quinta-feira, 25 de março de 2010

Leonia devora livros

Era uma vez, uma menina pequena chamada Leonia.
Quando cresceu Leonia começou a ler, e a devorar livros. Certo dia, no seu aniversário e os pais ofereceram-lhe o livro do gato das botas e os 3 porquinhos. Ela devorou os 2 livros num instante.
No dia seguinte o pai de Leonia disse:
- Estou farto! Vamos ao médico com a Leonia!
No médico estava um gigante, uma fada e um feiticeiro. Chegou a vez da Leonia e o médico não conseguiu fazer nada. Recomendou o Dr. Sabe tudo.
Mas esse Dr. ainda fez pior. Disse para ela seguir em frente e deu-lhe um livro. Passados alguns dias a menina disse que era a Cinderela!
E começou a limpar a casa toda, e os pais disseram:
- Que bom!
Depois disse que era a Bela Adormecida, e foi dormir 100 anos.
Passados 3 meses os pais chamaram o príncipe encantado.
Ele veio rapidamente e deu-lhe um beijo e ela acordou.

Tiveram 200 filhos e ela começou a escrever histórias!

Patrícia

O rapaz que falava com os animais

Era uma vez um menino que conseguia falar com animais e todos os dias à tarde ia encontrar-se com eles.
Certo dia, o menino contou ao seu pai o dom que tinha de ouvir e compreender os seus amigos animais, mas o pai, desconfiado, não acreditou.
Numa linda tarde de Primavera, o menino saiu de casa dizendo ao seu pai que ia à montanha encontrar -se com os seus novos amigos animais.
E perguntou ao pai:
- Pai, queres vir comigo conhecer os meus novos amigos? Olha que eles ensinam-nos muitas coisas!
- Mas que raio de conversa é essa? Falar com animais?! - disse o pai desconfiado.
- Sim!- disse o menino entusiasmado.
Entretanto o menino saiu e logo depois o pai foi atrás dele.
Quando chegou à montanha e viu que todos conversavam, ficou pasmado e pensou:
- O meu filho tem razão, afinal consegue falar com os seus amigos animais!
Quando o menino se apercebeu que o pai o estava a observar, foi chamá-lo para a conversa e perguntou-lhe:
- Pai acreditas agora que podemos conversar com animais?
- Sim, mas como? Como é que uma pessoa humana consegue entender a linguagem dos animais? - perguntou o pai.
- Sabes, pai, não é fácil aprender, mas se te esforçares vais ver que consegues. Os animais são muito espertos e muito nossos amigos.
- Queres que te ensine, agora que já sabes todas as coisas maravilhosas que eu te contei sobre os animais? - perguntou o menino.
- Sim, é claro! - respondeu o pai, exprimindo a sua felicidade.
E lá foram os dois para casa felizes.

Renato e Tomás

O veado e o leão

Era uma vez um veado que vivia numa floresta.
Um dia o veado foi beber água a um rio.
Quando se estava a ir embora avistou um leão e perguntou-lhe:
- Já sei que me vais comer, mas primeiro não gostarias de beber um pouco desta água?
- É claro que sim. - respondeu o leão.
E quando se inclinou para beber água o veado empurrou-o para o rio.
O leão morreu afogado e o veado foi-se embora para casa todo contente.

Renato e Tomás

terça-feira, 23 de março de 2010

Algumas das "Mais de 365 Piadas!!!"

Primeira Piada:

- Como é que correu o jogo de futebol?
- Genial! A nossa equipa marcou um golo fora de série!
- E a equipa contrária?
- Bah... Marcaram quatro golos mesmo horríveis!

Segunda Piada:

Um jovem recruta pára-quedista apressa-se a saltar do avião.
O sargento agarra-o com força:
-Tu estás doido, nem sequer estás equipado! Onde é que já se viu saltar do avião sem pára-quedas!?
-Que mal é que faz? Estamos ou não a fazer um exercício de treino?

Terceira Piada:

O pai grita ao filho:
- Se tu não paras de te comportar como um imbecil, fecho-te no galinheiro!
- Quero lá saber!... Mas não penses que vou pôr ovos!

Quarta Piada:

- Ó Toni, o teu pai é vendedor de sapatos e tu andas com uns velhos e sujos!
- Olha quem fala! O teu pai é dentista e a tua irmã mais nova só tem dois dentes!

Duarte Jeremias

segunda-feira, 22 de março de 2010

As aventuras do cachorrinho Chocolate


Ainda se lembram do meu cachorrinho Chocolate? Pois bem, vou contar-vos algumas aventuras.
Ele já tem quase cinco meses e gosta muito de pedras, pinhas, ossos e brinquedos.
Mas ele faz muitas asneiras, por exemplo, rouba a nossa comida, morde os nossos chinelos, morde os meus brinquedos, rouba as velas da minha mãe e gosta muito de roubar o papel higiénico da casa de banho para andar a brincar com ele.
Um dia foi passear com ele para o meu jardim, e o Chocolate resolveu ir beber água à piscina, quando de repente caiu lá para dentro. Apanhei um grande susto! Mas consegui salvá-lo.
Já somos grandes amigos e quando chego a casa, da escola, ele só quer brincar comigo. Brincámos à apanhada, eu a correr atrás dele, e ele a fugir com os meus sapatos na boca. É uma brincadeira muito divertida!
Agora já passa mais tempo na rua com os meus outros três cães, rouba-lhes os ossos, as pinhas e pedras, e volta e meia tem que fugir para eles não o morderem.
À noite, quando estamos a dormir, ele aproveita para fazer mais das suas asneiras, come o pão do pequeno-almoço, rói o cesto do pão e a tábua do pão, e até já comeu remédios. Temos de ter muito cuidado, porque ele já chega a todo o lado.
Como qualquer cachorrinho é um grande brincalhão!

Francisco Dias Ferreira

O MANUEL MAL- EDUCADO

O Manuel era um menino mal-educado porque só dizia asneiras e batia muito às meninas. E o Manuel só ficava feliz quando elas se aborreciam.
Um dia, na escola em que ele andava, acabou por ter uma carta azul, que é uma carta que avisa os pais quando os alunos fazem muitas asneiras.Como mesmo assim ele continuou a portar-se mal, foi suspenso uma semana inteira de aulas! Nessa semana de suspensão ele gostou de estar em casa, porque não teve que fazer trabalhos… Na verdade ele não gostava de andar em nenhuma escola! Não tinha amigos, não gostava de estudar, nem fazer trabalhos! Mas a mãe metia-o de castigo porque não estudava e, assim, nos testes não tinha boas notas!
Na semana seguinte, ele leu um livro na biblioteca da escola e viu uma imagem com um menino a mostrar como se arranjava amigos. Eles pareciam muito felizes e então ele percebeu que era melhor portar-se bem do que mal!

Diogo Rijo

quinta-feira, 18 de março de 2010

A Girafa bronzeda!

Era uma vez uma girafa, tão alta que comia planetas.

A girafa como tinha um pescoço muito grande chegava a todos os planetas.
Um dia, já não lhe apetecia comer mais planetas, mas sim umas estrelas.
Certo dia e depois de um grande, grande, esforço, a girafa conseguiu comer uma grande estrela. Essa estrela era o Sol.
No dia seguinte, a girafa ficou muito gorda e bronzeada, mas continuava com fome por isso, foi tomar o pequeno-almoço. Mal começou a comer um mini planeta anão, viu um cometa. Esticou ao máximo o seu grande pescoço, abriu a boca e engoliu o cometa.
Nesse momento Rebentou!!


Maria Adrião Tomaz.

terça-feira, 16 de março de 2010

Se eu fosse uma tartaruga

A Mara escreveu mais um texto e resolveu partilhá-lo com os colegas.

Se eu fosse uma tartaruga viveria no mar da China.
Seria laranja com riscas amarelas e teria bolas de purpurina nas barbatanas.
Quando viesse uma onda grande mergulharia para dentro de água, chocaria os ovos azuis na minha concha preferida cor-de-laranja e verde.
Quando nascessem as minhas bebés, eu iria levá-las para o mar, assim nenhum falcão ou águia as comeria. As minhas melhores amigas seriam a Joana, a Kika e a Marta.

Brincaria com os meus filhos e amigas todos os dias.

Gostaram?

Mara, 8 anos

As anedotas da Francisca

O Professor entrega os resultados do ditado e pergunta a um aluno:
- O que é que se passa contigo?
Tu tinhas sempre 20 no ditado e , nas últimas semanas , nem chegas à positiva?
- A culpa não é minha, s´tora a Júlia é que mudou de lugar!


- Uma mãe tem seis maçãs, que quer dividir pelos seus três filhos.
Como é que faz?
O Pedro levanta o braço:
- Pode fazer compota, Sr. Professor.


O Luís chega atrasado à escola. O Professor pergunta-lhe:
- Qual é que é a desculpa para hoje, Luís?
- Bem, eu estava a sonhar que estava a ver um jogo de futebol na televisão, e houve prolongamento. Por isso, fui-me deixando ficar.


- Carlitos, pára de meter a faca na boca.
Podes cortar a língua e ficar sem falar durante vários dias!
- Olha, isso ia deixar o meu professor muito contente!


- Que nota recebeste no ditado?
- 20 valores. Zero erros.
E tu?
- 20 erros. Zero valores.
Mas a minha mãe não vai desconfiar...
Vou apagar os erros.


-Os professores são todos muitos estranhos.
- Porquê?
- Ora, porque, quando estamos na primária, ensinam-nos a falar bem,
e logo que chegamos ao 5º ano, dizem-nos para ficarmos calados!


O professor diz a um dos seus alunos:
- Os teus trabalhos de casa são intragáveis!
- Porquê? O senhor tentou comê-los?

Francisca Fonseca

sexta-feira, 12 de março de 2010

A Princesa que bocejava a toda a hora

Era uma vez uma Princesa que se chamava Liana.
A Liana tinha uma doença que se pegava, ela bocejava a toda a hora. Todos que viviam com ela bocejavam. Até o cão e o gato do jardineiro do Rei.
Tentaram vários tratamentos mas nenhum resultou.Era uma grande doença.
Um dia um menino disse à Liana que pedisse ao Rei que a deixasse sair à noite para passear o cão e o gato e (aproveitasse esse momento para ir ter com ele).
Assim foi, o Rei deu auturização e lá foi a Liana passear o cão e o gato. Na realidade ela foi ter com o menino.
Vamos brincar às escondidas.- disse o menino.
Ela não sabia o que era isso de brincar às escondidas, pois era proibido brincar no palácio. O menino ensinou-a a jogar imensos jogos, às escondidas, à macaca, ao macaquinho do chinês e deram cambalhotas nos montes.
Nem um bocejo saiu da boca do cão, do gato ou da Liana.
Eles ficaram tão felizes que disseram obrigado. - Afinal era só preciso brincar!”.
De seguida o menino perguntou-lhe envergonhado. - Queres namorar comigo?”
- Claro que sim!- disse a Liana.
Desde esse dia, o Rei e os seus soldados pararam de bocejar e o Rei passou a deixar a sua filha Liana brincar com o seu namorado sempre que quisessem.
Viveram todos felizes para sempre.

Mara Morgado

O Chico atrasado

Era uma vez um rato muito preguiçoso chamado Chico.
Ele era muito lento, então um amigo disse-lhe:
-OH Chico, tu és um atrasado.
- Não sou nada! - disse o Chico.
Prova-o. - disse o colega, muito convencido .
Amanhã se eu chegar atrasado, podes gozar e fazer o que quiseres, mas se eu ganhar tu nunca mais gozas comigo!
- Esta bem. Disseram os dois em coro.
O Chico nesse dia ligou vinte despertadores para acordar muito, muito, mas muito cedo. Quando já achava que estava preparado deitou-se na cama.
De manhã, acordou e despachou-se.
Chegou à escola e perguntou se o colega já tinha chegado.
Disseram-lhe que não. Iupi, iupi, iupi! Cheguei primeiro…
Quando o colega chegou disse: - está bem venceste! Nunca mais gozo contigo e ficaram amigos para sempre!

Catarina Chapouto

A estrela do mar que queria nadar

Era uma vez uma estrela do mar,
que todas as noites
só sonhava em poder nadar.

Andava sempre isolada
Não tinha com quem brincar
Apenas com o seu amigo golfinho
Golfinho daquele mar.

E o golfinho foi-se embora
Embora a nadar
Com o sonho daquela estrela
Que era poder nadar.

A estrela treinou, treinou
Mas nada resultou
Afinal ela sabia
Que o seu sonho
Não se realizou!

Catarina Chapouto

quinta-feira, 11 de março de 2010

Uma aventura no vulcão

Há muitos, muitos, mas mesmo muitos anos, duas meninas chamadas Vitória e Mariana foram ao vulcão.
Durante a viagem encontraram uma menina, e ela disse:
- Olá! Chamo-me Maria.
- Olá! Chamo-me Vitória.
- Olá! Chamo-me Mariana.
As três meninas ficaram amigas e continuaram a sua viagem. Quando chegaram ao vulcão elas repararam que a cratera do vulcão estava vazia! Sem lava, sem rochas, sem nada...
Elas acharam muito estranho e disseram em coro:
- Que estranho! Nunca tinha visto um vulcão sem lava! Acham que estamos a sonhar?
- Nã, não estamos a sonhar, estamos a ver a realidade!
- Então, viemos para ver lava líquida e aparece lava congelada!?
- É isso! Já temos uma coisa para dizer à ciência! Porque ninguém sabe que se pode congelar lava! Há! Há! Há!

Bem, agora temos que ir, continuaremos a história noutra altura!

Beijinhos das vossas colegas Mariana, Maria Leitão e Vitória (3ºB)
Fim

quarta-feira, 10 de março de 2010

Rosa e as suas canetas

Era uma vez uma menina chamada Rosa que tinha umas canetas tão lindas que quando alguém olhava para elas caía-lhe o queixo.
Certo dia, um menino que tinha partido o queixo entrou na sala e deixou cair o queixo ao ver as canetas.
A Rosa, preocupada perguntou: - Estás bem?
Para ficares melhor, vou-te mostrar as minhas canetas - disse a Rosa.
De repente o menino escreveu num papel:
- Podes tirar as tuas canetas da minha frente? - Claro! - respondeu a Rosa.
- Obrigado, eu sou o Joaquim e tu? - Eu sou a Rosa.
Os dois pombinhos apaixonaram-se. Quando já eram mais crescidos, o Joaquim e a Rosa começaram a namorar e quando deram o primeiro beijo as canetas da Rosa começaram a voar.

Joana, Chantel, Marta, Mara e Patrícia

O apagador que não apagava!

Era uma vez um apagador e uma mosca. O apagador era muito infeliz pois não conseguia apagar nada. Certo dia, a sua amiga mosca veio de Espanha visitá-lo.
Quando chegou a casa dele (ou seja, o quadro do professor Pedro Miranda), ele estava a chorar. A mosca admirada perguntou-lhe:
- Porque estás a chorar?
E o apagador, a soluçar, respondeu: - Porque todos os apagadores apagam…menos eu!
A mosca preocupada levou-o ao médico dos apagadores. Fizeram-lhe muitos exames mas não descobriram nada. Não entendiam o que o apagador tinha, porque não apagava.
O apagador muito infeliz disse à mosca: - Desisto! Não posso apagar e pronto!
Mas, a mosca que era muito sábia, pensou, pensou, pensou e, finalmente, teve uma ideia. E disse: - Apagador, já sei! Vou-te limpar com coca-cola!
O apagador desconfiado, resolveu deixar-se limpar com esta bebida.
Depois a mosca escreveu uma palavra no quadro e disse ao apagador para a ir apagar. E…ele foi. E…conseguiu!
- Obrigada mosca! És a melhor amiga do Mundo! Mas como te lembraste de tal coisa? Perguntou o apagador muito contente.
- Um dia, nas minhas viagens aos caixotes de lixo, entrei dentro de uma lata de coca-cola vazia e lambuzei-me com aquela bebida. E caí e fiquei toda encharcada em coca-cola. Quando saí da lata percebi como tinha ficado mais brilhante e o poder que aquilo tinha. Até o meu fio que estava enferrujado ficou brilhante. Por isso, ao ver-te, percebi que estavas um pouco sujo e, por isso, não apagavas nada.
Contou a mosca vaidosa com a sua esperteza.
Com toda esta história acabaram por ser apaixonar e casaram-se. A mosca engravidou e tiveram 3 apagadores-mosca. Eram apagadores com asas e com olhos de moscas.
Foram baptizados de Tolinho, Tozé e Tom porque a letra T era a preferida da mosca e do apagador. E viveram os 5 felizes para sempre!

Mara Morgado e Joana Adegas, 8 anos

terça-feira, 9 de março de 2010

A TESOURA E O PAPEL QUE DECIDIRAM SER AMIGOS

A Mafalda vinha da escola para casa. Chegou a casa, e foi arrumar a mochila no seu quarto. A seguir foi lanchar.
O estojo saiu da mochila e abriu o fecho e a tesoura como tinha mau feitio disse:
- Aleluia já consigo respirar!
O papel saiu da pasta, todo alegre. Tic! Tic! Tic! A tesoura e o papel davam-se muito mal. No dia seguinte, a tesoura e o papel decidiram ser amigos, e na Quarta-feira apanharam o avião para Moçambique e foram a um safari.

Divertiram-se muito e ficaram amigos para sempre.


PATRÍCIA MARQUES

O Robô que não era eléctrico

Por Chantel Constantino & Joana Adegas, 8 de Março de 2010

Era uma vez um robô que não era eléctrico, portanto não se conseguia mexer, ele estava sempre numa prateleira. Houve um dia que um menino o comprou, de repente apareceu um grande sorriso na cara do robô.
O menino levou-o para casa e mal chegou a casa quis logo brincar com ele. Carregou no botão para ele se mexer, mas nada aconteceu, a não ser que o sorriso desapareceu da cara do robô.
O menino levou-o à oficina do Sr. Samuel e disse:
- Pode arranjar-me este robô?
- Claro que sim; isto vai ser fácil!
Mal o menino pôs um pé no tapete da sua casa, o Sr. Samuel telefonou-lhe a dizer que o seu robô estava mudado:
- Quando lhe puxares este fio ele ganha vida mas tem atenção, porque tens de lhe ensinar algumas palavras!
O robô tinha ouvido a conversa e ficou muito contente ao saber que ia ter vida.
Como o menino trabalhava numa loja de brinquedos, o menino fez mais robôs para todos os seus amigos.

--- Fim ---

A menina bailarina

Era uma vez uma menina bailarina. Ela achava que o mais importante era bailar e esquecia-se de estudar.
Então a sua professora foi falar com os seus pais, porque as suas notas estavam a baixar.
Os pais ficaram muito tristes e resolveram falar com a menina.
A mãe da menina à noite chamou-a para falar com ela e disse-lhe:
- Querida, eu e o teu pai estamos preocupados porque as tuas notas estão a descer!
A menina, ficou a pensar no que os pais lhe tinham dito e quando foi dormir sonhou muito com o sucedido.
Pela manhã, quando acordou disse para si própria: "vou continuar a bailar e também a estudar para melhorar as minhas notas."
A partir desse dia, a menina passou a ter boas notas e também a ser uma grande bailarina.

Maria Tomaz

A Aventura no Museu da Electricidade


O David após uma visita ao Museu da Electricidade inventou esta história.

Era uma vez três amigos chamados Faísca, Curto-Circuito e Luzinha. Certo dia, estavam nadar no rio Tejo quando, por engano, o Curto-Circuito entrou num tubo de abastecimento de água do Museu da Electricidade. Faísca e Luzinha ficaram muito aflitos e entraram no Museu à pressa, e sem pagar, para o salvar. Começaram por procurar na Sala das Caldeiras, onde se queimava o carvão em grandes fogueiras que aqueciam as águas do rio Tejo. Olharam para dentro da caldeira e, qual foi a sua enorme surpresa, quando viram os pezinhos do Curto-Circuito a passar a toda velocidade num tubo de água a escaldar. A água transforma-se em vapor que sobe pelos tubos dirigindo-se às Turbinas no 1º piso do Museu. Os amigos, cheios de medo que o Curto-Circuito morresse nas Turbinas, apanharam o elevador a toda a pressa, e fecharam a torneira gigante de entrada de vapor nas Turbinas. Foi por um triz que não entrou na Turbina !!! O vapor que não entra nas Turbinas, é desviado por outro tubo para um Condensador gigante no Piso 0. Os amigos ainda foram a tempo de ver novamente os pezinhos do Curto-Circuito a descer em flecha pelo tubo abaixo. O Curto-Circuito, ao mergulhar na água fresca do Condensador, provocou uma enorme faísca que quase deitava a baixo o Museu. O Faísca berrou para o Curto-Circuito:
– “Ei, faíscas é comigo, tu não percebes nada disso!”
E continuou:
- “Anda daí Luzinha, ilumina-me o caminho, e vamos salvar o Curto-Circuito!”
E assim finalmente os três amigos reuniram-se à entrada do Museu da Electricidade onde estava o dono do Museu que lhes disse:
- “Vocês são fantásticos, e conhecem o Museu inteiro. Gostavam de trabalhar aqui?”
- “É claro que sim!!!” - Disseram os amigos em coro.

Autor
David Soares

segunda-feira, 8 de março de 2010

O menino viciado na Play-Station

Por Chantel Constantino, 7 de Março de 2010

Era uma vez um menino chamado João, que era muito viciado em Play-Station.
Ele nunca tinha saído de casa, e achava que a rua era uma coisa horrível.
Num certo dia quando ele estava quase a terminar um nível do jogo, ficou de repente sem ver nada e gritou:
- Mãe!
- Sim João?
- Não consigo ver nada!
A mãe levou-o a correr ao hospital.
O João ficou lá um mês e quando voltou a casa sentia-se melhor. Fez muitos amigos com os quais brincou imenso, e a partir desse dia nunca mais jogou Play-Station, até pediu à mãe para a devolver à loja.
Uns dias depois disse:
- Mãe, a rua é super divertida!

O Vale das Letras Desconhecidas

A Mara escreveu esta história e removeu partilhar com os colegas.

Há muito, muito tempo, as letras das vogais viviam em Espanha. Um dia, reuniram-se todas menos a Letra I.
Diziam umas às outras, que a Letra I era demasiado magra para viver no Vale das Letras Desconhecidas e decidiram entre elas que deveria ser expulsa. Assim, a Letra I foi expulsa do Vale.
Toda triste, começou a chorar, mas a meio da viagem para sair do Vale das Letras Desconhecidas a Letra I viu uma Deusa da Noite, que lhe disse para voltar ao Vale das Letras e para ser má com as letras que a expulsaram, como por exemplo a letra O, que é muito gorda. A Letra I agradeceu-lhe e voltou para onde pertencia.
“Esperem aí, Letra O, tu és muito gorda, devias sair tu também” disse a Letra I. “Letra A, tu és média, também devias sair! E eu? eu sou magra, não é?
Somos todas iguais, só o nosso tamanho e gordura é que é diferente. Uns são magros, outros gordos e outros médios.
Por isso ninguém sai do Vale das Letras Desconhecidas!”
As letras ficaram espantadas e disseram “Ninguém sai, muito bem! Obrigada Letra I por dizeres isso. Agora sim, aprendemos que devemos gostar das Letras por elas próprias e não por serem magras, gordas ou médias.”

Mara Morgado

O Manuel

Era uma vez um colégio chamado Bernardo. Nesse colégio havia 1848 crianças. O Manuel era novo e como vocês sabem, não é bom mudar de colégio.
O Manuel de manhã perguntava à mãe:
- Mãe tenho de ir a escola?
-Sim! Dizia-lhe a mãe todos os dias.
Houve um dia em que o Manuel disse à mãe:
- Mãe, não quero ir à escola. Não gosto do Colégio, os meninos batem uns nos outros. E por falar nisso, sabias que um menino já me bateu? Mas eu defendi-me.
- Manuel, amanhã vou falar com a tua coordenadora! Como é que se chama o menino que te bateu?
Chama-se André. - Disse o Manuel.
No dia seguinte, a mãe do Manuel foi falar com a coordenadora:
- Você sabe que o meu filho é novo neste colégio, por isso quero que ele seja bem tratado. Ele disse-me que o menino André da turma dele lhe tinha batido.
Eu não soube disso - disse a coordenadora.
Mas deixe estar, vou falar com esse menino. O André foi chamado à direcção.
- Então tu bateste no menino Manuel?
-Sim, senhora professora. Desculpe mas eu não fiz de propósito.
Então quando chegar à aula peça desculpa ao seu amigo - disse a coordenadora.
Depois, quando o Manuel chegou a casa disse à mãe: - O André já me pediu desculpa!

A partir desse momento o André e o Manuel tornaram-se os melhores amigos.

Fim!!!

Francisca Fonseca

O André vai à escola pela primeira vez

O Renato, o David e o Tomás escreveram esta história e decidiram partilhá-la com todos.

Um menino chamado André ia ver uma escola pela primeira vez porque já tinha acabado o Jardim de Infância.
Quando lá chegou, a mãe perguntou o que é que ele achava daquela escola. O André respondeu:
- Não vou gostar. A professora deve ser velha, os meninos devem ser maus e vou aprender coisas que não interessam. Eu não quero ficar nesta escola, não quero, não quero, não quero! - disse o menino.
Afinal, depois da visita ele achou que os meninos eram bons, não o tratavam mal, até pareciam ser simpáticos. A professora, mesmo sendo velha, era muito querida. Então ele disse à mãe:
- Mãe, mãe! Se não me tratam mal, então sim, quero vir para esta escola. Também gostei da professora.
- Tens a certeza? – perguntou a mãe.
- Sim, sim, é claro! – exclamou o André.
- Então está bem.
A mãe foi com o André à secretaria e perguntou quanto custava a mensalidade. A senhora da secretaria respondeu:
- São 150 euros.
- Está bem. Então vou inscrever o meu filho. Posso preencher agora os impressos e pagar já?
- Sim, claro. Se fizer a inscrição hoje, ele pode começar já amanhã.
A mãe fez isso tudo. No dia seguinte o André acordou todo contente porque era o seu primeiro dia na escola nova. Quando lá chegou todos os colegas se apresentaram:
- Eu sou o Afonso e gosto de animais – disse um menino louro e baixinho.
- Eu sou o Pedro e gosto muito de plantas – disse outro menino de cabelo ruivo e um bocadinho mais alto.
Depois apresentou-se a única menina que havia na sala:
- Eu sou a Joana e gosto muito de banana.
O Afonso achou graça ao que ela disse, porque rimou.
- E eu sou o Miguel, que rima com pastel!
Desta vez foi a Joana que se riu. E assim continuaram até todos os alunos se terem apresentado. No fim, a professora disse:
- Agora é a tua vez de te apresentares.
- OK! – disse o André. – Eu sou o André e como muito puré.
Depois das apresentações dos alunos a professora apresentou-se:
- Eu sou a Mariana e gosto de passar férias numa cabana.
Grande risada que deram os alunos.
O André ficou lá na escola todo o dia a aprender coisas novas e achou-as todas muito interessantes. Quando acabou as aulas foi para casa com os pais e foi todo o caminho a contar-lhes o que aprendeu e com quem brincou.

Autores:

Renato Pedrosa
Tomás Sousa
David Soares

sexta-feira, 5 de março de 2010

Se eu fosse um golfinho

A Maria é a neste momento a "Rainha do nosso Blogue", aqui fica mais uma das suas histórias.

Se eu fosse um golfinho eu iria nadar pelo mar. Saltava nas ondas e seguia os outros peixes.
Seria azul com manchas brancas e andaria pelo Oceano. Teria muitos amigos e a minha casa seria num coral.

Espero que tenham gostado!!

Maria Adrião Tomaz


O PRIMEIRO ANIMAL DE ESTIMAÇÃO DO JOÃO

O Tomás e o Renato escreveram esta história em conjunto e resolveram partilhá-la.

Certo dia, um menino chamado João foi à rua com os pais.
A meio do caminho o João avistou uma loja de animais, e pediu aos pais para ir dar uma vista de olhos à loja. Depois, lembrou-se de pedir ao pai para levar um animal para sua casa. Os pais pensaram, e depois deram a resposta, e a resposta foi: “desde que tomes bem conta dele!”.
E o João aceitou logo. De seguida, foi dar a volta toda à loja para ver se gostava de algum animal, mas não encontrou nenhum que gostasse.
Quando se estava a ir embora viu um hamster muito querido, e disse aos pais: é aquele que eu quero.
E foi para casa todo contente.

Tomas e Renato
(3º C)

A princesa que achava que era infeliz

A Joana escreveu uma história sobre uma bela princesa e resolveu partilhá-la com os colegas.

Era uma vez uma princesa que vivia num palácio tão belo como uma rosa ao pé do luar. Essa princesa chamava-se Diana. Um dia os pais da Diana separaram-se. Ela ficou tão triste, tão triste que quando estava no jardim (onde estava quando recebeu a mensagem de que os seus pais se tinham separado) começava a chorar. Um belo dia a mãe da princesa Diana telefonou-lhe a pedir que a fosse visitar. A seguir, quando foi fazer as malas o pai telefonou-lhe a pedir que o fosse visitar. Então disse ao pai que só podia ir daqui a meia hora. Fez as malas e foi para a casa da sua mãe. Quando a chegou a casa da sua mãe, a sua mãe disse:
-Minha querida, eu queria-te dar um hamster.
-A mim?
-Sim a ti. Toma!
Ok. Agora tenho de ir.
Então lá foi ela ter com o pai. E o pai dela disse-lhe:
-Minha querida, quero oferecer-te um animal.
-Qual é esse animal?
-É uma girafa!
Às tantas, a princesa ficou com milhares de animais e a sua casa não parecia uma casa mas sim uma selva. E a princesa disse:
-Sou a princesa mais infeliz do Mundo!
A sua mãe que estava a ouvi-la disse:
-Porque é que achas isso?
-Porque tu e o pai só me dão animais em vez de me falarem e conversarem comigo!
E de repente apareceu o seu pai e disse:
-Então o que é que tu queres?
-Quero que tudo volte a ser como era!
Então a princesa e os seus pais viveram felizes para sempre.!!!!!!!

Joana Adegas

O duende Martim e a sua amiga Floresta

A Mariana escreveu esta história e resolveu partilhá-la connosco.

Há muito, muito, mas mesmo muito tempo, havia um duende que vivia na floresta. Esse duende chamava-se Martim, e conseguia falar com os animais e com as plantas da floresta. Por isso, nunca estava sozinho. Ele gostava de ajudar todas as plantas e animais que precisassem da sua ajuda.

Um dia, o duende Martim encontrou um passarinho com a asa magoada, pegou nele ao colo e disse-lhe:

- Vou já tratar da tua asa, e em breve poderás voar.
- Obrigado, Martim, já me sinto melhor, só por dizeres isso.

O duende Martim foi buscar algumas plantas para fazer uma pasta, esmagou-as e besuntou a asa do passarinho.
Pouco tempo depois, o passarinho já esvoaçava no ar mas com algumas dificuldades.
Um dia, o Martim viu uma árvore com um prego espetado, a árvore estava cheia de dores e disse ao duende Martim:

- Martim, Martim estou cheia de dores, tira-me este prego!
- Sim, já te tiro esse prego, que deve doer muito!

O duente Martim fez um óleo natural, pôs por cima do prego e o prego saltou.

- Obrigada Martim, obrigada!

Depois o duende Martim foi-se deitar na sua casinha da árvore, na sua caminha fofa de folhas de Amoreira.

Beijinhos a todos,

Mariana Serra

O cão vadio

Era uma vez um cão vadio que andava a passear, quando passou por ele uma magnífica cadela muito bonita.
Entretanto o cão foi apanhado e levado para o canil.
Então uma família pediu ao senhor se o podiam adoptar. O senhor disse que sim e assim o cão foi adoptado.
Os senhores do canil antes de o entregarem à família, deram-lhe um grande banho e uma coleira.
Quando a família chegou, levaram-no para casa e foi aí que ele viu novamente aquela cadela linda.
A cadela disse-lhe olá e o cão conversou com ela. Depois dessa conversa ficaram muito amigos...


Maria Adrião Tomaz

O Vale Misterioso

A Patrícia escreveu esta história só para nós!!

Conta a lenda que um menino foi a um vale entre montanhas. Essas montanhas pareciam velhas ruínas.
No vale havia criaturas maléficas, mas o menino muito corajoso caminhou para a camioneta e decidiu aventurar-se pelo vale.
Andou 3 ou 4 horas e finalmente chegou. Quando a porta abriu o menino engoliu a saliva, montou a tenda e chegou a noite. O menino fechou os olhos rapidamente.
De manhã o menino vestiu os seus calções e a sua camisa, e foi explorar o vale.
Passaram-se muitos mas mesmo muitos dias e nem um sinal do menino.

A partir daí mais ninguém foi aquele vale. Passados 2 anos apareceu a mochila do menino, mas até hoje ninguém sabe do menino.

Patrícia Marques

O que eu vou ser quando crescer

O João Pedro achou este texto engraçado e resolveu partilhá-lo com todos.

Atleta



Hei-de correr contra o tempo
de cronómetro na mão,
veloz como o pensamento,
a escutar o coração.


Vejo a meta à distância
e é lá que quero chegar;
desde os tempos da infância
que sonho poder ganhar.


A vitória não é tudo
para quem escolhe esta vida;
só o treino já compensa
antes do tiro de partida.

Levo uma vida saudável,
sem álcool e sem tabaco;
se algum deles consumo
não tardo a sentir-me fraco.

Sou de alta-competição
o meu maior rival
é o medo que eu tenho
de ver baixar o moral.

Na vida tenho uma meta
que há-de servir noutra idade:
quero sempre o primeiro
a viver com qualidade.

quarta-feira, 3 de março de 2010

A menina e a águia

Era uma vez uma princesa, que vivia num grande palácio. Essa princesa, chamava-se Marta.
A Princesa Marta foi ao jardim e de repente apareceu uma águia (não era a do Benfica).
A princesa Marta assustou-se e disse:
- Olá quem és tu '?
A águia não respondeu, pegou na Marta e levou-a para uma ilha distante. A águia e a Marta conversaram e tornaram-se boas amigas.
Então, a águia levou a Marta a casa e a princesa agradeceu muito a boa companhia. Pediu à águia para que fosse visitá-la mais vezes.

Ficaram as melhores amigas para todo o sempre.



Espero que tenham gostado
Maria Adrião Tomaz

terça-feira, 2 de março de 2010

A menina e a Estrela

A Maria inventou esta história e gostava de a partilhar com todos.

Era uma vez,uma menina que ao anoitecer olhava para o céu e pensava:
- Como eu gostava de ir à Lua, ver as estrelas e os planetas!
A menina adormeceu.
No dia seguinte, ela acordou e foi ao jardim ver as lindas flores que tinha. Viu uma estrela no jardim e levou-a para dentro de casa. Então perguntou-lhe: "Estrelinha porque estás aqui?".
A estrela não respondeu e mexeu-se. Vieram os seus pais e a mesma começou a falar: "Olá a todos. Querem ser meus amigos?".
Todos ficaram muito espantados e ela continuou: "Eu vim do espaço. Não se assustem. Só vim para iluminar a vossa menina que amanhã tem um Teste de Estudo do Meio".

Assim, a menina ganhou um presente vindo do espaço!!!!!


Maria Adrião Tomaz

segunda-feira, 1 de março de 2010

HENRIQUE O TERRÍVEL ENGANA A FADA DOS DENTES

O Henrique estava a pisar o novo canteiro do pai, porque todos os colegas não tinham dentes:
à Rita Rezinga caíram 2 dentes , ao Xavier Chorão caíram 5 dentes , à Patrícia Preguiça caíram 3 dentes.

O Henrique chegou a casa e o irmão Pedro sorriu para ele mas no sorriso faltava ali um dente. E o Henrique atirou-se para cima dele. PUM!TIM! Então a mãe disse:

-Henrique não sejas tão terrível! Na quinta-feira o Henrique foi ao armário dos doces e tirou o jarro com os doces, mas como só se comiam os doces ao sábado e o Henrique queria que lhe caíssem os dentes foi comer os doces todos.

O Henrique esperou, esperou, mas os dentes não lhe caiam. Aborrecido, nessa mesma noite foi em biquinhos dos pés até ao quarto do irmão e foi tirar o dente que estava debaixo da almofada do seu irmão e quando ia a sair com o dente na mão, a mãe apareceu subitamente. O Henrique deu um grito e a mãe deu outro.

No dia seguinte , o Henrique apercebeu-se que o irmão tinha ganho uma moeda e pensou para si, tenho de enganar a fada.
Pensou então em pôr um papel preto em dois dentes e pôs dois dentes de vampiro agarrados a um fio para fingir que lhe tinham caído. Pôs debaixo da almofada e esperou até ao dia seguinte.

De manhã sentiu uma coisa dura debaixo da almofada, abriu o papel que dizia "tenta de novo Henrique", a fada dos dentes.

Patrícia Marques

FERAS E HERÓIS A ARMADURA DOURADA

O Rodrigo leu o livro "FERAS E HERÓIS A ARMADURA DOURADA" e fez-nos o seguinte resumo.


A paz em Avantia encontra-se ameaçada porque o feiticeiro Malvel criou Trillion, um leão de três cabeças, para derrotar Tagus, um homem cavalo, uma fera boa e protectora da terra.

Tagus tinha quatro amigos, Tom e Elenna, o seu cavalo trovão e o lobo Cinzas.
O Tom tinha uma armadura e espada douradas mas faltavam-lhe as botas douradas para ter a armadura mágica ficar completa. Para salvar o reino de Avantia e conseguir as botas Tom tinha que derrotar Trillion.

Tagus atacou Trillion e ambos lutaram terrivelmente durante muito tempo até que Tom, o rapaz da armadura dourada, e Elenna apareceram e feriram Trillion com as suas flechas.

Tom e os amigos descobriram que Trillion tinha medo de água e decidiram utilizar o Trovão como isco atraindo o Trillion para a água. Sucede que, o Trovão decidiu ir para floresta e Trillion atacou-o, mas Tom apareceu e travou uma dura batalha com ele e, Elenna usando o seu arco tentava acertar com flechas de fogo nas pernas de Trillion, que as arrancava da sua própria carne como se nada fosse.

Tagus aparece para auxiliar Tom e ambos tentam levar Trillion para dentro de água. Eis quando, Tom vê algo a brilhar na serra, são as botas douradas! Então Tom pede à Elenna para ir buscar as botas.

Quando Tom e Tagus já estavam no limite das suas forças, Elenna deu as botas douradas ao Tom que lhe renovaram a energia. Quando Tom estava quase a vencer Trillion, aparece Marvel num grande remoinho de vento e criou uma barreira para impedir o Tom de salvar Tagus. Tom tentou derrubar a barreira com a espada, sem sucesso, até que a Helena o lembrou que podia dar pontapés na barreira usando as botas douradas.

Marvel avisou Tom para não fazer isso, porque ele era o maior feiticeiro de todos os tempos e portanto destruiria Tom e os seus amigos. Mas Tom, para quem os amigos são muito importantes, deu um pontapé na barreira, abriu um buraco e atirou Trillion para a água.

Quando Trillion caiu na água abriu-se um portal mágico. Para descobrir qual a utilidade do portal tenho de ler o próximo volume, por isso, fica prometido, quando eu souber conto-vos.


Rodrigo Santos

Oferta de Hamsters

Olá amigos e Professor Pedro. Eu, a Maria, gostava de perguntar aos alunos se querem um Hamster bebé. Tenho muitos para oferecer.

Se estiverem interessados, liguem para o número 963020015. Só posso dar na próxima semana porque acabaram de nascer.

Obrigado,
Maria Adrião Tomaz .