca. Na sexta-feira, quando a Pucca chegou à escola, a professora disse que iriam fazer um teatro e Pucca teria de inventar a história.
Então, Pucca chegou a casa muito nervosa e pediu ajuda aos pais para lhe indicarem um título.
- Pucca, eu vou dar-te uma lista de títulos e tu vais escrever a tua opinião - disse a mãe.
Pucca concordou, mas não gostou de nenhum dos títulos para a história sugeridos pela mãe. De manhã, ao acordar Pucca ouviu um barulho atrás da porta do seu quarto e foi ver o que se passava e descobriu um papel colado na sua porta com as letras todas baralhadas. Passados uns minutos, Pucca descobriu a mensagem, que era “Vem tomar o pequeno- almoço”. Ela ficou furiosa mas de repente reparou que estava lá um título que era o certo para a sua história; “ A casinha de chocolate”. Foi rapidamente tomar o pequeno-almoço e escrever o texto onde o seu amigo Buba ia fazer o papel de bruxo.
Depois do texto escrito foi pô-lo no correio e foi para a escola.
Quando chegou à escola, Buba disse à Pucca que não se importava de fingir fazer o papel de bruxo. Mas agora ainda faltava dizer ao seu amado Garu que ia fazer o papel de noivo dela, e Pucca estava com receio que ele não aceitasse.
Então Pucca encontrou o Garu e disse-lhe que ele podia participar no seu teatro e ser o actor principal. Garu aceitou e tudo correu como Pucca desejou e ela ficou muito feliz.
Filipa Portugal nº 3576
João tira um Muito Bom
Era uma vez um menino chamado João.
Estava a chegar o Natal, mas se o João não tirasse Muito Bom no teste de Estudo do Meio não ia ter Natal. O João fartava-se de estudar, mas mesmo assim, nunca tinha tirado um Muito Bom.
O João andava no 4º ano.
O teste final era dia 3 de Dezembro.
No dia 2 de Dezembro o João passou o dia todo a estudar.
Chegando o dia 3 a mãe do João relembrou a matéria toda com ele a caminho da escola.
Quando chegou à escola, já tinha o teste à sua espera na sua secretária. Quando acabou o teste, tocou para o recreio. No dia seguinte o professor divulgou as notas e quando chegou ao nome do João disse:
- João, Muito Bom!
O João deu um pulo de alegria:
- IUPI, iupi, iupi…!
Quando chegou a casa contou à mãe a boa notícia, mas a mãe não acreditou.
Na véspera de Natal dia 24 de Dezembro chegaram os testes, e a mãe viu que era verdade e que ele tinha tirado finalmente um Muito Bom.
Quando chegou a meia-noite, o João recebeu muitos presentes e foi o Natal mais feliz da sua vida!
João Maria Araújo nº3583
Estava a chegar o Natal, mas se o João não tirasse Muito Bom no teste de Estudo do Meio não ia ter Natal. O João fartava-se de estudar, mas mesmo assim, nunca tinha tirado um Muito Bom.
O João andava no 4º ano.
O teste final era dia 3 de Dezembro.
No dia 2 de Dezembro o João passou o dia todo a estudar.
Chegando o dia 3 a mãe do João relembrou a matéria toda com ele a caminho da escola.
Quando chegou à escola, já tinha o teste à sua espera na sua secretária. Quando acabou o teste, tocou para o recreio. No dia seguinte o professor divulgou as notas e quando chegou ao nome do João disse:
- João, Muito Bom!
O João deu um pulo de alegria:
- IUPI, iupi, iupi…!
Quando chegou a casa contou à mãe a boa notícia, mas a mãe não acreditou.
Na véspera de Natal dia 24 de Dezembro chegaram os testes, e a mãe viu que era verdade e que ele tinha tirado finalmente um Muito Bom.
Quando chegou a meia-noite, o João recebeu muitos presentes e foi o Natal mais feliz da sua vida!
João Maria Araújo nº3583
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Histórias da Floresta dos Gnomos dos Gigantes das Fadas dos Duendes e dos Dragões
O Guilherme leu o livro “Histórias da Floresta dos Gnomos dos Gigantes das Fadas dos Duendes e dos Dragões, e fez-nos o seguinte resumo.
Tudo começou na Dragolândia num ano antigo, onde existiam dragões e esse tipo de animais.
Um dia o Gerontossauro, dragão chefe da Dragolândia disse ao seu povo que iria haver uma corrida.
Quatro dragõezinhos quiseram logo participar, e foram com uma carroça puxada por uma espécie de burro com uma “trunfinha” na cabeça, só que como os concorrentes eram batoteiros começaram a atirar cocos contra eles.
Então, um dragão agarrou na sua fisga e começou a atirar pedras contra eles. Nisto, um dinossauro que estava a comer erva com um pescoço muito comprido, fez com que todos os outros chocassem contra ele.
Depois, passaram por uma espécie de pântano onde em vez de crocodilos havia crocodrulos e enquanto um dragãozinho os distraía outro tirava-lhes os ovos.
No fim passaram pelo pântano e ganharam a corrida, mas noutro sítio Franz (o gnomo preto) perseguia um dragão que estava a apanhar cocos e capturou-o para com a sua magia negra lhe pôr asas. Depois com esse dragão fez um ataque à aldeia dos gnomos.
Logo depois do ataque, foi dormir na cova duma pedra. Só que um Unicórnio passeava e viu-os, voltando logo para a aldeia dos gnomos com a notícia. Daí fizeram uma reunião para decidir o que iriam fazer.
Como eles estavam na cova de uma pedra, os gnomos elegeram as minhocas para irem ter com o Unicórnio a fim de roer as asas do dragão, para este não voltar a fazer mais coisas más.
Então, as minhocas pularam de dois cestos que estavam presos a um UNICÓRNIO e saltaram agarradas ao guarda-chuva, flutuando até chegar ao pé deles e disseram: "Isto é muito giro! Minhocas pára-quedistas!!"
Então começaram a roer as asas do dragão até estas ficarem cheias de buraquinhos.
Ao amanhecer o Gnomo Preto tentou voar com o dragão mas caiu, pois as suas asas estavam completamente esburacadas.
Devido à queda o Franz ficou sem memória. Do nada apareceu um dragãozinho que estava perdido, mas um gnomo ferreiro apanhou-o e começou a utilizá-lo para fazer as ferraduras em vez de usar o fogo normal...
Por causa deste rapto, foi declarada guerra entre os gnomos e os dragões.
Então ambos começaram a treinar as suas tropas, mas como os chefes sabem e todos nós sabemos a violência só atrai violência e por isso, a “guerra” era apenas um teste de força , (O JOGO DA CORDA ).
"O JOGO DA CORDA " é aquele jogo com duas equipas em que cada uma puxa a corda para o seu lado tentando atirar ao chão os adversários.
No dia seguinte, começou o jogo mas a velha bruxa PINHA SECA não concordava e lançou uma chama para a corda e os dragões e os gnomos foram cada um para seu lado.
Assim, os gnomos e os dragões, acabaram por fazer as pazes e tudo voltou ao normal selando a PAZ com um grande BANQUETE.
Guilherme Cabral nº 3575
Tudo começou na Dragolândia num ano antigo, onde existiam dragões e esse tipo de animais.
Um dia o Gerontossauro, dragão chefe da Dragolândia disse ao seu povo que iria haver uma corrida.
Quatro dragõezinhos quiseram logo participar, e foram com uma carroça puxada por uma espécie de burro com uma “trunfinha” na cabeça, só que como os concorrentes eram batoteiros começaram a atirar cocos contra eles.
Então, um dragão agarrou na sua fisga e começou a atirar pedras contra eles. Nisto, um dinossauro que estava a comer erva com um pescoço muito comprido, fez com que todos os outros chocassem contra ele.
Depois, passaram por uma espécie de pântano onde em vez de crocodilos havia crocodrulos e enquanto um dragãozinho os distraía outro tirava-lhes os ovos.
No fim passaram pelo pântano e ganharam a corrida, mas noutro sítio Franz (o gnomo preto) perseguia um dragão que estava a apanhar cocos e capturou-o para com a sua magia negra lhe pôr asas. Depois com esse dragão fez um ataque à aldeia dos gnomos.
Logo depois do ataque, foi dormir na cova duma pedra. Só que um Unicórnio passeava e viu-os, voltando logo para a aldeia dos gnomos com a notícia. Daí fizeram uma reunião para decidir o que iriam fazer.
Como eles estavam na cova de uma pedra, os gnomos elegeram as minhocas para irem ter com o Unicórnio a fim de roer as asas do dragão, para este não voltar a fazer mais coisas más.
Então, as minhocas pularam de dois cestos que estavam presos a um UNICÓRNIO e saltaram agarradas ao guarda-chuva, flutuando até chegar ao pé deles e disseram: "Isto é muito giro! Minhocas pára-quedistas!!"
Então começaram a roer as asas do dragão até estas ficarem cheias de buraquinhos.
Ao amanhecer o Gnomo Preto tentou voar com o dragão mas caiu, pois as suas asas estavam completamente esburacadas.
Devido à queda o Franz ficou sem memória. Do nada apareceu um dragãozinho que estava perdido, mas um gnomo ferreiro apanhou-o e começou a utilizá-lo para fazer as ferraduras em vez de usar o fogo normal...
Por causa deste rapto, foi declarada guerra entre os gnomos e os dragões.
Então ambos começaram a treinar as suas tropas, mas como os chefes sabem e todos nós sabemos a violência só atrai violência e por isso, a “guerra” era apenas um teste de força , (O JOGO DA CORDA ).
"O JOGO DA CORDA " é aquele jogo com duas equipas em que cada uma puxa a corda para o seu lado tentando atirar ao chão os adversários.
No dia seguinte, começou o jogo mas a velha bruxa PINHA SECA não concordava e lançou uma chama para a corda e os dragões e os gnomos foram cada um para seu lado.
Assim, os gnomos e os dragões, acabaram por fazer as pazes e tudo voltou ao normal selando a PAZ com um grande BANQUETE.
Guilherme Cabral nº 3575
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
POCAHONTAS
A Madalena leu o livro da “Pocahontas” e fez-nos o seguinte resumo.
Pocahontas era uma índia Americana que adorava a Natureza.
O seu pai queria que ela casasse com um bravo guerreiro da sua tribo.
Pocahontas não gostava dele por isso contou à sua avó que não queria casar com ele.
Um dia chegou um barco inglês à América. Nele vinha John Smith, um bondoso inglês por quem Pocahontas se apaixonou.
Ela apresentou-o à sua avó que também gostou muito dele.
Quando chegaram à aldeia os ingleses estavam a atacar a sua tribo.
John Smith ajudou-a a parar com aquela guerra.
Era altura dos ingleses partirem. John Smith pediu a Pocahontas que fosse com ele, mas Pocahontas não quis deixar a sua tribo.
Pocahontas e John Smith nunca mais se esqueceram um do outro.
Madalena Pais nº3657
Pocahontas era uma índia Americana que adorava a Natureza.
O seu pai queria que ela casasse com um bravo guerreiro da sua tribo.
Pocahontas não gostava dele por isso contou à sua avó que não queria casar com ele.
Um dia chegou um barco inglês à América. Nele vinha John Smith, um bondoso inglês por quem Pocahontas se apaixonou.
Ela apresentou-o à sua avó que também gostou muito dele.
Quando chegaram à aldeia os ingleses estavam a atacar a sua tribo.
John Smith ajudou-a a parar com aquela guerra.
Era altura dos ingleses partirem. John Smith pediu a Pocahontas que fosse com ele, mas Pocahontas não quis deixar a sua tribo.
Pocahontas e John Smith nunca mais se esqueceram um do outro.
Madalena Pais nº3657
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
SOU UM CAMPEÃO
O Miguel resolveu partilhar um dos seus sonhos com a nossa turma.
Apesar de só ter 8 anos Miguel estava a pensar que ia ser um campeão de futebol, enquanto comia os cereais preferidos. Nessa tarde, o treinador do BENFICA precisava de mais um avançado, e tinha sido ele, Miguel o jogador convocado.
O Nuno Gomes e o Maxi Pereira vinham buscar o Miguel a casa.
-Anda Miguel, já estamos atrasados -gritam o Nuno Gomes e o Maxi Pereira pela janela da cozinha. Durante o caminho, o Miguel ria-se com as piadas do Nuno Gomes e o Maxi Pereira. Estavam todos um pouco nervosos quando chegaram ao estádio de Alvalade.
O treinador tentou acalmá-los, mas o Miguel ficava cada vez mais nervoso. Mesmo no balneário já se ouviam os cânticos da claque. O coração do Miguel deu um pulo no peito quando ouviu o sinal do árbitro a dar início ao jogo.
De repente, o árbitro apitou e marcou um livre directo contra o Sporting, à entrada da grande área. O guarda-redes ainda conseguiu tocar na bola, mas o lance do Miguel tinha sido mesmo muito forte, a bola raspou na luva do guarda-redes e foi parar ao fundo da baliza.
GOOOOOOOOOOLO!!! GOOOOOOOOOOLO!!! GOOOOOOOOOOLO!!!
O Sporting marcou um golo e empatou a partida, faltava um minuto para o intervalo.
A cinco minutos do final da partida acontece um novo golo, na sequência de uma jogada magistral entre Nuno Gomes e o Maxi Pereira, para um grande remate colocado de Miguel, sem hipótese de defesa.
Aquele 2 a 1 tornava o BENFICA CAMPEÃO! No regresso a casa, o Miguel sentia-se o rapaz com mais sorte do mundo. Piscou o olho a Nuno Gomes e a Maxi Pereira e lembrou-se que ainda não tinha acabado a sua taça de cereais.
Miguel Duarte
Apesar de só ter 8 anos Miguel estava a pensar que ia ser um campeão de futebol, enquanto comia os cereais preferidos. Nessa tarde, o treinador do BENFICA precisava de mais um avançado, e tinha sido ele, Miguel o jogador convocado.
O Nuno Gomes e o Maxi Pereira vinham buscar o Miguel a casa.
-Anda Miguel, já estamos atrasados -gritam o Nuno Gomes e o Maxi Pereira pela janela da cozinha. Durante o caminho, o Miguel ria-se com as piadas do Nuno Gomes e o Maxi Pereira. Estavam todos um pouco nervosos quando chegaram ao estádio de Alvalade.
O treinador tentou acalmá-los, mas o Miguel ficava cada vez mais nervoso. Mesmo no balneário já se ouviam os cânticos da claque. O coração do Miguel deu um pulo no peito quando ouviu o sinal do árbitro a dar início ao jogo.
De repente, o árbitro apitou e marcou um livre directo contra o Sporting, à entrada da grande área. O guarda-redes ainda conseguiu tocar na bola, mas o lance do Miguel tinha sido mesmo muito forte, a bola raspou na luva do guarda-redes e foi parar ao fundo da baliza.
GOOOOOOOOOOLO!!! GOOOOOOOOOOLO!!! GOOOOOOOOOOLO!!!
O Sporting marcou um golo e empatou a partida, faltava um minuto para o intervalo.
A cinco minutos do final da partida acontece um novo golo, na sequência de uma jogada magistral entre Nuno Gomes e o Maxi Pereira, para um grande remate colocado de Miguel, sem hipótese de defesa.
Aquele 2 a 1 tornava o BENFICA CAMPEÃO! No regresso a casa, o Miguel sentia-se o rapaz com mais sorte do mundo. Piscou o olho a Nuno Gomes e a Maxi Pereira e lembrou-se que ainda não tinha acabado a sua taça de cereais.
Miguel Duarte
AGENTE SECRETO ZERO ZERO KAPA
O Diogo Vigário leu o Livro “Agente secreto zero zero kapa” do Geronimo Stilton e fez-nos o seguinte resumo.
O Geronimo Stilton é um roedor que vive na Ratázia, situada na ilha dos ratos.
Esperava-o uma manhã normal como todas as outras. Quando abre a janela do seu quarto, repara num senhor, ou melhor, um roedor de óculos escuros. Encontra-o no metro, na rua do seu trabalho... já me esquecia, Geronimo trabalha no jornal mais famoso da ilha dos ratos, chama-se Diário dos Roedores.
Geronimo encontra de novo o tal roedor de óculos escuros e pergunta-lhe o que quer. Este diz que se chama Kurnélius Van Der Keijot. EUREKA! Geronimo lembrou-se, o Kurnélius era um colega dele, da escola primária. Kurnélius era um agente secreto e o seu nome de código era ZERO ZERO KAPA. Ele levou Geronimo à sua grande mansão com courte de tennis, praia privada e iate, parque com carros antigos, estufa com plantas raras, estábulo para cavalos, piscina em forma de queijo... e ainda tinha um laboratório secreto.
Quando Geronimo saiu da casa do amigo Kurnélius perguntou-lhe se queria que ele o protegesse, mas Geronimo disse que precisava.
No dia seguinte, quando Geronimo estava a sair de casa para ir para o trabalho não aconteceu nada, mas quando lá chegou, as coisas pioraram. A sua secretária disse que ele estava um pouco atrasado para a reunião que iria ter com o seu avô e com alguns ministros. O seu avô perguntou-lhe se tinha trazido o pergaminho. Geronimo ficou um pouco aterrorizado pois tinha deixado a janela aberta e o pergaminho tinha voado pela janela. Então nesse momento Geronimo disse-lhe que perdeu o pergaminho. O seu avô irritou-se e disse-lhe que tinha até às nove horas do dia seguinte para entregar.
Geronimo percorreu o país todo, passando até uma noite no esgoto. O pergaminho chegou às mãos da sua inimiga, e isso era muito mau porque o Diário dos Roedores podia-se perder de vez!
Encontrou o pergaminho (com a ajuda de Kurnélius) e deu-o ao avô às nove horas em ponto, só que este disse-lhe que era o falso pois o verdadeiro tinha-o ele. Era só para o pôr à prova !!!!!
Diogo Vigário
O Geronimo Stilton é um roedor que vive na Ratázia, situada na ilha dos ratos.
Esperava-o uma manhã normal como todas as outras. Quando abre a janela do seu quarto, repara num senhor, ou melhor, um roedor de óculos escuros. Encontra-o no metro, na rua do seu trabalho... já me esquecia, Geronimo trabalha no jornal mais famoso da ilha dos ratos, chama-se Diário dos Roedores.
Geronimo encontra de novo o tal roedor de óculos escuros e pergunta-lhe o que quer. Este diz que se chama Kurnélius Van Der Keijot. EUREKA! Geronimo lembrou-se, o Kurnélius era um colega dele, da escola primária. Kurnélius era um agente secreto e o seu nome de código era ZERO ZERO KAPA. Ele levou Geronimo à sua grande mansão com courte de tennis, praia privada e iate, parque com carros antigos, estufa com plantas raras, estábulo para cavalos, piscina em forma de queijo... e ainda tinha um laboratório secreto.
Quando Geronimo saiu da casa do amigo Kurnélius perguntou-lhe se queria que ele o protegesse, mas Geronimo disse que precisava.
No dia seguinte, quando Geronimo estava a sair de casa para ir para o trabalho não aconteceu nada, mas quando lá chegou, as coisas pioraram. A sua secretária disse que ele estava um pouco atrasado para a reunião que iria ter com o seu avô e com alguns ministros. O seu avô perguntou-lhe se tinha trazido o pergaminho. Geronimo ficou um pouco aterrorizado pois tinha deixado a janela aberta e o pergaminho tinha voado pela janela. Então nesse momento Geronimo disse-lhe que perdeu o pergaminho. O seu avô irritou-se e disse-lhe que tinha até às nove horas do dia seguinte para entregar.
Geronimo percorreu o país todo, passando até uma noite no esgoto. O pergaminho chegou às mãos da sua inimiga, e isso era muito mau porque o Diário dos Roedores podia-se perder de vez!
Encontrou o pergaminho (com a ajuda de Kurnélius) e deu-o ao avô às nove horas em ponto, só que este disse-lhe que era o falso pois o verdadeiro tinha-o ele. Era só para o pôr à prova !!!!!
Diogo Vigário
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
2ª Reunião “Eco- Escolas”
Na passada Terça-feira, dia 25 de Novembro de 2008, dois alunos do 4ºB, foram em representação da turma a outra reunião sobre as “Eco-Escolas”, desta vez a reunião não era só com alunos do 4º ano.
Estavam lá alunos de todas as turmas. Essa reunião era a partir do 4º ano.
A primeira parte, foi ocupada com um discurso, feito pelo Prof. João Gomes. Depois o Prof. João Gomes dividiu-nos em mais ou menos 7 grupos. Distribuiu folhas para nós escrevermos o que achávamos que estava errado no colégio.
Houve várias sugestões:
-Devia haver folhas de ponto mais pequenas porque em alguns testes só se usa “metade” da folha, e desperdiça-se muito papel;
-As fotocópias das fichas e dos enunciados dos testes, entre outras, deviam ser em papel reciclável, porque se gasta muito papel;
-Nas casas de banho, em vez de toalhetes devíamos usar toalhas de pano.(…)
Estavam lá alunos de todas as turmas. Essa reunião era a partir do 4º ano.
A primeira parte, foi ocupada com um discurso, feito pelo Prof. João Gomes. Depois o Prof. João Gomes dividiu-nos em mais ou menos 7 grupos. Distribuiu folhas para nós escrevermos o que achávamos que estava errado no colégio.
Houve várias sugestões:
-Devia haver folhas de ponto mais pequenas porque em alguns testes só se usa “metade” da folha, e desperdiça-se muito papel;
-As fotocópias das fichas e dos enunciados dos testes, entre outras, deviam ser em papel reciclável, porque se gasta muito papel;
-Nas casas de banho, em vez de toalhetes devíamos usar toalhas de pano.(…)
PARABÉNS FRANCISCO CORREIA!!
O Francisco Correia faz hoje 9 anos!
No domingo vai haver uma grande festa. Esperamos que todos possam participar!
PARABÉNS FRANCISCO!!!
terça-feira, 25 de novembro de 2008
NO MINHO
A Ana Rita foi ao Minho e resolveu contar-nos as suas AVENTURAS.
Eu adorei ir ao Minho, tenho uma casa lá.
Na sexta-feira de manhã fui a Espanha. No sábado fomos à feira dos Santos em Cerdal e no domingo antes de irmos para Lisboa, o meu Tio e o meu Pai foram correr numa prova de atletismo em Espanha, Pontevedra, e quando chegamos a Lisboa já eram 9 horas da noite.
Ana Rita Corucho
Eu adorei ir ao Minho, tenho uma casa lá.
Na sexta-feira de manhã fui a Espanha. No sábado fomos à feira dos Santos em Cerdal e no domingo antes de irmos para Lisboa, o meu Tio e o meu Pai foram correr numa prova de atletismo em Espanha, Pontevedra, e quando chegamos a Lisboa já eram 9 horas da noite.
Ana Rita Corucho
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Quem tem medo de fantasmas??
O Rodrigo leu o livro “ Quem tem medo de fantasmas” e fez o seguinte resumo.
Era uma vez um senhor chamado Geronimo Stilton.
Certo dia, ele ia no carro do seu primo Esparrela para casa da sua tia e no caminho perdeu-se na floresta negra com um nevoeiro espesso. Nesse instante ele viu uma placa que dizia:
“Para o castelo de zumzumiau.”
Geronimo seguiu a placa e viu um castelo enorme. O carro avariou e começou a chover.
Como ele não queria ficar à chuva foi para junto do castelo. Encontrou uma estátua dum gato a dizer:
“Se a esta porta queres tocar... Na boca do gato o dedo tens de enfiar”!
Geronimo enfiou o dedo na boca do gato e as portas abriram-se.
Na sala encontrou outra inscrição a dizer:
“Ai do roedor que no castelo penetrou, em breve saberá o sarilho que arranjou. Pois logo verá o erro que fez e o melhor é fugir ou...Era uma vez! Miaaau!!!
Geronimo ficou tão assustado que fugiu para a cozinha. Na cozinha encontrou um osso de frango e um esqueleto de rato.
Ele foi para um dos quartos e encontrou um fantasma. Pouco tempo depois apareceram a sua irmã Tea, o seu primo Esparrela e o seu sobrinho Benjamim. Eles dividiram-se para procurar o fantasma. Geronimo foi dormir no quarto da marquesa mãe e lá encontrou uma bruxa.
Gozaram com ele. Ele foi para o armário e lá encontrou uma múmia. Ele disse a toda a gente mas não acreditaram nele.
Ele foi para uma torre e encontrou um vampiro mas descobriram a solução do mistério: Eram dois gatos chamados Patucho e Patita zumzumiau.
A partir desse dia tornaram-se todos amigos e no hallowen eles vão sempre ao castelo.
Rodrigo Tiago Nº 3584
Era uma vez um senhor chamado Geronimo Stilton.
Certo dia, ele ia no carro do seu primo Esparrela para casa da sua tia e no caminho perdeu-se na floresta negra com um nevoeiro espesso. Nesse instante ele viu uma placa que dizia:
“Para o castelo de zumzumiau.”
Geronimo seguiu a placa e viu um castelo enorme. O carro avariou e começou a chover.
Como ele não queria ficar à chuva foi para junto do castelo. Encontrou uma estátua dum gato a dizer:
“Se a esta porta queres tocar... Na boca do gato o dedo tens de enfiar”!
Geronimo enfiou o dedo na boca do gato e as portas abriram-se.
Na sala encontrou outra inscrição a dizer:
“Ai do roedor que no castelo penetrou, em breve saberá o sarilho que arranjou. Pois logo verá o erro que fez e o melhor é fugir ou...Era uma vez! Miaaau!!!
Geronimo ficou tão assustado que fugiu para a cozinha. Na cozinha encontrou um osso de frango e um esqueleto de rato.
Ele foi para um dos quartos e encontrou um fantasma. Pouco tempo depois apareceram a sua irmã Tea, o seu primo Esparrela e o seu sobrinho Benjamim. Eles dividiram-se para procurar o fantasma. Geronimo foi dormir no quarto da marquesa mãe e lá encontrou uma bruxa.
Gozaram com ele. Ele foi para o armário e lá encontrou uma múmia. Ele disse a toda a gente mas não acreditaram nele.
Ele foi para uma torre e encontrou um vampiro mas descobriram a solução do mistério: Eram dois gatos chamados Patucho e Patita zumzumiau.
A partir desse dia tornaram-se todos amigos e no hallowen eles vão sempre ao castelo.
Rodrigo Tiago Nº 3584
PARABÉNS FILIPA!!
A Filipa fez 9 anos no Sábado!
Esperamos que tenhas passado um dia muito feliz!
E... claro recebido muitas prendinhas!
PARABÉNS FILIPA!
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
REUNIÃO ECO-ESCOLAS 1º CICLO
No passado dia 19 de Novembro, os alunos Guilherme Cabral, João Maria, Mariana Simões, e Joana Silva, foram em representação da nossa turma, a uma reunião sobre o ambiente (Eco-Escolas).
Nessa reunião, analisaram as necessidades ambientais da nossa escola e chegaram às seguintes conclusões:
* Faltam ecopontos nos corredores e nos recreios;
* Faltam pilhões nas salas de aulas;
* Faltam lâmpadas economizadoras (de baixo consumo).
Conversaram também, sobre um estudo feito no colégio acerca dos desperdícios de água nas torneiras das casas de banho. Através desse estudo descobriram que neste momento para cada utilização as torneiras das casas de banho do colégio, deitam cerca de 2l de água, mas, se elas estiverem programadas para deitar apenas 0,5l de água por utilização, poderemos poupar até cerca de 1,5 litros.
Após a constatação destes factos, os colegas que estavam na reunião em representação do 4ºA, sugeriram que se coloquem uns mini autocolantes nas casas de banho de forma a sensibilizar as pessoas para os graves desperdícios de água e de papel.
O Prof. João Gomes fez um alerta para a necessidade de em casa, colocarmos uma garrafa com areia ou pedras, dentro dos autoclismos de forma a podermos poupar uma maior quantidade de água.
Ficou ainda, agendada uma nova reunião para a terça-feira da próxima semana.
Foi muito interessante esta reunião sobre as Eco-escolas com o Prof. João Gomes.
Nessa reunião, analisaram as necessidades ambientais da nossa escola e chegaram às seguintes conclusões:
* Faltam ecopontos nos corredores e nos recreios;
* Faltam pilhões nas salas de aulas;
* Faltam lâmpadas economizadoras (de baixo consumo).
Conversaram também, sobre um estudo feito no colégio acerca dos desperdícios de água nas torneiras das casas de banho. Através desse estudo descobriram que neste momento para cada utilização as torneiras das casas de banho do colégio, deitam cerca de 2l de água, mas, se elas estiverem programadas para deitar apenas 0,5l de água por utilização, poderemos poupar até cerca de 1,5 litros.
Após a constatação destes factos, os colegas que estavam na reunião em representação do 4ºA, sugeriram que se coloquem uns mini autocolantes nas casas de banho de forma a sensibilizar as pessoas para os graves desperdícios de água e de papel.
O Prof. João Gomes fez um alerta para a necessidade de em casa, colocarmos uma garrafa com areia ou pedras, dentro dos autoclismos de forma a podermos poupar uma maior quantidade de água.
Ficou ainda, agendada uma nova reunião para a terça-feira da próxima semana.
Foi muito interessante esta reunião sobre as Eco-escolas com o Prof. João Gomes.
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
O meu fim-de-semana de 8 e 9 de Novembro
No Sábado de manhã estive com a minha mãe a estudar Matemática em casa, depois fui cortar o cabelo, o Martim teve uma festa de aniversário de uma amiga. A seguir fomos ao parque e depois fui almoçar a uma pizzaria. À tarde continuei a estudar Matemática e Português, à noite os meus pais foram ao cinema ver o último 007 e eu e os meus irmãos ficámos com a nossa avó paterna.
No Domingo eu fiquei a estudar em casa. À tarde os meus pais foram treinar golfe, e eu e os meus irmãos ficámos com o nosso tio. Eu, o Martim e o meu pai fomos ver o Sporting vs Porto que ficou 1 igual e o Porto ganhou nos penaltis.
Francisco Begonha nº4025
No Domingo eu fiquei a estudar em casa. À tarde os meus pais foram treinar golfe, e eu e os meus irmãos ficámos com o nosso tio. Eu, o Martim e o meu pai fomos ver o Sporting vs Porto que ficou 1 igual e o Porto ganhou nos penaltis.
Francisco Begonha nº4025
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
O fim-de-semana do Francisco David
O meu fim-de-semana foi muito divertido.
No Sábado quando acordei tomei o pequeno-almoço, vesti-me e fui passear a minha cadela, a Xica.
Eu e ela demos a volta ao quarteirão, mas passámos pela minha escola de surf a confirmar que eu ia às aulas. Depois de pôr a Xica em casa fui para a aula de surf.
Como fui o primeiro a chegar, eu e o meu professor estivemos a brincar e a falar. Quando chegaram os outros meninos fomos para a praia.
Este dia era muito especial porque eu ia experimentar a minha prancha nova que é mais difícil de controlar.
Como me “safei” bem com a nova prancha, o professor disse-me que eu podia continuar com ela.
À noitinha fui visitar a minha bisavó e quando saímos fui com o meu pai ao jardim das traseiras, ver se víamos uns ouriços-cacheiros que costumam lá ir comer comida de gato que as pessoas lá deixam para os alimentar.
Por acaso, estava lá um a beber água e eu até peguei nele.
Este dia foi óptimo mas cheguei a casa estafado!
No domingo o dia também foi óptimo. Fui outra vez ao surf e pela primeira vez pus-me em pé e estive a apanhar ondas sozinho na minha prancha nova. Foram “prái” umas dez ondas !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
FRANCISCO DAVID nº 3987
Eu e ela demos a volta ao quarteirão, mas passámos pela minha escola de surf a confirmar que eu ia às aulas. Depois de pôr a Xica em casa fui para a aula de surf.
Como fui o primeiro a chegar, eu e o meu professor estivemos a brincar e a falar. Quando chegaram os outros meninos fomos para a praia.
Este dia era muito especial porque eu ia experimentar a minha prancha nova que é mais difícil de controlar.
Como me “safei” bem com a nova prancha, o professor disse-me que eu podia continuar com ela.
À noitinha fui visitar a minha bisavó e quando saímos fui com o meu pai ao jardim das traseiras, ver se víamos uns ouriços-cacheiros que costumam lá ir comer comida de gato que as pessoas lá deixam para os alimentar.
Por acaso, estava lá um a beber água e eu até peguei nele.
Este dia foi óptimo mas cheguei a casa estafado!
No domingo o dia também foi óptimo. Fui outra vez ao surf e pela primeira vez pus-me em pé e estive a apanhar ondas sozinho na minha prancha nova. Foram “prái” umas dez ondas !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
FRANCISCO DAVID nº 3987
As minhas férias no Algarve - Francisco Correia
Este Verão fui ao Algarve com a minha família. Como os meus avós têm uma casa em Vilamoura, fomos lá passar duas semanas. Fui com os meus pais, a minha irmã e a Tátá, que é a nossa empregada.
Todos os dias íamos à piscina e à praia da Falésia onde estava o meu amigo João Maria.
Um dia à noite depois de jantar fui com o meu Tio Duda e minha Tia Xica ao Mini-Golfe – ADOREI! Mas o que eu gostei mesmo foi de ir à "Isla Mágica"em Sevilha – Espanha, onde fomos com uns amigos passar um fim-de-semana. Andamos em montanhas russas de água, nos baloiços que andavam à roda muito rápido e muitas outras coisas divertidas.
Foram umas férias muito divertidas!
Francisco Correia nº 3571
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Acompanhamento das Grandes Orquestras
A prática instrumental proporciona uma vivência natural e, ao mesmo tempo que os alunos se divertem, desenvolvem a musicalidade e a auto disciplina que implica tocar numa “orquestra”.
Na sequência do trabalho de construção de instrumentos, começámos a tocar em conjunto com Mozart.
Foi maravilhoso!!! A turma dividiu-se em naipes de instrumentos e a"Marcha Turca" ficou mais alegre.
Na sequência do trabalho de construção de instrumentos, começámos a tocar em conjunto com Mozart.
Foi maravilhoso!!! A turma dividiu-se em naipes de instrumentos e a"Marcha Turca" ficou mais alegre.
Gostaram??? Deixem a vossa opinião!!!
O fim-de-semana da Mariana Simões
O meu fim-de-semana foi divertido e eu vou começar a contar-vos como foi.
Sábado, a filha dos meus padrinhos veio para minha casa de manhã cedo e depois fomos levá-la ao colégio dela que se situa na zona da Expo.
De seguida, como a manhã estava muito bonita, a minha mãe e eu decidimos ir dar uma volta ao pé do rio Tejo e ir ao café. Depois fomos ter com o meu pai a casa para almoçar.
Entretanto os meus padrinhos chegaram e passaram a tarde connosco e também jantaram em minha casa.
No Domingo de manhã estudei em minha casa e a seguir ao almoço fui ao “El Corte Inglés”. Fui lá deixar o meu primo Francisco a uma festa de anos com a minha tia e a minha mãe e também comprei lá autocolantes. De seguida voltei a casa para estudar com a minha mãe e depois fomos jantar a casa dos meus tios.
Como podem ver tive um fim-de-semana muito DIVERTIDO!!!!!!!!!!
Mariana Simões nº3986
Sábado, a filha dos meus padrinhos veio para minha casa de manhã cedo e depois fomos levá-la ao colégio dela que se situa na zona da Expo.
De seguida, como a manhã estava muito bonita, a minha mãe e eu decidimos ir dar uma volta ao pé do rio Tejo e ir ao café. Depois fomos ter com o meu pai a casa para almoçar.
Entretanto os meus padrinhos chegaram e passaram a tarde connosco e também jantaram em minha casa.
No Domingo de manhã estudei em minha casa e a seguir ao almoço fui ao “El Corte Inglés”. Fui lá deixar o meu primo Francisco a uma festa de anos com a minha tia e a minha mãe e também comprei lá autocolantes. De seguida voltei a casa para estudar com a minha mãe e depois fomos jantar a casa dos meus tios.
Como podem ver tive um fim-de-semana muito DIVERTIDO!!!!!!!!!!
Mariana Simões nº3986
Matemática Fácil - multiplicar por 9
O Francisco David enviou-nos este vídeo muito interessante.
Gostaram??? Deixem a vossa opinião!!!
O perfume dos limões
O Miguel Horta leu o livro “ O perfume dos limões” e fez o seguinte resumo.
A história passa-se num jardim e no interior dum museu. No exterior uma tangerineira e duas laranjeiras falam acerca dos seus frutos e de quem os apanha. Comparam-nos com os quadros que estão pintados lá dentro. A tangerineira comenta o que ouve e o que se diz das caricaturas do Museu.
No interior olha-se para as várias carantonhas e tenta-se adivinhar qual das figuras a que a tangerineira se referia. As várias caricaturas falam entre si sobre a qualidade do autor delas e umas sobre as outras.
Cá fora novamente continua a conversa entre as laranjeiras e a tangerineira. Falam dos frutos, que uma vez são doces e outras são amargos. Também os desenhos do mestre Leal da Câmara são assim. Nesta altura o limoeiro que as estava a ouvir disse:
- O travo amargo dos meus frutos é enérgico e refrescante. Dou tantos, tão sumarentos e com um aroma tão sadio que me sinto uma verdadeira fonte de alegria. Também assim são os bons artistas...
Miguel Horta nº3574
A história passa-se num jardim e no interior dum museu. No exterior uma tangerineira e duas laranjeiras falam acerca dos seus frutos e de quem os apanha. Comparam-nos com os quadros que estão pintados lá dentro. A tangerineira comenta o que ouve e o que se diz das caricaturas do Museu.
No interior olha-se para as várias carantonhas e tenta-se adivinhar qual das figuras a que a tangerineira se referia. As várias caricaturas falam entre si sobre a qualidade do autor delas e umas sobre as outras.
Cá fora novamente continua a conversa entre as laranjeiras e a tangerineira. Falam dos frutos, que uma vez são doces e outras são amargos. Também os desenhos do mestre Leal da Câmara são assim. Nesta altura o limoeiro que as estava a ouvir disse:
- O travo amargo dos meus frutos é enérgico e refrescante. Dou tantos, tão sumarentos e com um aroma tão sadio que me sinto uma verdadeira fonte de alegria. Também assim são os bons artistas...
Miguel Horta nº3574
Anita e os gatinhos
Era uma vez uma menina chamada Anita. No seu aniversário, a Tia Lúcia deu-lhe um diário para ela anotar tudo o que lhe acontece.
No Domingo, 21, o João e a Anita foram fazer um piquenique, à beira do rio. A mãe preparou-lhes uns petiscos. Puseram a mesa no barco da pesca do avô.
Estavam de costas, quando, de repente…um gato vadio lhes roubou uma coxa de Galinha. O barco balançou e o João caiu à água. A Anita, furiosa, foi a correr atrás dele, mas o João disse-lhe que não era um gato, mas sim uma gata e estava grávida. Então, a Anita cheia de remorsos, chamou a Bichana e deixou-a comer tudo o que queria.
Como estava muito calor, a Anita e o João foram tomar banho no rio. Ainda bem que tinham levado os fatos de banho.
Naquele local havia uma cabana para trocar de roupa. A Bichaninha tinha-se refugiado ali, para ter os gatinhos. Usaram um caixote, para servir de abrigo aos gatinhos. Puseram lá dentro uma almofada e uma mantinha para eles não terem frio.
No Sábado, 27, houve uma tempestade enorme e o Pantufa estava cheio de medo. A Anita conseguiu acalmar o Pantufa, mas estava muito preocupada com os gatinhos.
No Domingo, 28, a tempestade acalmou. Ela foi ver como estavam os gatinhos.
Estavam todos bem, todos não, faltavam 3.
Umas semanas depois, continuavam sem saber dos outros gatinhos. Não os conseguiam encontrar. Por outro lado, os outros 2 cresceram muitíssimo depressa. Um chamava-se Bolinha e o outro Pluminha. O Bolinha era um grande comilão e o Pluminha era muito tímido e não pesava mais do que um pardal.
No Sábado, 24, repararam que o Pluminha se diverte com qualquer coisinha: uma bolinha de papel, uma pena, uma palhinha…mas, ele era muito desconfiado. A Anita queria tanto fazer-lhe festas, que tiveram a ideia de fingir que estava a dormir. Quando quis abraçá-lo, ele assustou-se e fugiu o mais depressa possível. Correu sempre na direcção do rio e atravessou-o.
Já do outro lado do rio, o Pluminha trepou à árvore mais próxima e lá em cima entrou em pânico. Não se conseguia mexer. O João e a Anita foram a correr buscar a escada, mas, era muito pequena e o João tinha vertigens. Então, foi a vez de a Anita tentar subir. O Pluminha estava muito alto, mas ela estava muito perto, ele não podia fugir. Agarrou-o e trouxe-o para baixo com cuidado. Fez-lhe festinhas para o acalmar e daquela vez, ele não fugiu.
Na Quarta-feira, 5, o Pluminha e a Anita tornaram-se muito amigos. Quando ela
está livre, vai ter com ele, mas o dia estava a correr mal à Bichana. Rejeitou os filhos. A Anita e o João descobriram que estava outra vez grávida.
No Sábado, 8, a Anita e o João decidiram arranjar uma casa para o Pluminha e o Bolinha, mas o pai só os deixava lá ficar com a condição de ficarem na arrecadação.
Quando os iam buscar, viram que a bicicleta da Anita tinha um furo. Então montaram os dois na bicicleta do João. Quando chegaram ao sítio onde os tinham deixado, repararam que o campo já tinha sido todo ceifado.
Olharam para o fundo do campo e viram um vulto, que parecia um gato, mas que afinal era um coelho.
Foi então que viram um tractor na estrada e perguntaram por eles ao fazendeiro.
Este disse-lhes que os gatinhos tinham andado a correr por aí e que por pouco não os atropelou. Deixou-os no celeiro e disse-lhes que os podiam visitar quando lhes apetecesse.
No Domingo, 9, foram ver como estavam o Bolinha e o Pluminha, a casa do fazendeiro. Como é óbvio eles os dois gostariam de ter os gatinhos em casa, mas sabiam que na quinta não lhes faltaria nada. Em casa de certeza que não se teriam dado bem com o Pom-Pom.
No Domingo, 21, o João e a Anita foram fazer um piquenique, à beira do rio. A mãe preparou-lhes uns petiscos. Puseram a mesa no barco da pesca do avô.
Estavam de costas, quando, de repente…um gato vadio lhes roubou uma coxa de Galinha. O barco balançou e o João caiu à água. A Anita, furiosa, foi a correr atrás dele, mas o João disse-lhe que não era um gato, mas sim uma gata e estava grávida. Então, a Anita cheia de remorsos, chamou a Bichana e deixou-a comer tudo o que queria.
Como estava muito calor, a Anita e o João foram tomar banho no rio. Ainda bem que tinham levado os fatos de banho.
Naquele local havia uma cabana para trocar de roupa. A Bichaninha tinha-se refugiado ali, para ter os gatinhos. Usaram um caixote, para servir de abrigo aos gatinhos. Puseram lá dentro uma almofada e uma mantinha para eles não terem frio.
No Sábado, 27, houve uma tempestade enorme e o Pantufa estava cheio de medo. A Anita conseguiu acalmar o Pantufa, mas estava muito preocupada com os gatinhos.
No Domingo, 28, a tempestade acalmou. Ela foi ver como estavam os gatinhos.
Estavam todos bem, todos não, faltavam 3.
Umas semanas depois, continuavam sem saber dos outros gatinhos. Não os conseguiam encontrar. Por outro lado, os outros 2 cresceram muitíssimo depressa. Um chamava-se Bolinha e o outro Pluminha. O Bolinha era um grande comilão e o Pluminha era muito tímido e não pesava mais do que um pardal.
No Sábado, 24, repararam que o Pluminha se diverte com qualquer coisinha: uma bolinha de papel, uma pena, uma palhinha…mas, ele era muito desconfiado. A Anita queria tanto fazer-lhe festas, que tiveram a ideia de fingir que estava a dormir. Quando quis abraçá-lo, ele assustou-se e fugiu o mais depressa possível. Correu sempre na direcção do rio e atravessou-o.
Já do outro lado do rio, o Pluminha trepou à árvore mais próxima e lá em cima entrou em pânico. Não se conseguia mexer. O João e a Anita foram a correr buscar a escada, mas, era muito pequena e o João tinha vertigens. Então, foi a vez de a Anita tentar subir. O Pluminha estava muito alto, mas ela estava muito perto, ele não podia fugir. Agarrou-o e trouxe-o para baixo com cuidado. Fez-lhe festinhas para o acalmar e daquela vez, ele não fugiu.
Na Quarta-feira, 5, o Pluminha e a Anita tornaram-se muito amigos. Quando ela
está livre, vai ter com ele, mas o dia estava a correr mal à Bichana. Rejeitou os filhos. A Anita e o João descobriram que estava outra vez grávida.
No Sábado, 8, a Anita e o João decidiram arranjar uma casa para o Pluminha e o Bolinha, mas o pai só os deixava lá ficar com a condição de ficarem na arrecadação.
Quando os iam buscar, viram que a bicicleta da Anita tinha um furo. Então montaram os dois na bicicleta do João. Quando chegaram ao sítio onde os tinham deixado, repararam que o campo já tinha sido todo ceifado.
Olharam para o fundo do campo e viram um vulto, que parecia um gato, mas que afinal era um coelho.
Foi então que viram um tractor na estrada e perguntaram por eles ao fazendeiro.
Este disse-lhes que os gatinhos tinham andado a correr por aí e que por pouco não os atropelou. Deixou-os no celeiro e disse-lhes que os podiam visitar quando lhes apetecesse.
No Domingo, 9, foram ver como estavam o Bolinha e o Pluminha, a casa do fazendeiro. Como é óbvio eles os dois gostariam de ter os gatinhos em casa, mas sabiam que na quinta não lhes faltaria nada. Em casa de certeza que não se teriam dado bem com o Pom-Pom.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
FIM-DE-SEMANA Pedro Silva
O meu fim-de-semana na Azambuja
O meu fim-de-semana foi muito giro. No Sábado de manhã fui à natação, depois a minha tia foi buscar-me, para passar o fim de semana em casa dela.
Fomos ao Mc Donalds almoçar e depois fomos ver o jogo de futebol do meu primo Manel.
Fomos para casa (dos meus tios), estivemos a brincar, jantámos, vimos um bocadinho de televisão e fomos dormir.
No Domingo de manhã estive a ver televisão e a comer torradas, enquanto o meu irmão João gritava no banho.
Fui para o jardim cortar relva porque os meus tios tinham visitas para o almoço. Vieram mais dois meninos e estivemos a jogar setas, futebol e badmington.
Foi um fim-de-semana em cheio!
Pedro Silva
O meu fim-de-semana foi muito giro. No Sábado de manhã fui à natação, depois a minha tia foi buscar-me, para passar o fim de semana em casa dela.
Fomos ao Mc Donalds almoçar e depois fomos ver o jogo de futebol do meu primo Manel.
Fomos para casa (dos meus tios), estivemos a brincar, jantámos, vimos um bocadinho de televisão e fomos dormir.
No Domingo de manhã estive a ver televisão e a comer torradas, enquanto o meu irmão João gritava no banho.
Fui para o jardim cortar relva porque os meus tios tinham visitas para o almoço. Vieram mais dois meninos e estivemos a jogar setas, futebol e badmington.
Foi um fim-de-semana em cheio!
Pedro Silva
QUE BICHO TE MORDEU?
A Rita leu o livro “Que bicho te mordeu” e fez o seguinte resumo.
Tudo começa num Domingo.
A Sara tinha ficado em casa, e como estava sozinha quis ir passear. No seu Bairro havia muitos caminhos e num deles, mais atrás, fumo. Então, foi assim que viu uma espécie de chaminé. Nessa chaminé havia só um único buraco, essa chaminé era mesmo muito estranha. Então, Sara, com curiosidade, decidiu entrar. Lá dentro havia líquidos, poções, mas também havia muitas caixas. Sara abriu uma delas mas não estava lá nada. Quando olhou para os seus ténis viu muitos animais pequeninos eram todos muito diferentes, um deles andava de um lado para o outro, parecia a Sara. Um deles pediu-lhe logo se os podia tirar daquela chaminé. Mas, Sara, ainda assustada, não respondeu. Mais tarde, quando já estava mais calma, pensou em levá-los para casa, e no dia seguinte iria mostrá-los à Professora de Ciências do seu irmão João aqueles incríveis bichos, e explicar-lhe o que se tinha passado. Em casa de Sara, no seu quarto havia muitos brinquedos. Os bichos admirados começaram a experimentá-los, a cheirá-los, e a tocar-lhes. Durante o jantar Sara estava nervosa mas correu tudo bem. No dia seguinte Sara levou-os para a Escola, mas não conseguiu mostrá-los à Professora de Ciências. Tocou, na sala de aula Sara estava preocupada que saíssem de seu estojo. Mas os bichos começaram mesmo a sair. Os bichos começaram a saltar para as cabeças dos colegas de Sara, e extraordinariamente os seus colegas começaram a portar-se exactamente como os bichos. Então, esta espécie de bichos começou a espalhar-se por todas as escolas do mundo.
Rita Marques nº 3580
Tudo começa num Domingo.
A Sara tinha ficado em casa, e como estava sozinha quis ir passear. No seu Bairro havia muitos caminhos e num deles, mais atrás, fumo. Então, foi assim que viu uma espécie de chaminé. Nessa chaminé havia só um único buraco, essa chaminé era mesmo muito estranha. Então, Sara, com curiosidade, decidiu entrar. Lá dentro havia líquidos, poções, mas também havia muitas caixas. Sara abriu uma delas mas não estava lá nada. Quando olhou para os seus ténis viu muitos animais pequeninos eram todos muito diferentes, um deles andava de um lado para o outro, parecia a Sara. Um deles pediu-lhe logo se os podia tirar daquela chaminé. Mas, Sara, ainda assustada, não respondeu. Mais tarde, quando já estava mais calma, pensou em levá-los para casa, e no dia seguinte iria mostrá-los à Professora de Ciências do seu irmão João aqueles incríveis bichos, e explicar-lhe o que se tinha passado. Em casa de Sara, no seu quarto havia muitos brinquedos. Os bichos admirados começaram a experimentá-los, a cheirá-los, e a tocar-lhes. Durante o jantar Sara estava nervosa mas correu tudo bem. No dia seguinte Sara levou-os para a Escola, mas não conseguiu mostrá-los à Professora de Ciências. Tocou, na sala de aula Sara estava preocupada que saíssem de seu estojo. Mas os bichos começaram mesmo a sair. Os bichos começaram a saltar para as cabeças dos colegas de Sara, e extraordinariamente os seus colegas começaram a portar-se exactamente como os bichos. Então, esta espécie de bichos começou a espalhar-se por todas as escolas do mundo.
Rita Marques nº 3580
O meu fim-de-semana
Olá! Eu sou o Diogo e estou aqui para vos contar o meu fim-de-semana.
Agora que as apresentações estão feitas, vou começar.
No Sábado de manhã, levantei-me cedo para às 10:30h ir jogar ténis. Fiz serviços, joguei à parede, joguei com os meus colegas, e por fim, fiz duas vezes um jogo que se chama “ Volta ao Mundo”. A aula terminou às 11:15h.
Em seguida fui para os balneários tomar banho, vestir-me...
Quando saí, fui com o meu pai ao El Cort Inglês para comprar uns calções de treino, dei uma vista de olhos nas raquetes, o meu pai foi ver as televisões e no fim, fomos buscar a minha mãe e a minha irmã.
Fomos almoçar a um restaurante de pizzas que se chamava “ Mirataca”.
Aínda demos uma voltinha a pé, mas depois fomos logo para casa. A minha irmã foi estudar Matemámita e eu fiquei a fazer contas e alguns exercícios.
Mais ou menos às 19:00h fui tomar banho, a seguir veio a minha irmã. Depois fomos jantar. A minha avó foi ter a minha casa e ficou lá porque os meus pais foram jantar fora e ver o filme “ James Bound Quantum of Solace 007”. Fiquei um bocado triste; eu também queria ver...mas o meu pai disse que era muito violento para a minha idade.
No Domingo, às 13:00h fui à Missa do Chiado.Terminada a Missa às 14:00h fui almoçar a um restaurante que se chamava “Kaffeehause”, (também no chiado). Quando acabámos de almoçar, o meu pai foi-me levar, a mim e à minha mãe à Zara das Amoreiras. Fomos ver roupa para mim e para a minha mãe.
Atravessámos a rua e fomos ao centro comercial.
A primeira coisa que vimos, foi uma loja com muitas coisas para casa.O meu pai foi lá ter , um pouco depois, porque tinha ido levar a minha irmã a uma festa de uma amiga sua.
A minha mãe saiu da loja e caminhou para outra enquanto eu e o meu pai ficámos na caixa a pagar. Ainda fomos à garagem deixar as coisas, voltámos para cima e fomos ter com a minha mãe à Loja Das Meias.
Fiquei um pouco farto, por isso informei a minha mãe e ela deixou-me ir a mim e ao meu pai a uma loja de jogos.
Nada me agradou, por isso, fomos embora desta vez para casa.
O meu pai foi buscar a minha irmã à tal festa por volta das 18:30h e eu e a minha mãe ficámos em casa.Eu a fazer este trabalho e a minha mãe a cozinhar.
Às 19:00h eu e minha irmã fomos tomar banho.
Às 19:30h chegou a minha tia, o meu tio e as minhas primas para jantar, e foram embora um pouco tarde.
Depois eu e a minha irmã fomos para a caminha.
Diogo Vigário nº3593
Agora que as apresentações estão feitas, vou começar.
No Sábado de manhã, levantei-me cedo para às 10:30h ir jogar ténis. Fiz serviços, joguei à parede, joguei com os meus colegas, e por fim, fiz duas vezes um jogo que se chama “ Volta ao Mundo”. A aula terminou às 11:15h.
Em seguida fui para os balneários tomar banho, vestir-me...
Quando saí, fui com o meu pai ao El Cort Inglês para comprar uns calções de treino, dei uma vista de olhos nas raquetes, o meu pai foi ver as televisões e no fim, fomos buscar a minha mãe e a minha irmã.
Fomos almoçar a um restaurante de pizzas que se chamava “ Mirataca”.
Aínda demos uma voltinha a pé, mas depois fomos logo para casa. A minha irmã foi estudar Matemámita e eu fiquei a fazer contas e alguns exercícios.
Mais ou menos às 19:00h fui tomar banho, a seguir veio a minha irmã. Depois fomos jantar. A minha avó foi ter a minha casa e ficou lá porque os meus pais foram jantar fora e ver o filme “ James Bound Quantum of Solace 007”. Fiquei um bocado triste; eu também queria ver...mas o meu pai disse que era muito violento para a minha idade.
No Domingo, às 13:00h fui à Missa do Chiado.Terminada a Missa às 14:00h fui almoçar a um restaurante que se chamava “Kaffeehause”, (também no chiado). Quando acabámos de almoçar, o meu pai foi-me levar, a mim e à minha mãe à Zara das Amoreiras. Fomos ver roupa para mim e para a minha mãe.
Atravessámos a rua e fomos ao centro comercial.
A primeira coisa que vimos, foi uma loja com muitas coisas para casa.O meu pai foi lá ter , um pouco depois, porque tinha ido levar a minha irmã a uma festa de uma amiga sua.
A minha mãe saiu da loja e caminhou para outra enquanto eu e o meu pai ficámos na caixa a pagar. Ainda fomos à garagem deixar as coisas, voltámos para cima e fomos ter com a minha mãe à Loja Das Meias.
Fiquei um pouco farto, por isso informei a minha mãe e ela deixou-me ir a mim e ao meu pai a uma loja de jogos.
Nada me agradou, por isso, fomos embora desta vez para casa.
O meu pai foi buscar a minha irmã à tal festa por volta das 18:30h e eu e a minha mãe ficámos em casa.Eu a fazer este trabalho e a minha mãe a cozinhar.
Às 19:00h eu e minha irmã fomos tomar banho.
Às 19:30h chegou a minha tia, o meu tio e as minhas primas para jantar, e foram embora um pouco tarde.
Depois eu e a minha irmã fomos para a caminha.
Diogo Vigário nº3593
terça-feira, 11 de novembro de 2008
AS GÉMEAS MARTA E MARIA
A Maria inventou esta história e resolveu partilhá-la com os colegas.
Era uma vez duas gémeas chamadas Marta e Maria que eram muito amigas e quase nunca se chateavam.
Elas dormiam juntas e brincavam juntas, estavam o dia todo juntas.
Um dia quando foram para a escola ouviram uma colega a Mariana a dizer à Madalena:
- Elas são muito amigas quem me dera ser assim com alguém.
- Sim eu também.
A Marta e a Maria ficaram tristes, por estar a fazer inveja às amigas e então tiveram uma óptima ideia.
No recreio a Marta e a Maria contaram-lhes a ideia que tinham tido.
-Podiam ser gémeas falsas, que acham? -perguntaram elas.
-Boa ideia -disse a Madalena.
E assim, a partir desse dia as amigas Mariana e Madalena passaram a ser gémeas falsas.
Maria Cunha nº3587
Era uma vez duas gémeas chamadas Marta e Maria que eram muito amigas e quase nunca se chateavam.
Elas dormiam juntas e brincavam juntas, estavam o dia todo juntas.
Um dia quando foram para a escola ouviram uma colega a Mariana a dizer à Madalena:
- Elas são muito amigas quem me dera ser assim com alguém.
- Sim eu também.
A Marta e a Maria ficaram tristes, por estar a fazer inveja às amigas e então tiveram uma óptima ideia.
No recreio a Marta e a Maria contaram-lhes a ideia que tinham tido.
-Podiam ser gémeas falsas, que acham? -perguntaram elas.
-Boa ideia -disse a Madalena.
E assim, a partir desse dia as amigas Mariana e Madalena passaram a ser gémeas falsas.
Maria Cunha nº3587
O CAPITÃO CUECAS
O Francisco David leu o livro "O CAPITÃO CUECAS e a invasão das incrivelmente diabólicas senhoras da cantina" e fez o seguinte resumo.
Era uma vez, uma escola primária, onde havia dois rapazes chamados, George e Harold. Eles faziam muitos disparates. Certo dia à noite, uma luz brilhante passou por cima da escola onde o George e o Harold andavam.
No dia seguinte ninguém nota nada de diferente porque ninguém olhou para o telhado onde estava uma nave espacial com três extraterrestres lá dentro.
Quando tocou, o George e o Harold foram para a aula de ciências, o professor trouxe um vulcão, uma garrafa de vinagre, fermento em pó e bicarbonato de sódio.
Juntou tudo no vulcão e...PUUUUUUM !!!!!!!!!!!
Houve uma grande explosão.
- Ups! – disse o professor – Acho que pus fermento a mais...
O George e o Harold tiveram logo uma ideia:
Fazer uma receita de queques que continham os mesmos ingredientes do vulcão.
No dia seguinte o Georg e o Harold colaram um papel na porta da cozinha que continha a receita.
As senhoras quando leram o papel ficaram espantadas porque não sabiam que o senhor Krup fazia anos naquele dia, e também não sabiam que o senhor Krup gostava de queques.
Mas uma das Senhoras disse:
-Vamos fazer para a escola inteira.
Mas aquilo explodiu.
E as Senhoras despediram-se. Mas mal elas saíram entraram outras senhoras à espera de emprego, mas essas senhoras eram os extraterrestres. Então deram coisas muito esquisitas às crianças, e elas ficaram doentes. Depois o George e o Harold chamaram o Capitão Cuecas e depois da luta ter terminado os nossos heróis saíram com mais uma vitória.
Francisco David nº3987
Era uma vez, uma escola primária, onde havia dois rapazes chamados, George e Harold. Eles faziam muitos disparates. Certo dia à noite, uma luz brilhante passou por cima da escola onde o George e o Harold andavam.
No dia seguinte ninguém nota nada de diferente porque ninguém olhou para o telhado onde estava uma nave espacial com três extraterrestres lá dentro.
Quando tocou, o George e o Harold foram para a aula de ciências, o professor trouxe um vulcão, uma garrafa de vinagre, fermento em pó e bicarbonato de sódio.
Juntou tudo no vulcão e...PUUUUUUM !!!!!!!!!!!
Houve uma grande explosão.
- Ups! – disse o professor – Acho que pus fermento a mais...
O George e o Harold tiveram logo uma ideia:
Fazer uma receita de queques que continham os mesmos ingredientes do vulcão.
No dia seguinte o Georg e o Harold colaram um papel na porta da cozinha que continha a receita.
As senhoras quando leram o papel ficaram espantadas porque não sabiam que o senhor Krup fazia anos naquele dia, e também não sabiam que o senhor Krup gostava de queques.
Mas uma das Senhoras disse:
-Vamos fazer para a escola inteira.
Mas aquilo explodiu.
E as Senhoras despediram-se. Mas mal elas saíram entraram outras senhoras à espera de emprego, mas essas senhoras eram os extraterrestres. Então deram coisas muito esquisitas às crianças, e elas ficaram doentes. Depois o George e o Harold chamaram o Capitão Cuecas e depois da luta ter terminado os nossos heróis saíram com mais uma vitória.
Francisco David nº3987
João Maria o vindimeiro
O João Maria foi passar o fim-de-semana à Vermiosa e resolveu partilhar algumas das suas AVENTURAS.
Eu fui passar o fim-de-semana à Vermiosa.
A Vermiosa é uma pequena aldeia junto da Guarda, onde a minha avó tem lá casa. Fui para a Vermiosa com os meus pais.
Andei de moto quatro e joguei à bola, o José, que é o feitor, levou-me a andar de tractor, comigo a conduzir, e fomos ver as nossas vinhas. Apanhei e comi muitas uvas e descobri um sítio onde há uvas sem grainha. A avó até pediu para se plantar lá, mais uvas destas!
Foi muito divertido!
À vinda para Lisboa houve um incêndio que chegou à estrada, e tivemos de passar com muita cautela.
Quando cheguei a casa tive pena de não ter ficado lá mais tempo!
João Maria Araújo
4ºB
Eu fui passar o fim-de-semana à Vermiosa.
A Vermiosa é uma pequena aldeia junto da Guarda, onde a minha avó tem lá casa. Fui para a Vermiosa com os meus pais.
Andei de moto quatro e joguei à bola, o José, que é o feitor, levou-me a andar de tractor, comigo a conduzir, e fomos ver as nossas vinhas. Apanhei e comi muitas uvas e descobri um sítio onde há uvas sem grainha. A avó até pediu para se plantar lá, mais uvas destas!
Foi muito divertido!
À vinda para Lisboa houve um incêndio que chegou à estrada, e tivemos de passar com muita cautela.
Quando cheguei a casa tive pena de não ter ficado lá mais tempo!
João Maria Araújo
4ºB
PARABÉNS CÉSAR!!!
Hoje o César faz 9 anos!
À hora do lanche, os amigos cantaram os parabéns e comeram bolo de aniversário.
Parabéns César!!!
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
TARZAN
O César leu o livro “TARZAN” e fez o seguinte resumo.
Uma bela manhã a gorila Kala passeava na selva Africana. De repente ouviu um choro de um bebé. Buaaaaá.
Kala continuava a andar e viu uma casa na árvore, com uma ponte em frente. De onde parecia vir o choro. Então Kala foi ver a casa.
Num canto da casa estava um bebé humano a chorar. Kala nunca tinha visto um bicho sem pelo, então beliscou-o e depois levantou-o com um dedo na fralda. O bichinho estava só e abandonado.
Kala pegou no bebé e o pequeno deixou de chorar. Sorriu e acariciou Kala. Pensava que ela era a sua mãe! O coração de Kala encheu-se de amor.
De repente ouviu-se um rugido. GRRRRR.
Era Sabor, o leopardo. Kala apertou o menino contra o seu peito e saiu a correr. Como conseguiu o leopardo fugir?
Kala viu um barco atado a uma corda e conseguiu fugir, e foi apresentar o bebé à sua família, todos gostaram do bebé menos o chefe dos gorilas Kala, não se importou pois já amava aquele bebé como se fosse seu e até lhe deu um nome, Tarzan.
Tarzan tinha crescido, portava-se como um verdadeiro Tarzan. Um dia Tarzan assustou os elefantes, e eles começaram a correr e iam esmagando todos os gorilas, e o chefe dos gorilas mandou-o embora. A sua mãe Kala foi com ele.
Passaram muitos anos e Tarzan ficou um jovem muito forte, um dia Tarzan estava a passear e ouviu um rugido, e era o chefe dos gorilas que estava a luta com um leopardo, e o chefe ficou ferido e Tarzan foi ajudá-lo e conseguiu derrotar o leopardo, assim, Tarzan salvou a sua família e foi aceite de volta pelo chefe dos gorilas.
César Maurício nº3592
Uma bela manhã a gorila Kala passeava na selva Africana. De repente ouviu um choro de um bebé. Buaaaaá.
Kala continuava a andar e viu uma casa na árvore, com uma ponte em frente. De onde parecia vir o choro. Então Kala foi ver a casa.
Num canto da casa estava um bebé humano a chorar. Kala nunca tinha visto um bicho sem pelo, então beliscou-o e depois levantou-o com um dedo na fralda. O bichinho estava só e abandonado.
Kala pegou no bebé e o pequeno deixou de chorar. Sorriu e acariciou Kala. Pensava que ela era a sua mãe! O coração de Kala encheu-se de amor.
De repente ouviu-se um rugido. GRRRRR.
Era Sabor, o leopardo. Kala apertou o menino contra o seu peito e saiu a correr. Como conseguiu o leopardo fugir?
Kala viu um barco atado a uma corda e conseguiu fugir, e foi apresentar o bebé à sua família, todos gostaram do bebé menos o chefe dos gorilas Kala, não se importou pois já amava aquele bebé como se fosse seu e até lhe deu um nome, Tarzan.
Tarzan tinha crescido, portava-se como um verdadeiro Tarzan. Um dia Tarzan assustou os elefantes, e eles começaram a correr e iam esmagando todos os gorilas, e o chefe dos gorilas mandou-o embora. A sua mãe Kala foi com ele.
Passaram muitos anos e Tarzan ficou um jovem muito forte, um dia Tarzan estava a passear e ouviu um rugido, e era o chefe dos gorilas que estava a luta com um leopardo, e o chefe ficou ferido e Tarzan foi ajudá-lo e conseguiu derrotar o leopardo, assim, Tarzan salvou a sua família e foi aceite de volta pelo chefe dos gorilas.
César Maurício nº3592
O SUPER BEBÉ FRALDINHA
O Rafael Leu o livro “ O SUPER BEBÉ FRALDINHA” e fez o seguinte resumo.
Era uma vez dois miúdos chamados George e Harold que faziam bandas desenhadas sobre heróis inventados.
Um dia tinham um trabalho de casa sobre fazer uma história mas quando tocou para o recreio o director da escola avisou:
- Eu já sei que vão fazer do capitão cuecas!
Então o director disse:
- Do Capitão Cuecas Nãoooooo!
Então George e Harold foram para a casa da árvore e começaram a pensar sobre o que é que iam escrever.
Harold teve uma ideia de criar um herói chamado – O Super Bebé Fraldinha.
A banda desenhada que eles escreveram conta assim:
Um homem e uma mulher iam num carro a 100.000 kms hora, a dirigirem-se para o hospital.
Quando chegaram ao hospital a enfermeira reparou que a mulher estava grávida.
- Depressa já para a maca!
Passado horas, depois do bebé ter nascido, o doutor agarrou o bebé pelas pernas e disse:
- Eu tenho de lhe dar uma palmadinha.
A mãe disse:
- Porque?
- Porque actualmente se faz assim.
Enquanto ficaram a discutir.
À mesma hora mas numa fábrica de bolachas estava um vilão chamado O Chefe Cocó e o seu cão.
Ia a passar o Capitão Cuecas, pela fábrica, quando reparou num pacote de bolachas que estava na montra e que ele adorava.
Entrou na fábrica e foi apanhado pelo vilão.
Ataram-no a uma máquina que tirava os poderes, e foram-se embora tendo-o deixado ali.
Ao passarem pelo hospital, estava o doutor a dar uma valente palmada no rabo do bebé quando o mesmo sai pela janela fora….
O bebé cai num frasco onde estavam os poderes do Capitão Cuecas.
E eis que fica com os superes poderes.
Voou e foi para a sala de partos, deu um estalo ao doutor e foram ele e seus pais para casa.
Quando estava em sua casa e apanhando os pais distraídos tirou o cortinado do seu quarto e atou-o ao pescoço já com uma fralda.
Entretanto o vilão dirige-se para o seu esconderijo, e durante toda a noite construiu uma máquina.
De manhã o cão foi para casa do bebé, quando os dois se aperceberam da existência de tal máquina foram logo acabar com o vilão, levaram-no para Urano e de regresso à Terra fizeram uma paragem em Marte para beber uns refrescos.
Refresco milagroso que dava também super poderes.
Trouxeram um frasco e ofereceram ao Capitão Cuecas.
E viveram felizes para sempre.
Rafael Benoliel nº4454
Era uma vez dois miúdos chamados George e Harold que faziam bandas desenhadas sobre heróis inventados.
Um dia tinham um trabalho de casa sobre fazer uma história mas quando tocou para o recreio o director da escola avisou:
- Eu já sei que vão fazer do capitão cuecas!
Então o director disse:
- Do Capitão Cuecas Nãoooooo!
Então George e Harold foram para a casa da árvore e começaram a pensar sobre o que é que iam escrever.
Harold teve uma ideia de criar um herói chamado – O Super Bebé Fraldinha.
A banda desenhada que eles escreveram conta assim:
Um homem e uma mulher iam num carro a 100.000 kms hora, a dirigirem-se para o hospital.
Quando chegaram ao hospital a enfermeira reparou que a mulher estava grávida.
- Depressa já para a maca!
Passado horas, depois do bebé ter nascido, o doutor agarrou o bebé pelas pernas e disse:
- Eu tenho de lhe dar uma palmadinha.
A mãe disse:
- Porque?
- Porque actualmente se faz assim.
Enquanto ficaram a discutir.
À mesma hora mas numa fábrica de bolachas estava um vilão chamado O Chefe Cocó e o seu cão.
Ia a passar o Capitão Cuecas, pela fábrica, quando reparou num pacote de bolachas que estava na montra e que ele adorava.
Entrou na fábrica e foi apanhado pelo vilão.
Ataram-no a uma máquina que tirava os poderes, e foram-se embora tendo-o deixado ali.
Ao passarem pelo hospital, estava o doutor a dar uma valente palmada no rabo do bebé quando o mesmo sai pela janela fora….
O bebé cai num frasco onde estavam os poderes do Capitão Cuecas.
E eis que fica com os superes poderes.
Voou e foi para a sala de partos, deu um estalo ao doutor e foram ele e seus pais para casa.
Quando estava em sua casa e apanhando os pais distraídos tirou o cortinado do seu quarto e atou-o ao pescoço já com uma fralda.
Entretanto o vilão dirige-se para o seu esconderijo, e durante toda a noite construiu uma máquina.
De manhã o cão foi para casa do bebé, quando os dois se aperceberam da existência de tal máquina foram logo acabar com o vilão, levaram-no para Urano e de regresso à Terra fizeram uma paragem em Marte para beber uns refrescos.
Refresco milagroso que dava também super poderes.
Trouxeram um frasco e ofereceram ao Capitão Cuecas.
E viveram felizes para sempre.
Rafael Benoliel nº4454
A MINHA VIAGEM AO HAWAII
A Madalena Rodrigues foi ao Hawaii e resolveu contar-nos as suas AVENTURAS.
No dia em que soube que ia ao Hawaii fiquei muito contente porque ia conhecer uma ilha muito famosa onde existe o vulcão mais activo do mundo. Andava ansiosa que esse dia chegasse.
Partimos de avião para da cidade de Filadélfia, onde estive um dia, gostei imenso desta cidade.
Depois apanhei o avião para a Big Island que é maior ilha Hawaii. Logo que cheguei fiquei admirada, porque o aeroporto era constituído por pequenas casas de madeira. Fui para uma vila chamada Kona, para um condomínio com piscina e praia mesmo à frente. Nesta praia, com muitos coqueiros, cheguei a nadar com três tartarugas marinhas, foi sensacional. Também andava lá mais ao longe uma enorme família de golfinhos.
À volta do condomínio existia uma vegetação fantástica, com muitas cores e também com muitas aves muito bonitas. Por trás ficava o enorme vulcão.
A vila de Kona era constituída por muitas casas baixas de madeira rodeadas por coqueiros, era muito linda. Por todo o lado vêm-se Gekos, uma espécie de pequeno lagarto verde com pintas encarnadas, que também é um dos símbolos da ilha.
Em Kona fui a um luau, uma espécie de festa onde se dança o hula e os homens fazem danças com o fogo e música com búzios.
Na semana seguinte voei numa pequena avioneta para a ilha ao lado, o Maui. Esta ilha é formada por dois grandes vulcões e é absolutamente fantástica. Tem uma vegetação tropical fabulosa e tem também muitas cascatas e lagos, onde sempre que podia mergulhava.
As praias também eram fabulosas e aqui também haviam tartarugas enormes. O Maui é famoso pelo surf, é aqui que existem as famosas ondas gigantes, em Jaws, uma zona a norte. Como não podia deixar de ser um dia fui surfar, foi de tudo o que mais gostei de fazer.
Foi uma viagem inesquecível.
Madalena Rodrigues nº 3590
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
CONSTRUÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS
No mês de Outubro foi proposto aos alunos que construíssem com os pais, ou mesmo sozinhos, instrumentos de música não convencionais. Os alunos aderiram com muito entusiasmo tendo já quase todos feito maracas, reco-recos, tambores, e até instrumentos de corda.
A intenção desta actividade é aproximar os alunos cada vez mais da ideia de “grupo cúmplice” que trabalha em conjunto para um fim comum. A música proporciona essa vivência de modo natural e, ao mesmo tempo que os alunos se divertem, desenvolvem a musicalidade e a auto disciplina que implica tocar numa “orquestra”. Partimos da exploração sonora/lúdica de cada instrumento e estamos neste momento a iniciar um trabalho de acompanhamento rítmico, já organizado, utilizando a música dos grandes compositores e as orquestras sinfónicas. Em breve divulgaremos os resultados…
Maria João
A intenção desta actividade é aproximar os alunos cada vez mais da ideia de “grupo cúmplice” que trabalha em conjunto para um fim comum. A música proporciona essa vivência de modo natural e, ao mesmo tempo que os alunos se divertem, desenvolvem a musicalidade e a auto disciplina que implica tocar numa “orquestra”. Partimos da exploração sonora/lúdica de cada instrumento e estamos neste momento a iniciar um trabalho de acompanhamento rítmico, já organizado, utilizando a música dos grandes compositores e as orquestras sinfónicas. Em breve divulgaremos os resultados…
Maria João
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
PARABÉNS ANA RITA!! PARABÉNS FRANCISCO BEGONHA!!
Hoje a Ana Rita faz 10 anos e o Francisco Begonha faz 9 anos.
A festa vai ser em grande, com muitas brincadeiras e guloseimas!
Parabéns Ana Rita!
Parabéns Francisco Begonha!
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
OS RIOS DE PORTUGAL - APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS
Nas últimas semanas, estivemos a estudar os rios de Portugal e a perceber as suas diferenças.
Formamos grupos de trabalho e cada grupo ficou com a tarefa de pesquisar e apresentar informações mais completas sobre um determinado rio, usando técnicas e materiais à sua escolha.
Ontem, cada grupo apresentou o seu trabalho à turma. As apresentações correram muito bem e os resultados foram óptimos.
Foi bom ouvir críticas tão construtivas que demonstram como este tipo de trabalho é tão importante.
ESTÃO TODOS DE PARABÉNS!! FOI UM EXCELENTE TRABALHO DA TURMA!!
Formamos grupos de trabalho e cada grupo ficou com a tarefa de pesquisar e apresentar informações mais completas sobre um determinado rio, usando técnicas e materiais à sua escolha.
Ontem, cada grupo apresentou o seu trabalho à turma. As apresentações correram muito bem e os resultados foram óptimos.
Foi bom ouvir críticas tão construtivas que demonstram como este tipo de trabalho é tão importante.
ESTÃO TODOS DE PARABÉNS!! FOI UM EXCELENTE TRABALHO DA TURMA!!
terça-feira, 4 de novembro de 2008
A QUE SABE A LUA
A Filipa leu o livro “ A que sabe a Lua” e fez o seguinte resumo.
Há algum tempo, os animais queriam saber a que sabia a Lua.
Então, um dia, uma tartaruga subiu à montanha mais alta e elevada do mundo. Essa tartaruga chamou vários animais para subirem às cavalitas dela para a ajudar. Os animais diziam uns aos outros para subirem às cavalitas uns dos outros e tentavam aproximar-se da Lua.
Ao mesmo tempo que os animais subiam às cavalitas uns dos outros para chegarem à Lua, a Lua pensava que era um jogo e afastava-se cada vez mais.
Quando a Lua já estava farta daquele jogo e, por isso, não se afastou, o último animal tirou um bocadinho da Lua e deu aos outros animais para todos provarem. Descobriram que a Lua sabia ao que todos mais gostavam.
Eu gostei muito deste livro, porque também estava curiosa por saber a que sabe a Lua, e agora já sei; é a gelado de framboesa.
Filipa nº3567
Há algum tempo, os animais queriam saber a que sabia a Lua.
Então, um dia, uma tartaruga subiu à montanha mais alta e elevada do mundo. Essa tartaruga chamou vários animais para subirem às cavalitas dela para a ajudar. Os animais diziam uns aos outros para subirem às cavalitas uns dos outros e tentavam aproximar-se da Lua.
Ao mesmo tempo que os animais subiam às cavalitas uns dos outros para chegarem à Lua, a Lua pensava que era um jogo e afastava-se cada vez mais.
Quando a Lua já estava farta daquele jogo e, por isso, não se afastou, o último animal tirou um bocadinho da Lua e deu aos outros animais para todos provarem. Descobriram que a Lua sabia ao que todos mais gostavam.
Eu gostei muito deste livro, porque também estava curiosa por saber a que sabe a Lua, e agora já sei; é a gelado de framboesa.
Filipa nº3567
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
O MEU 1º DOM QUIXOTE
O Bruno leu o livro “ O meu 1º Dom Quixote” e fez o seguinte resumo.
Dom Quixote foi um cavaleiro espanhol do lugar da Mancha, Sancho Pança era o seu escudeiro, juntos percorreram as terras espanholas em busca de aventuras, levando a paz e a justiça ao mundo, protegendo os fracos e lutando contra os malvados.
No entanto, todas estas aventuras eram da sua imaginação! Confundiu um rebanho com um exército inimigo, uma pipa de vinho com um gigante gordo.
Dom Quixote apaixonou-se por uma camponesa a quem chamou Dulcineia. Para lhe mostrar como era valente lutou contra uns leões. Um dia no palácio de um Duque venderam-lhe os olhos, montaram-no num cavalo de pau com a barriga cheia de petardos e penduram-no por umas cordas para fazê-lo pensar que estava a voar.
Entretanto os petardos explodiram e Dom Quixote pensou que tinha domado um cavalo selvagem.
As suas aventuras de cavaleiro terminaram na praia com um duelo com o Cavaleiro da Branca Lua, amigo disfarçado de Dom Quixote, que lhe fez prometer que abandonaria as suas aventuras e voltaria às suas terras na Mancha.
Bruno Santos n º3591
Dom Quixote foi um cavaleiro espanhol do lugar da Mancha, Sancho Pança era o seu escudeiro, juntos percorreram as terras espanholas em busca de aventuras, levando a paz e a justiça ao mundo, protegendo os fracos e lutando contra os malvados.
No entanto, todas estas aventuras eram da sua imaginação! Confundiu um rebanho com um exército inimigo, uma pipa de vinho com um gigante gordo.
Dom Quixote apaixonou-se por uma camponesa a quem chamou Dulcineia. Para lhe mostrar como era valente lutou contra uns leões. Um dia no palácio de um Duque venderam-lhe os olhos, montaram-no num cavalo de pau com a barriga cheia de petardos e penduram-no por umas cordas para fazê-lo pensar que estava a voar.
Entretanto os petardos explodiram e Dom Quixote pensou que tinha domado um cavalo selvagem.
As suas aventuras de cavaleiro terminaram na praia com um duelo com o Cavaleiro da Branca Lua, amigo disfarçado de Dom Quixote, que lhe fez prometer que abandonaria as suas aventuras e voltaria às suas terras na Mancha.
Bruno Santos n º3591
domingo, 2 de novembro de 2008
A MINHA VIAGEM À ILHA DA MADEIRA
A Beatriz foi à Ilha da Madeira e resolveu contar-nos um pouco das suas AVENTURAS.
Nos dias 24, 25 e 26 de Outubro fui à Madeira passar o fim-de-semana com a minha mãe, a minha avó e o meu tio Bruno.
Do avião vi as ilhas desertas e avistei uma casa com o telhado vermelho.
Quando o avião aterrou fui para a casa da minha avó materna brincar com as minhas primas Filipa e Isabel.
No Sábado fui ao Funchal com a minha mãe e com a minha avó, e fomos ao café “Apolo” comer uma queijada Madeirense. Depois fomos ao mercado e vimos vários frutos que eu não conhecia, entre eles: maracujá banana, tomates ingleses, banana ananás, hilhame e tabaibos.
Lá, descobri que o tronco da bananeira depois de seco serve para amarrar as videiras.
No Domingo reunimos a família e fomos ver a exposição do “Leonardo Da Vinci”, na exposição aprendi que ele foi um grande pintor. No fim do dia embarcámos para Lisboa.
Eu gostei muito da visita à Madeira.
Beatriz Marcos nº3560
Nos dias 24, 25 e 26 de Outubro fui à Madeira passar o fim-de-semana com a minha mãe, a minha avó e o meu tio Bruno.
Do avião vi as ilhas desertas e avistei uma casa com o telhado vermelho.
Quando o avião aterrou fui para a casa da minha avó materna brincar com as minhas primas Filipa e Isabel.
No Sábado fui ao Funchal com a minha mãe e com a minha avó, e fomos ao café “Apolo” comer uma queijada Madeirense. Depois fomos ao mercado e vimos vários frutos que eu não conhecia, entre eles: maracujá banana, tomates ingleses, banana ananás, hilhame e tabaibos.
Lá, descobri que o tronco da bananeira depois de seco serve para amarrar as videiras.
No Domingo reunimos a família e fomos ver a exposição do “Leonardo Da Vinci”, na exposição aprendi que ele foi um grande pintor. No fim do dia embarcámos para Lisboa.
Eu gostei muito da visita à Madeira.
Beatriz Marcos nº3560
PARABÉNS BRUNO!!!
O Bruno fez 9 anos na Sexta-feira e teve um dia muito, muito feliz.
O nosso rapaz teve sorte por estar de "férias" :-) no seu aniversário!
Pena não podermos comemorar com ele.
Parabéns Bruno!
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