segunda-feira, 28 de junho de 2010

O Zé e a fada dos dentes.

Era uma vez um menino chamado Zé que não acreditava na fada dos dentes. Um dia, um dente caiu-lhe e ele pensou:
-“ Hoje à noite não vou dizer aos meus pais que me caiu o dente e vou meter o dente debaixo da almofada e vou ver se a fada dos dentes existe ou não.
No dia seguinte o Zé acordou e viu a fada dos dentes e disse:
-Afinal é verdade tu existes mesmo! É claro que sim disse a fada dos dentes indo-se embora deixando uma nota de 20 euros.
Quando os pais do Zé acordaram, ao perceber que lhe faltava um dente, perguntaram ao Zé se a fada dos dentes tinha aparecido e se deixou algum dinheiro. O Zé respondeu aos pais que sim, e logo a seguir disse aos pais que tinha visto a fada dos dentes.
Quando o Zé chegou à escola foi logo a correr para junto dos seus amigos para lhes contar que viu a fada dos dentes. Os seus amigos ficaram tão impressionados que também quiseram fazer essa experiência.

Tomás Sousa

Concentrado em tomate

Blharrrrcccc, diz o menino Felipe que odeia tomate. Que nojo!!!
Como é que vocês gostam disso?

- Estás sempre a ver televisão! - dizem os pais do Felipe preocupados.
- Não estou nada!
Certo dia o menino ficou com os olhos tortos de ver tanta televisão.
- Aiiiiiiii! – disse o menino Felipe ao olhar para o espelho.
O pai e a mãe tinham razão!
Um dia muito bonito de Verão o menino Felipe viu a sua empregada a cortar tomate, olhou e os seus olhos deixaram de ficar tortos.
Impossível!?
Então decidiu provar um pouco.
- MMMMM! Que bom! Não é bom, é óptimo! - E desde esse dia o Felipe já não está concentrado na televisão mas sim no tomate. Agora já sabem, obedeçam sempre aos vossos pais.

Mara, 9 anos
História inventada

O menino que adorava jogar futebol

Era uma vez um menino chamado João que ia todos os dias jogar à bola com
os amigos. Ele adorava jogar à bola e tinha uma paixão pelo Benfica,
levando a camisola do Cardozo sempre que ia jogar futebol e os amigos
dele ficavam cheios de inveja.

Um dia o seu pai tinha bilhetes para o jogo Benfica VS Porto, a final da
taça Carlsberg, e foram os dois assistir ao jogo. O jogo foi a penaltis
e o Benfica ganhou porque o Quim defendeu dois penaltis.

No final o João foi até perto dos seus maiores ídolos e eles deram-lhe
as assinaturas e o capitão Nuno Gomes deu-lhe a sua braçadeira.

Já em casa o João disse ao pai: este foi o dia mais feliz da minha vida
espero que o Benfica ganhe para o ano que vem.

No dia seguinte, na escola, contou aos amigos o que tinha vivido no dia
anterior e eles ficaram surpreendidos com as assinaturas de todos os
jogadores e com a braçadeira, que levou para mostrar aos seus amigos.

O meu fim-de-semana na Barragem de Castelo de Bode

O meu amigo David faz 9 anos no dia 12 de Junho e vai fazer uma festa na sua casa em Castelo de Bode. Como a minha mãe não pode ir, fui convidado para ir com ele na quinta-feira de manhã.
Vai ser muito giro porque vamos tomar banho numa barragem, fazer Windsurf e jogar ténis. Mesmo que não esteja muito bom tempo havemos de arranjar coisas para nos entreter.
No sábado o meu amigo Tomás também vai lá passar o dia connosco e depois venho com eles para Lisboa. Estou cheio de vontade de ir porque vamos fazer muitas coisas e vou conhecer um sítio novo.
Ainda tenho que ir arrumar as coisas para levar. Adeus a todos e até segunda-feira.

Pedro Cunha

O Leão das montanhas

Certo dia um leão muito resmungão, com três bigodes castanhos e uma juba gigantesca loura, resolveu sair do cativeiro, local onde nascera e que habitava até então.
Todos os dias, o leão sonhava em libertar-se das jaulas e ir para as montanhas no Verão, para a selva na Primavera e para a savana sempre que houvesse mais alimentos.
Numa fresca manhã de Primavera, a Fera Loura, nome que deram ao leão no cativeiro, conseguiu libertar-se aproveitando um momento de distracção dos seus tratadores.Correu,correu até se cansar, parando ao pé de uma ribeira onde bebeu água, acabando por adormecer a pensar nos lugares e animais que iria conhecer ao longo da sua vida nova em liberdade.
Quando amanheceu olhou em volta e ficou espantado com tantas espécies de animais que tentavam aproximar-se.Assim que o leão acordou começou logo a resmungar pensando que ainda estava na sua antiga casa em cativeiro, mas logo percebeu que estava em liberdade e rodeado de futuros companheiros de aventura.
E dali partiram para as montanhas no primeiro dia de Verão realizando assim o sonho do leão de ser livre para sempre, ficando conhecido entre todos os animais pelo “Leão das montanhas”.


Renato

Uma aventura na cidade

Um dia uma exploradora foi à cidade, à procura de um rato muito raro, mas não o conseguiu encontrar. Então foi ao pé do rio e perguntou a um pescador:
- Por acaso não viu um rato cinzento com olhos verdes?
O pescador disse que sim. Então a exploradora perguntou-lhe:
- Onde é que o viu?
- No telhado da minha casa - respondeu o pescador.
- Obrigado – disse a exploradora.
Então apareceu uma nave espacial que levou o rato para o outro lado da cidade. Entraram no carro do pescador e foram atrás da nave espacial. Conduziram durante muito, muito tempo e a meio do caminho, tiveram de parar para jantar.
Quando acabaram de jantar, foram para o carro do pescador, a caminho de um hotel. Quando chegaram ao quarto deitaram-se e adormeceram.
No dia seguinte acordaram e continuaram a viagem. Quando chegaram, viram a nave, entraram dentro dela, apanharam o rato e voltaram para casa do pescador, que pescou um peixe. Foram almoçar e depois a exploradora foi para a selva explorar mais criaturas bastante interessantes.

João Centeno.

O Gastão queria ser um astronauta

O Gastão sonhava ser um astronauta para ir a Titã, a maior lua de Saturno. Era um menino muito inteligente, e já conhecia todos os planetas e os seus satélites.
Ele queria ir a Titã porque lá existem uns vulcões de lava verde, pelo menos era o que ele achava.
E dizia: -Um dia vou a Titã. Mas preciso de uma nave. Como vou arranjar uma nave?
Foi à procura de alguém que o ajudasse…e…encontrou um cão que dizia: - Quem quer ser astronauta?
- Eu, eu! - Respondeu o Gastão. - Eu quero ser um astronauta.
- Ai queres, então segue-me.
O Gastão seguiu o cão, muito admirado pelo cão falar, mas pensou que ele seria um extraterrestre, e que lhe iria mostrar a sua nave. Chegaram finalmente a uma entrada que dava para uma nave que mais parecia uma pirâmide.
- Que nave tão estranha! – disse o Gastão.
- Esta nave foi feita numa galáxia chamada Andrómeda – disse o cão – e é de lá que eu venho.
- Mas isso fica a milhares e milhares de km daqui! – disse o Gastão.
- Pois fica, mas com esta nave, a viagem é muito rápida. Onde é que tu gostarias de ir?
- Eu queria muito de ir a Titã. Podes me levar na tua nave?
- Claro que sim! - disse o cão.
Partiram na nave numa velocidade super sónica, e chegaram duas horas depois ao destino. A viagem foi estonteante, mas o Gastão ficou surpreendido, porque afinal os vulcões em Titã tinham lava com as cores do arco-íris.



Francisco Dias Ferreira

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Um Dragão perdido

Num dia de sol nasceu um pequeno dragão. Quatro dias depois, durante uma das suas sonecas, o dragãozinho teve um sonho. Viu um buraco e saltou lá para dentro.
Quando saltou para o buraco viu imensas coisas estranhas e com medo resolveu esconder-se.
Lá dentro ao fundo do túnel estava um pequeno rapaz a observá-lo. De repente, aproximou-se dele e perguntou-lhe:
- O que estás aqui a fazer? Queres ser meu amigo?
Mas o dragão de tão assustado que ficou começou a correr e a dizer - sai daqui!- sai daqui!
O rapaz não desistindo quando chegou perto dele agarrou-o e levou-o para sua casa...
De manhã quando acordou, o dragão foi logo contar à sua mãe o que tinha sonhado e ela nem queria acreditar.


Ana Teresa Gaspar

quinta-feira, 17 de junho de 2010

O Pinguim aventureiro

Era uma vez um pinguim que vivia na Antárctida. Certo dia veio uma forte tempestade e arrastou-o para o Chile. Como era aventureiro, não teve medo e decidiu aproveitar a nova oportunidade.
No Chile, foi até Santiago, a capital desse país, e visitou a Plaza de Armas, uma famosa praça da capital.

Apanhou o avião no aeroporto dos pinguins com destino ao Egipto. Chegado, foi imediatamente visitar as pirâmides de Gizé. Aprendeu muitas coisas sobre estas pirâmides porque decidiu estudá-las. Com mais de 146 metros de altura, eram a mais alta construção do homem até a edificação da Torre Eiffel em Paris.


Entretanto, exclamou o pinguim:
- Agora vou visitar a Torre Eiffel. Como posso ir para Paris?? O pinguim andou, andou e andou. Mas não conseguiu encontrar um meio de transporte para ir para Paris. Já estava a ficar cansado e cheio de calor, quando viu um copo de água no meio do deserto. Mas afinal era uma miragem, era só mais areia. Tentou aguentar mais um pouco para chegar a um oásis que tinha visto antes. Bebeu um pouco de água, nadou e finalmente sentiu-se melhor. Mas continuava com um problema: não conseguia ir até Paris visitar a Torre Eiffel. Até que de repente, dentro do lago do oásis, apareceu um submarino, bateu na escotilha e viu que era a sua possibilidade de chegar à Europa. A primeira paragem foi Roma, onde aproveitou para ver o Coliseu.

Daí partiu para Paris, onde visitou a Torre Eiffel. Decidiu ir no elevador da Torre Eiffel para ver toda a cidade de Paris. Ficou maravilhado com a vista.

Partiu de avião para a Islândia, onde visitou a capital Reiquiavique e o vulcão que ainda estava em erupção.

Partiu para o Pólo Norte onde a sua família já o esperava há algum tempo, na expectativa de que depois de se ter perdido pudesse lá ir ter. Quando chegou e viu a sua família, ficou contente e verificou que estava cheio de saudades deles. Depois de tanta aventura é bom chegar a casa, que é o lugar onde está a nossa família.

Afonso Coalho - 3º C

Um dia importante

Um dia importante

Eu, o meu pai e a minha mãe tivemos de tratar o meu baptizado para poder fazer a minha primeira comunhão com os meus amigos na escola.

Os meus pais escolheram a Igreja da Luz, falaram com o Sr. Padre e ele disse que podia ser. Então foi ver os dias em que podia. Ficou agendado para o dia 6 de Junho.

Os meus pais convidaram os familiares, amigos e algumas colegas minhas para participar na cerimónia e almoço num dia tão importante.

Esperámos até ao dia. Enquanto os dias foram passado tivemos de escolher o meu vestido, uns sapatos, um restaurante. Eu gostei muito do vestido e da bandelete que a minha irmã usou na sua primeira comunhão, por isso usei as coisas dela. O mais difícil foi escolher um restaurante porque eram todos muito bons. Depois chegou o dia e nós fomos até à Igreja da Luz.
Chegámos e apercebemo-nos que ao Domingo, àquela hora havia a missa dos jovens da catequese. A certa altura da Missa o Sr. Padre chamou a minha madrinha e o meu padrinho, os meus pais e, claro, eu. Tiveram de me fazer uma cruz na testa, e logo a seguir o Sr. Padre baptizou-me deitando um pouco de água benta na testa, utilizando uma concha de prata que pertenceu à minha irmã.

Fiz também o Crisma e depois a primeira Comunhão. Os jovens cantavam alegremente e o Sr. Padre continuava a celebrar a Missa e a minha cerimónia.

Depois de termos assinado o Livro de registo, fomos almoçar num restaurante no campo de golfe.

Recebi muitas prendas, abri-as enquanto esperávamos para poder almoçar. Tinha colares, pulseiras, terços, molduras, roupas … gostei de tudo.

À tarde a Joana e a Marta foram brincar comigo para minha casa, depois as mães delas vieram buscá-las porque tínhamos de estudar.
Foi um dia inesquecível, foi muito importante para mim o meu baptismo, agora sinto ainda mais a protecção de Deus e que agora pertenço à sua família.

Francisca Fonseca

O fim-de-semana do Rodrigo

O meu fim-de-semana

Eu fui passar o fim-de-semana a Aljezur com os mes pais, os meus irmãos, com o Diogo Silva e os pais dele. Aljezur fica no Algarve e tem umas praias muito bonitas.

O Diogo tem pranchas e fatos de surf e como eu queria aprender a fazer surf, primeiro treinei na areia com o pai do Diogo e depois fui para a água. Na praia também joguei futebol e brinquei com as raquetes. No hotel joguei ténis, futebol, subbuteo e dei uns mergulhos na piscina.

No sábado esteve mau tempo e nós aproveitámos para ir conhecer a Zona. Fomos à Ponta de Sagres e vimos uma concentração de motas antigas, visitámos algumas praias e almoçámos em Vila do Bispo. De seguida fomos a uma praia muito bonita com a àgua muito fria e cristalina. O Diogo mandou a bola para a àgua e a minha mãe teve de a ir buscar.

À noite fomos à festa de Santo António mas eu não gostei muito porque a banda cantava muito mal.

Hoje, Domingo ainda fizemos um bocadinho de surf antes de regressar a Lisboa. E agora, aqui estou eu a fazer aquilo que não fiz no fim-de-semana.

Rodrigo

Lisboa, 13 de Junho de 2010

O vale que não tinha cores

Há muitos, muitos anos. Num vale desconhecido viviam 400 habitantes.
E nem um desses 400 habitantes sorria! Mas sabem porquê?
Porque esse vale não tinha cor e os habitantes sentiam-se muito infelizes.
Numa casinha, lá perto vivia um menino que dizia:
-Mãe eu vou dar cor e vida a este vale! Mas a mãe dizia-lhe que ele era maluco e que isso não seria possível.
Certo dia, o menino decidiu ir ao bosque procurar alguém que ajudasse. Lá encontrou uma cabana com uma fada de cores que nunca tinha visto ela tinha : azul, laranja, verde, vermelho, rosa e muitas, muitas mais cores.
O menino foi ter com a fada e contou tudinho, esta, foi com ele até ao vale e pegou na varinha.
E todas as suas cores deram vida ao vale!

Os habitantes ficaram felizes e agradeceram ao menino!!

Patrícia Marques

Lucas: o Terror das meias

O Lucas é o cão da minha prima e a sua raça é Chihuahua. Ele nasceu no dia 5 de janeiro de 2010, e adora brinquedos. O problema é que ele adora roer, principalmente: meias, sapatos, roupa, almofadas e por aí fora. É um cão super eléctrico. Tem os olhos castanhos, e o seu pêlo é castanho claro, com uma risca ao longo do corpo um castanho mais escuro. Ele anda sempre com a orelha esquerda para baixo quando está descontraido e não gosta nada de andar vestido. Durante o dia quando ele está muito cansado gosta de ir dormir a sesta no puff da minha prima, que se chama Ana, e é o amor perfeito do Lucas, não há um minuto que ele não a siga para todo o lado, mas metade do tempo ou lhe está a morder ou a dar beijinhos. Neste preciso momento não nos deixa em paz.

Ele é terrivel faz lembrar o cão do filme”Marley e eu”. O Lucas é um comilão, adora todo o tipo de comida, até de café com Leite ele gosta. Mas também gosta muito da sua ração. Ele também gosta muito dos seus biscoitos em forma de flor que é sempre o seu prémio quando ele faz algo bem, como por exemplo o xixi e o cócó no lugar. De manhã ele faz sempre três cócós e um xixi muito grande, às vezes faz só uma pinguinha de xixi só para lhe darem um biscoito, depois tenta tomar sempre o pequeno almoço com a minha Tia e com a minha Bisavó. Quando ninguém lhe dá um bocadinho de comida ele puxa a toalha da mesa para ver se cai alguma coisa. Ele é que é esperto.

Quando a Ana está no banho o Lucas fica deitado no chão à espera que ela saia da banheira depois quando ela já está cá fora enrola-se na toalha e o lucas está o tempo todo a lamber-lhe as pernas até ficarem secas e depois tenta ir fazer o mesmo à cara. Ele é terrivel! Só faz o que lhe apetece, e quando ralhamos com ele, ele ou ignora ou também ralha connosco, ladrando ou mordendo. A frase que se ouve mais cá em casa é: “Lucas está quieto!por favor!”

Mas depois disto tudo o Lucas tem muita graça,e tem uns olhos gigantes que pareçe que está sempre com sono, e quando lhe olhamos nos olhos ele ladra e tem medo. Desde que estou aqui já me ri muitas vezes, por causa deste cão até porque já ia ficando sem meias muitas vezes. Por isso é que lhe chamo Lucas, o terror das meias. Nesta fotografia o Lucas tinha 3 meses, e pareçe muito querido mas não se deixem enganar porque ele é mesmo uma peste. Espero que tenham gostado do cão mais louco que já encontrei em toda a minha vida.



Beijinhos,

Mara Morgado

A Bruxa Vassoura

Era uma vez uma bruxa,que se chamava Vassoura.
A Vassoura era muito má e tinha um laboratório com ratos, rãs, cobras, etc.
Mas a Vassoura quando saía de casa as pessoas tinham tanto medo dela, que davam-lhe todas as suas riquezas.
Mesmo assim, ela queria cada vez mais riquezas.

Um dia, a bruxa ouviu dizer que tinha nascido um princípe que a podia destruir!
Então, ela começou logo a pensar como é que havia de resolver o problema. O tempo ía passando e o princípe ía crescendo. Um dia, já mais velho, ao ouvir falar da bruxa ordenou aos seus guardas que a prendessem imediatamente.
A seguir à sua prisão tudo voltou ao normal, com todas as pessoas a recuperarem as suas riquezas e assim viveram felizes para sempre. Fim

Maria Tomaz

Uma Grande Amizade

Era uma vez três amigos que tinham um gato chamado Félix e gostavam muito dele. Um dia quiseram ter um cão, foram a uma loja que vendia animais e disseram a uma senhora que ali vendia:
-Nós os três queremos um cachorro. Olhe, pode ser este aqui que tem ar de ser divertido.
Então, eles foram para casa com o seu cão. Quando chegaram a casa o cão cumprimentou o gato mas eles não quiseram ser amigos. Então acharam bom ir os cinco à praia.
Chegaram à praia, e o gato Félix, foi para perto do mar e, de repente, uma onda levou-o para a água e eles ficaram muito aflitos. Mas o cão, como era valente, foi salvar o gato Félix, e eles ficaram os dois muito amigos!!

Maria Leitão, 3º C

Cátia princesa bailarina

Era uma vez uma princesa que se chamava Cátia.

A Cátia era uma princesa muito sossegada que vivia em Madrid, era educada e nunca desobedecia aos pais, também tinha um grande talento: Ser bailarina!

Tinha muito jeito para as artes do ballet.

Um dia foi para a escola e disse à professora de ballet:

-Ontem torci o pé e não posso fazer ballet!

-Está bem! - Disse a professora.

Então quando chegou a casa começou a pensar:

-Se não posso dançar o que vou fazer?

Pensou, pensou, pensou e decidiu dedicar-se às pinturas.

Quando descobriu que era tão boa a pintar nunca mais largou a pintura e fez um quadro que tinha: um pato, um cão, um passarinho na gaiola, três ursinhos sentados a comer mel, um peru e um flamingo.

Passados alguns dias o pé parou de lhe doer.
Então a Cátia começou a dançar ballet e a pintar.

Espero que gostem da minha história.


Da vossa colega Mariana Serra

Sniff o guardião dos sonhos lá de casa

Era uma vez um Hamster chamado Sniff, ele era muito pequenino e muito lindinho e vivia numa casa de uma família que não lhe ligava muito.
Uma noite, a irmã mais nova, de 9 anos, não conseguia dormir e foi à cozinha beber um copo de água. Ela viu o Sniff de braços estendidos para a frente e de mãos caídas e pensou: o Sniff é sonâmbulo?!
Quando saiu da cozinha o Sniff foi atrás dela até ao quarto. Finalmente a menina adormeceu e o Sniff, que afinal estava a fingir que era sonâmbulo, ficou lá para ver se ela tinha pesadelos.
Já era muito tarde quando ela teve um pesadelo horrendo e o Sniff com as suas quatro patinhas começou a fazer massagens na testa e ela acalmou. A menina depois dormiu descansadamente o resto da noite.
Já era de madrugada e o Sniff regressou à gaiola.
Isto acontecia todas as noites, mas ele sabia que era essa a sua missão.
Uma outra noite a menina acordou e foi novamente à cozinha e viu a gaiola aberta sem o Sniff e resolveu ir procurá-lo. Quando o encontrou ele estava no quarto do seu irmão a fazer-lhe massagens na testa pois ele estava a ter um pesadelo. Aí a menina começou a perceber que o Sniff afinal era o guardião de sonhos lá de casa.
A menina contou ao seu irmão o que tinha descoberto e, desde então, começaram a ligar muito ao Sniff.

FIM

Marta de Ornelas Marques Ruivo.

A égua fantasma em Horseland

Olá, eu sou a Joana e venho contar-vos algumas aventuras de Horseland.
Lá há quatro cavalos, ou seja dois cavalos e duas éguas. O Trovão, o cavalo mais velho, o Laranjinha, o cavalo mais novo, a Princesa, a égua mais velha e a Mini, a égua mais nova. Eram todos irmãos. Viviam num estábulo vermelho muito quentinho, o que é típico de Horseland. Bem, vamos ao que interessa:
Quando estavam a comer, o Trovão recebeu uma carta. Ele achava que era uma admiradora secreta ou alguma coisa do género, mas era uma carta do presidente de Horseland. E dizia:
- Diz aos teus amigos que vêm visitar-vos alguns meninos e vão ser os vossos novos donos. O dono do Trovão é o Rodrigo, o dono do Laranjinha é o Francisco, a dona da Princesa é a Sara e a dona da Mini é a Maria. Eles são muito simpáticos.

V.D.N

Ou seja, vai dando notícias.

A primeira aula era amanhã e todos estavam nervosos. Será que os donos se vão dar bem com os cavalos? Vamos ver o que acontece. No dia seguinte apareceram os novos donos dos cavalos e deram-se muito bem!
Um dia eles estavam a comer ao ar livre e o Laranjinha fugiu e foi parar a um sítio muito esquisito. Encontrou uma égua muito bonita toda branca e com as crinas loiras.
Parecia não ter dono e estar sozinha mas de repente disse ao Laranjinha:
- Vai ter com a tua manada!
E o Laranjinha não se mexeu.
- Vai ter com a tua manada! – Repetiu a égua desconhecida.
E o Laranjinha voltou para o estábulo a galopar. Depois contou tudo aos irmãos!
No dia seguinte os seus irmãos partiram com ele às 6 da manhã. E encontraram a égua e acharam que ela era uma “égua FASTASMA”.
Depois ela disse que eles tinham de trabalhar em conjunto! Eles aceitaram o conselho da égua e depois a Princesa disse:
- E tu ficas aqui sozinha?
- Não, eu tenho a minha manada!
- Tchau – disseram eles.
- Tchau pensem no que eu vos disse.
- Está bem!


FIM!!!

Joana Adegas

O Super Cavalo

Era uma vez um cavalo chamado Spartacus que ganhava todos os concursos
em todo o lado, seja em Londres, seja na China, onde fosse ganhava todos
os concursos. Até que começou a não ligar nenhuma aos seus amigos, que
certo dia lhe disseram:
-Acho que vais ter que parar com isso.
-Que patetice- respondeu o Spartacus- Eu sou o melhor cavalo do MUNDO!
Passados alguns dias os seus amigos disseram-lhe:
-Tenta lá andar sem ninguém em cima de ti!
-Está bem. AH AH AH!
-Amanhã às 14:30
A essa hora começaram o concurso e o Spartacus ficou em último lugar,
percebendo então que ele era bom, mas os seus donos é que cuidavam muito
bem dele e pediu desculpa prometendo nunca mais virar as costas aos amigos.

David Soares

terça-feira, 8 de junho de 2010

O Pardal

Hoje eu vi uma aluna da minha avó com um um pardal bebé na mão que tinha caído do seu ninho.Era tão querido e fofinho que só me apetecia abraçá-lo!

Origem

O pardal é a ave mais fácil de observar em Portugal e também no resto da Península Ibérica. Pode ser encontrado noutros países da Europa.
Apesar de ter origem na Europa, hoje existem pardais em todos os cantos do mundo.

As vilas e cidades, onde se adaptaram como nenhuma outra, são o habitat preferido destas aves, apesar de poderem ser encontrados também no campo, em grande abundância.


Alimentação

As migalhas, insectos e minhocas são a base da sua alimentação. As chaminés e os beirais das casas são os locais ideais para a sua reprodução, que acontece na Primavera.


Hábitos

Nas zonas com muitas árvore, podemos encontrar numerosos bandos destes barulhentos animais, que alegram os fins de tarde, voando de árvore em árvore até ao anoitecer.

É muito fácil distinguir o macho da fêmea. O macho, tem a cabeça e parte das asas castanhas escuras, sendo o resto do corpo de um tom acastanhado, ao passo que a fêmea apresenta em todo o corpo uma coloração igual em todo o corpo, de cor castanho esverdeada.

Ao contrário do que se pode pensar, estas aves são extremamente frágeis e todos os anos o número de aves mortas durante o Inverno é muito grande. No entanto reproduz-se com facilidade. Em algumas zonas mais frias, é frequente os habitantes colocarem pequenos reservatórios com manteiga, onde os pardais vão buscar parte da sua gordura corporal para combater o frio intenso.
Os pardais podem medir até 15 cm.

Aqui vai mais uma das minhas histórias de animais!

Mara, 9 anos

O Tofu e o Scone

Há uns anos comprámos um Bulldog Francês a quem demos o nome de Tofu. Era um cãozinho muito querido e meigo, mas tinha muitos problemas de saúde, especialmente respiratórios, estava muitas vezes doente e tínhamos de ir ao veterinário para tomar medicamentos.
Esta raça de cães é mesmo assim. Mas era muito divertido e brincávamos muito com ele. Mas um dia tivemos que dar o Tofu a uns amigos. Chorei muito quando o tivemos de dar, porque eu adorava-o.

Como prenda de anos a minha mãe ofereceu-me, há mais ou menos três meses, um cão muito querido da raça Yorkshire Terrier anão, a quem demos o nome de Scone. Ele nasceu em 24 de Fevereiro.
Estou muito contente com este presente tão especial.
Como já devem ter reparado, a verdade é que eu gosto mesmo muito de animais.


Mara, 9 anos