quinta-feira, 31 de março de 2011

Atlântida o Continente Perdido

Era uma vez um homem chamado Milo, ele trabalhava num museu. Sabia muitas coisas mas o seu grande sonho era encontrar o Continente perdido de Atlântida, para realizar este sonho ele precisava do diário do Pastor.
Quando Milo voltou para casa uma senhora chamada Helga disse-lhe que ele tinha uma missão, foi enviada pelo seu chefe. Milo seguiu-a até à mansão de Preston Whitmore. Este Sr. era um grande amigo do avô de Milo. E este deu-lhe o diário do Pastor.
Um dia Milo e Helga embarcaram num submarino chamado Ulisses, para irem procurar o Continente perdido de Atlântida. Whitmore apresentou o Milo ao comandante (Rourke).
Durante a viagem no submarino, Milo falou no Leviatã, que era um monstro marinho que guardava Atlântica, o Continente Perdido, eles não lhe ligaram nenhuma. Nesse preciso momento Leviatã atacou o submarino.
Saíram do submarino através de uma cápsulas e conseguiram através de fissuras entrar em Atlântida. Depois acamparam numa gruta. Milo estava sempre a ler o Diário, para encontrar pistas. Passado pouco tempo uma das tendas foi incendiada por pirilampos. Um veículo explodiu,o chão tremeu e escorregaram para dentro de um vulcão adormecido. Milo caíu numa parte diferente do vulcão e quando abriu os olhos estavam umas máscaras de guerreiro a olhar para ele, quando o viram fugiram. Milo seguiu-os e quando parou, viu à sua frente o Continente perdido de Atlântida.
Depois Milo juntou-se à tripulação do submarino, estavam todos pasmados.
Um dos guerreiros falou: “ bem vindos a Atlântida”, disse a princesa Kida.
Kida apresentou os visitantes ao Rei, mas este não gostou deles, desconfiava e ficou zangado.
Nos dias seguintes a princesa Kida mostrou ao Milo a Atlântida e a cúpula secreta que se encontrava debaixo de água.
Milo conseguiu traduzir as figuras e os caracteres que encontrou nas paredes, falavam sobre a história da Atlântida. O cristal que os atlantes usavam ao pescoço, estavam ligados a um cristal mãe ( O CORAÇÃO DE ATLÂNTIDA). Milo percebeu que era o cristal que os mantinha vivos.
Mais tarde quando Rourke o comandante do submarino, sobre a história do cristal, quis roubá-lo. Milo disse-lhe que ele não podia fazer isso, porque o povo da Atlântida morria.
Rourke através da princesa e de luzes especiais descobriu o cristal e raptou-a bem como o Cristal. Mas Milo foi mais esperto e conseguiu salvar a princesa, o cristal e o Continente perdido de Atlântida. A tripulação voltou para a Terra, mas Milo preferiu ficar na Atlântida.

João Silva

sábado, 26 de março de 2011

O Coelho Pedro

O Coelho Pedro e Outras Histórias

Esta história fala de um coelho chamado Pedro. Um dia a mãe de Pedro teve de ir às compras e disse:
- Podem ir para os campos e para a azinhaga. Não vão para a Quinta do Sr. Joaquim, pois foi lá que o vosso Pai sofreu um acidente.
Flopsi, Mopsi e Bola-de-Algodão, que eram os irmãos do coelho Pedro, eram muito obedientes e foram apanhar amoras. Pedro desobediente foi direito à Quinta. Primeiro comeu alfaces e alguns feijões verdes. Depois sentindo-se um bocado enjoado, foi à procura de salsa. Quando chegou ao fim do canteiro estava lá o Sr. Joaquim, que estava de gatas a plantar couves. Quando viu o coelho Pedro, deu um grande pulo e disse:
- Agarra que é ladrão!
Pedro muito aterrorizado, começou a correr e escondendo-se por vários sítios.
No meio daquilo tudo, Pedro perdeu os seus sapatinhos e o casaco novinho em folha, com botões de latão. Naquelas aventuras lá conseguiu voltar para casa.
Quando chegou a casa estava todo ensopado por ter se escondido num balde cheio de água. Pedro tinha apanhado uma valente constipação.
A Mãe meteu-o na cama, fez-lhe um chá de camomila e deu-lhe uma dose de sopa ao jantar. Quando os seus irmãos estavam a jantar leite, pão e amoras.

Beatrix Potter

Resumido por Ana Luísa.

Homen Aranha 3

Peter Parker andava pelo céu, quando estava vestido com o facto do homem aranha, durante as outras horas do dia era um dos melhores alunos da faculdade.

Mary Jane era a sua namorada. Peter Parker é o homen aranha, o herói de Nova Iorque. Todos adoravam o homem aranha.

Peter ia assitir à estreia do primeiro espectáculo de Mary Jane na Broadway.

Peter tinha um amigo, Harry Osborn, as este estava zangado com o homem aranha, porque pensava que ele tinha morto o seu pai ( o Duende Verde) por maldade.

Harry Osborn, já sabia que Peter Parker era o homem aranha. Peter sentia-se , mal porque Harry acredita que ele tinha morto o seu pai. Peter queria explicar ao Harry o que realmente tinha acontecido, mas ela não aceitvava falar com ele.

Peter levou a sua namorada Mary a dar um passeio de bicicleta , para irem ver o horizonte, asssitiram a uma chuva de meteoritos e Peter conseguiu esquecer Harry Osborn.

Peter não se apercebeu que uma massa negra pegajosa, misteriosa, tinha ficado presa na sua bicicleta. A massa deslizou e entrou dentro do sapato do Peter.

As coisas com a Mary Jane estavam a correr muito bem e Peter quis pedi-la em casamento.

Mary Jane foi a casa do Peter para desabafar com ele, as críticas nos jornais sobre o seu espectáculo tinham sido muito más. Peter não ligou à Mary Jane , ouviu na rádio que estava a acontecer uma acidente na baixa da cidade, largou a sua namorada e saíu para ajudar. Mary Jane ficou muito triste porque Peter não lhe tinha dado atenção.

Na baixa uma grua desgorvenada tinha caído sobre um prédio e destrui uma parte do edificio, Peter ainda chegou a tempo de salvar Gwen Stacy, a filha do chefe da policia, ele já a conhecia da escola.

O jornal Daily Bugle publicou este acontecimento, mas não usou as fotografias de Peter Parker (fotografo do Jornal). Peter descobriu que o Jornal, agora tinha outro fotógrafo, Eddie Brock.

Eddie Brock tinha muita inveja de Peter e do homem aranha, um dia descobriu que eles eram os dois a mesma pesssoa, perseguiu Peter Parker e a mancha preta pegajosa agarrou-se a Eddie Brock, dando-lhe poderes muito parecidos com o homem aranha. Peter avisou Eddie que aquela mancha negra era muito má, porque tornava as pessoas poderosas, mas más. Eddie não quis saber e perferiu ficar com a mancha preta e tentou destruir o homem aranha. Não conseguiu e morreu.

Peter deixou o namoro com a Jane, continuou a trabalhar no jornal como fotógrafo e a ajudar as pessoas que estavam em perigo.


João Silva

Poemas da Francisca

Menina dos 5 olhos

A bisavó do Zé Tó
Que já é muito velhinha
Disse no outro dia a serão
Que quando era pequenina
Na escola onde ela andava
Com bibe branco de folhos
Todos tremiam de medo
Da menina dos 5 olhos
- Com 5 olhos, vovó?
Que monstro devia ser!
- Não era gente, Zé Tó
Era um pau para bater
Se não sabia a lição
Se errava na tabuada
Lá vinha a dita menina
Para dar palmatoada!
- Bateram-te? Coitadinha!
Disse a chorar Zé Tó
- Que escola má era essa!
E beijou as mãos da avó.




Que hora são?

- Que horas são, dona Inês?
- São 3.
- Que horas são, menina Odete?
- São sete.
- Que horas são, ó senhor Soito?
- São 8.
- Que horas são, vizinha Andreia?
- 10 e meia.
- Que horas são, tia Maria?
- Meio-dia.
- Que horas são, ó avô Marto?
- 11 e um quarto.
- Que horas são, prima Flora?
- Meia-noite e meia hora.
- Que horas são, Isabelina?
- É uma hora certinha!
- Quem horas são, querido neto?
- Sei lá! Sou analfabeto!
- Que horas tens tu, ó Joca?
- O relógio já não toca.
- Diz-me as horas, o Dodô.
- Não sei, porque o relógio parou.
- Cansado de trabalhar
Tive mesmo de parar
Estou farto de responder
Tenho fome, quero comer!
Falta-me corda, ora essa!
- Já tens corda, refilão!
- Já tens força, comilão!

Francisca Fonseca

Era uma vez uma historia

- Tenho ainda 4 folhas em branco, porque quando era pequeno, os meus donos apagaram o que estava dentro de mim. (Só para saberes fui uma história muito importante!)

- Mas chegaram os videojogos e nunca mais me quiseram ler. Então, vamos à casa dos teus donos e vamos procurar as tuas letras.
Quando chegaram, as histórias ficaram com medo. Entraram e viram algo a mexer-se …
Eram as letras! Eles conseguiram apanha-las e toda a gente voltou a ler a história!


Catarina Chapouto

Era uma vez uma história

É que tipo de história!?

É uma história de terror, que na minha casa só lêem as crianças.
A história conta que havia um menino que era muito brincalhão e gostava de assustar os outros meninos. Um dia levou uma "abada" e foi ele que se assustou. Ele era o João Silva Martins e nunca mais assustou os outros e ficou um bebé a chuchar a chucha.

Afonso Reis

domingo, 20 de março de 2011

Tea sisters o código do dragão parte um

A Tea tinha ido ao jornal dos roedores, e estava a voltar para casa. Quando já estava em casa, ouviu alguém a bater à porta. Era o carteiro que disse que trazia uma carta muito importante para a Tea. Quando Tea abriu a carta pasmou-se; por tal coisa…
Era uma carta vinda da escola de Topford! Que queria que ela desse aulas naquele colégio.
Ela fez logo as malas para ir para o colégio. No dia seguinte Tea partiu de barco até à ilha das baleias. (Onde ficava o colégio).
A meio do caminho um barco foi com tanta força, que molhou a Tea, e ela irritou-se… Quando chegou, estavam cinco raparigas que a aplaudiram. Elas também iam para o colégio, então elas foram juntas.
Foram recebidas pelo velho director e amigo de Tea. O director foi conversar com a Tea para o seu escritório.
Então ouviram um barulho. Vinha da biblioteca, então viram um rato que lhes disse:
- Eu estava a tentar ir buscar um livro da prateleira de cima, mas caí! A seguir foram ver as meninas, mas só encontraram duas das raparigas que disseram à Tea que tinham visto um fantasma. Mas quando foram ao esgoto viram que eram estatuas tapadas por panos, então apareceu um rato que disse:
- É melhor não virem para o esgoto.
Quando saíram do esgoto, ouviram o rato que transportou aquelas raparigas a ressonar. Quando entrou só viu um gravador que o imitava a ressonar.
Também se reparou que desapareceram seis panelas, um ancinho e uma mangueira mas, um rato que estava a limpar o esgoto encontrou o livro do rato que transportou as cinco raparigas.
E acabou a primeira parte.

Catarina Chapouto

As cores do mundo

As cores do mundo

O azul cor do mar e do céu,
É a cor da felicidade e da alegria.
Gosta muito dos dias de calor.


O amarelo brilha como o sol,
Aparece de 1 em1 segundo.
E gosta muito das cores claras como ele.

O cor-de-rosa é uma cor pirosa,
Todas as meninas o adoram,
E ele às meninas que o adoram.

Do branco não há muito a falar,
O branco é branco e pronto.
Mas é uma cor muito interessante…



Patrícia Marques

O Carnaval

Era uma vez uma história que se chamava o “Carnaval” e estava muito entusiasmada porque o Carnaval estava quase a chegar. A história ia-se mascarar de cowgirl juntamente com as suas amigas. O dia de Carnaval estava quase a chegar!

Entretanto o “Os dois irmãos”, um livro bastante divertido ia-se mascarar de índio no dia de Carnaval com os seus amigos. Quando eles chegaram, o grupo das meninas já lá estava, todas mascaradas de cowgirl. No fim do dia, os rapazes começaram a atirar balões de água e foram surpreendidos porque as raparigas também tinham balões de água. E assim foi o Carnaval de alguns livros. Arrasador!

Rodrigo

sexta-feira, 18 de março de 2011

Poemas

Arco-íris

Quando o Sol brilha,

E a chuva caí,

O arco-íris aparece,


Vermelho, Azul, Castanho,

Roxo, Amarelo, Verde,

São as cores dele.


Toda a gente o adora,

Porque é sorridente,

Tão bonito como um flor.


Ele adora os dias de nuvens e sol,

Para conseguir brilhar e mostrar-se

a toda a gente.


Na rua quando alguém passa,

Elimina o seu caminho com os olhos cintilantes.



Francisca Fonseca 4ºano turma C

Pemas

Da Mara com um beijinho:

Poema com 2 tercetos

Uma borboleta pousou-me no nariz
Era toda preta
E pareceu-me feliz

Voava de flor em flor
Com as asas abertas ao Sol
Era como uma dança de amor

segunda-feira, 14 de março de 2011

As férias do Gabriel

As férias de Carnaval

No sábado fiz 10 anos, a minha festa foi no Pavilhão do Conhecimento.
O Martim Machado veio passar o fim-de-semana a minha casa, foi muito divertido, brincamos, fizemos cartas yo gi oh e vimos filmes.
Na segunda-feira fui ao trabalho do meu pai, estive a jogar no computador. Terça-feira foi feriado e ficámos em casa a descansar.
No dia seguinte, estive o dia todo a trabalhar para a prenda do dia do pai. Fiz umas prendas muito giras.
Quinta-feira e sexta-feira estive no colégio. Fomos ao oceanário, ao museu da ajuda, ao museu do brinquedo e ao parque das conchas.
No sábado e no domingo fui à minha casa de férias, no Alentejo. O meu pai ensinou-me a fazer um baloiço com uma corda e um pau. Construímos mais um bocadinho do nosso castelo, e escolhemos uma árvore, onde vamos construir uma casa na árvore.

4197 Gabriel Nunes 4º C

terça-feira, 1 de março de 2011

Leituras da Francisca

Os chacais de sansão

A palestina deve o seu nome aos filisteus, que habitavam nesse tempo as zonas onde vivia o chacal dourado, de pêlo amarelo como ouro e focinho pontiagudo como o da raposa.
O herói dos Hebreus, o possante Sansão, capturou certo dia trezentos chacais, atou-os dois a dois pelas caudas e colocou um archote entre cada par.
Em seguida conduziu a estranha matilha até onde os Filisteus tinham searas de trigo maduro, oliveiras e filas de videiras.


O elefante, a lebre e o hipopótamo

Certo dia, a lebre fez-se convidada para almoçar com o elefante e jantar com o hipopótamo. Disse ela então ao elefante:
- Em troca, para a semana dou-te um molho de ervas do tamanho de um hipopótamo.
Entretanto, prometera ao hipopótamo dar-lhe um fardo de palha do tamanho de um elefante.
Ao fim de uma semana, a lebre foi ter com o elefante, trazendo nas patas uma corda muito comprida. Atou-lhe uma ponta em volta da tromba e disse-lhe:
- Vai puxando, que na outra ponta está a erva!
Depois, correu para o hipopótamo, atou-lhe a outra ponta da corda a um dos dentes e, antes de desaparecer, gritou:
- Vai puxando, que na outra ponta está a palha!
Ora puxas tu, ora puxo eu, e os dois bichos acabaram por encontrar-se frente a frente.
Decidiram e então que a lebre havia de pagar a partida que lhes pregara.
- Eu procuro-a na floresta, e tu no charco – disse o elefante. – E quando a encontrarmos…
Mas essa é outra história…Fica para depois!

Francisca Fonseca

Clarinha

Esta história fala de uma linda princesa chamada Clarinha. Ela vivia num bonito palácio, com a sua mãe a rainha. O pai já tinha desaparecido há muito tempo. Todas as tardes Clarinha passeava no enorme jardim do seu palácio. Uma tarde estava ela sentada à beira de uma fonte e pôs-se a pensar que já não faltaria muito tempo para se casar.
Numa tarde enquanto pensava na sua vida, avistou uma grande águia que lhe disse:
- “Clarinha! Clarinha! Queres passar trabalhos em nova ou velha? Escolhe, Clarinha.”
Clarinha não ligou e voltou para o Palácio, não contando nada à Rainha.
Nas sete tardes seguintes, a águia apareceu dizendo-lhe sempre a mesma coisa. Numa noite, contou tudo à Rainha sua mãe. Ela disse que era melhor passar trabalhos em nova, do que passá-los em velha. Então na tarde seguinte a águia voltou e Clarinha respondeu que queria passar trabalhos em nova.
A águia agarrou na Princesa e levou-a para a terra onde vivia o Príncipe com quem iria casar. Nessa terra trabalhou como padeira, peixeira e empregada do Palácio. Contudo a águia estava sempre a estragar os planos da Princesa, ora destruindo a padaria e peixaria, ora roubando as patas do Palácio.
Um dia, o Príncipe foi à terra da Clarinha. Quando lá chegou, ficou muito triste por a sua amada ter desaparecido. No regresso a casa, trouxe consigo as prendas que as criadas lhe tinham pedido e a pedra que Clarinha lhe tinha pedido. Esta pedra era especial, pois era uma pedra do jardim do Palácio onde Clarinha havia nascido.
Quando chegou o príncipe entregou as prendas às criadas e a pedra à Clarinha.
O príncipe estava muito intrigado e para ver o que Clarinha iria fazer com a pedra, escondeu-se debaixo da sua cama. Então ela contou a história da sua vida no palácio à pedra.
De repente a pedra deu um grande estoiro e desfez-se em pó enquanto Clarinha gritava:
“-Abre-te, pedra, numa roda de navalhas, que me quero deitar nelas!”
O príncipe ao ouvir e ver aquilo perguntou:
-Meu amor porque não me contaste?
Clarinha explicou as aparições da águia ao príncipe. Casaram-se nesse mesmo dia e foram ter com a mãe da Clarinha.


Ana Luísa

Leituras da Marta

Rita Sobral: Conversas do Céu e da Terra


A menina das galochas
Ilustrações da Cristina Ruivo

Vou falar-vos de um mundo, onde as crianças só conheciam nuvens e chuva. Não havia árvores, nem flores. Parecia um cenário teatral.
Uma menina, a das galochas, decidiu transformar tudo, pintando o céu. Foi buscar uma escada enormíssima – chegava até às nuvens - , tintas e pintou vários cenários com muitas cores.
Magicamente, o mundo transformou-se: dia após dia, estação após estação. O sol trouxe vida e alegria, flores e frutos coloridos, pássaros e borboletas de encantar e, até, uns incómodos insectos.



Encontros do SOL e da LUA
Ilustrações do Luís da Gama

O sol e a lua tinham combinado mudar de papéis: a lua queria ver crianças a brincar e o sol sentir o silêncio da noite. No céu todos concordaram.
E assim, a lua, numa manhã de verão, ao nascer, viu crianças, alegres, a brincar na praia. Estava tão feliz que, ao meio-dia, continuava no mesmo sítio.
Preocupadas, as nuvens cobriram-na, para as crianças não apanharem um escaldão. O pior é que o tempo mudou: um frio de rachar gelava as crianças que correram para casa.
A lua chorava e a chuva caía. Uma catástrofe!
O sol, encantado com a noite, todos deslumbrou, até que as ruas ficaram desertas e ele se sentiu sozinho e triste.
Todos os outros astros, ao verem aqueles desastres, decidiram que tudo tinha de voltar ao normal, em harmonia com a Terra.
Foi então uma festa: todos dançaram alegremente – a lua à volta da Terra, esta à volta do sol - e brincaram com “segredices” , inventando mesmo os eclipses.


MARTA RUIVO

Kung fu Panda

Era uma vez um guerreiro de Kung fu que viajava pelo vale. Lutava contra ninjas e criminosos, os cinco mestres Furiosos curvavam em sinal de respeito ao Guerreiro Dragão.
O Pai do Po chamou-o para ir trabalhar para o restaurante. Po estava a sonhar, ele não era o Guerreiro Dragão.
Entretanto no palácio, Shifu treinava os cinco mestres Furiosos. O Mestre Oogway chamou Shifu, e teve uma visão (as visões de Oogway nunca falhavam) e disse que Tai Lung iria regressar. A noticia espalhou-se. Nesse dia Oogway ia escolher o Guerreiro Dragão para combater Tai Lung. Po subiu a escadaria, que era muito grande, e quando Po chegou ao topo bateram-lhe com a porta na cara. Depois ele tentou trepar a parede e pular o muro com uma vara. Nada resultou. Então, lembrou-se de lançar-se pelos ares com a ajuda de foguetes.

Po aterrou dentro da arena. Quando Po abriu os olhos o Mestre Oogway estava a apontar para ele, e disse que Po era o Guerreiro Dragão.
Shifu levou Po para a sala de treino onde os Cinco Mestres (Tigresa, Macaco, Grou, Vibora e Louva) treinavam.
Shifu disse a Po, para ele mostrar o que sabia fazer. O treino não correu nada bem e os Cinco Mestres acharam que Po não merecia ser o Guerreiro Dragão.
O Mestre Oogway deu um conselho a Po e este ficou com vontade de voltar a tentar.
Entretanto Tai Lung, o perigoso leopardo das neves conseguiu escapar da prisão. Resolveu voltar para o palácio para lutar com os Mestres e receber o titulo de Guerreiro Dragão.
Shifu contou a Oogway que Tai Lung vinha a caminho. Oogway disse a Shifu que este tinha que acreditar que Po era o Guerreiro Dragão, só assim conseguiriam vencer Tai Lung, o perigoso Leopardo.
Shifu foi ter com Po e disse-lhe que só ele podia derrotar Tai Lung. Os outros 5 mestres ficaram furiosos e sem dizerem nada, foram lutar com Tai Lung, mas perderam.
Shifu descobriu uma forma de treinar Po e conseguiu que este se torna-se um mestre de Kung fu.
Shifu deu-lhe um pergaminho a Po e disse que ele devia cumprir o seu destino e tornar-se o Guerreiro Dragão.
Po descobriu com a ajuda de seu pai que para tornar-se uma coisa especial, só tem que se acreditar que é especial.
Tai Lung foi ao palácio, lutou com o Shifu e quase o matou, felizmente Po chegou a tempo e lutou com Tai Lung e venceu-o.
Shifu nem queria acreditar, aconteceu exctamente o que Oagway tinha profetizado. Po agora era o Guerreiro Dragão.

João Silva

O rapaz de Bronze

Era uma vez um jardim maravilhoso, que tinha uma estufa, onde havia roseiras, jardins de buxo e pomares. Na estufa cresciam flores extraordinárias, que tinham uma placa com o seu nome escrito em latim.
No jardim de buxo havia um canteiro de gladíolos muito mundanos. Achavam que o lugar onde viviam era o mais chique do jardim, e achavam-se superiores a quase todas as flores. Para eles as rosas e os cravos estavam fora de moda, as papoilas e os girassóis eram plantas selvagens. A urze e o tojo do pinhal, diziam que não eram flores. Os gladíolos admiravam secretamente as camélias, porque não têm perfume. Por quem eles tinham grande consideração, era pelas flores da estufa, as orquídeas e as begónias. Mas as flores que os gladíolos amavam realmente eram as tulipas.
A dona deste jardim gostava muito de festas, e pedia ao jardineiro, para colher gladíolos porque estavam na moda. Um dia nasceu um gladíolo ainda mais mundano, que queria ser colhido para ir a uma festa dos homens. Mas a dona da casa decidiu que não queria mais gladíolos, e gladíolo que tinham acabado de nascer ficou triste e com raiva.
Nessa noite o gladíolo foi ver a festa dos homens, e decidiu organizar uma festa no jardim. Mas quem mandava no jardim era o rapaz de bronze, uma estátua que estava no centro do lago, ele era o senhor do jardim e o rei da noite. O rapaz de bronze disse-lhe que as flores não precisavam de festas como as dos homens, mas como o gladíolo a ficou triste acabou por deixar que ele organizasse uma festa.
O gladíolo, a orquídea, a begónia, a tulipa, o cravo e a rosa eram da comissão de organização e reuniram-se no dia antes da festa. Eles decidiram convidar todas as famílias de flores, e que a festa seria na clareira dos plátanos, que no centro tinha uma jarra de pedra que antigamente tivera terra e plantas. A orquestra seria as rãs, os cucos e pica-paus, os rouxinóis, melros, moscardos e sapos-tambores. Para decorar utilizaram pirilampos à roda do lago. E como havia flores na festa dos homens, na festa das flores deveria haver uma jarra com pessoas. Depois de pensarem decidiram meter na jarra uma menina chamada Florinda, que tinha 7 anos e era a filha do jardineiro. Para ele era a pessoa mais parecida com uma flor.
Na noite da festa, foram buscar a Florinda ao seu quarto, e o rapaz de bronze levou-a até à festa. Florinda ficou dentro da jarra como se fosse uma flor, e do centro da clareira foi vendo as flores a dançar, e ficou maravilhada e quase não acreditava que as flores andavam e falavam. E o rapaz de bronze disse-lhe:
- Florinda, vou-te ensinar um grande segredo, quando tu vires uma coisa acredita nela, mesmo que todos digam que não é verdade.
Ao final da noite o galo cantou, estava a nascer o dia. As flores rapidamente voltaram para os seus canteiros e o rapaz de bronze foi levar a menina para sua casa, que entretanto tinha adormecido a ouvir as histórias das estrelas.
No dia seguinte Florinda contou às suas colegas da escola, que não que lhe disseram que devia ter sido um sonho, e riram-se dela.
Passaram muitos anos e quando a Florinda tinha quinze anos, a mãe mandou-lhe fazer um recado, tinha que ir de noite levar ovos à cozinheira da casa da quinta. Caminhando ao acaso encontrou o jardim do rapaz de bronze e de repente o rapaz de bronze disse-lhe:
-Florinda, lembras-te de mim?
E ela disse-lhe que sim e que também se lembrava da festa das flores, da clareira e da noite de primavera, mas pensava que tinha sido um sonho, porque tinha sido extraordinário e não podiam ser verdade.
E o rapaz de bronze disse-lhe:
-As coisas extraordinárias e as coisas fantásticas também são verdadeiras. Porque há um país que é a noite e um país é o dia.
E Ela responde:
-Como o mundo é maravilhoso!

Francisco Ferreira

O Recruta

Era uma vez um menino que se chamava James e tinha 11 anos. Como a sua mãe morreu teve de ir para uma casa de acolhimento e foi recolhido por um casal que pertencia à CHERUB que era um movimento composto por crianças e adolescentes de resistência contra as forças alemãs que ocupavam o seu país.
Faltavam três dias para começar a recruta que era onde eles aprendiam muitas coisas, como por exemplo usar armas para serem espiões. Um dia na recruta era assim: acordavam às 5 horas da manhã, iam tomar o pequeno almoço, faziam exercício físico, tinham aulas de sobrevivência e de espionagem, aprendiam a usar armas, a fazer escutas com aparelhos electrónicos e a arrombar fechaduras.
Quando terminou a recruta, o James foi convidado para ir fazer uma missão e passados quinze dias partiu para as Caraíbas nessa missão. O objectivo dele nessa missão era tentar ser amigo do Sebastian e do Clark que eram irmãos gémeos e filhos de um grande terrorista muito perigoso. No final da sua missão, James conseguiu descobrir como é que o terrorista mandava as bombas contras os prédios, ele usava carros telecomandados para explodirem perto dos prédios, e ajudou os polícias a apanharem o terrorista principal. Depois desta missão, James voltou para a CHERUB, recebeu uma camisola azul por ter conseguido fazer a sua primeira missão e continuou a fazer outras missões.

Pedro Cunha

“Agente Secreto Zero Zero Kapa”

Numa manha o Geronimo Stilton levantou-se às nove horas para ir trabalhar. Quando espreitou pela janela viu um roedor de óculos escuros. No mesmo dia, quando o Geronimo saiu de casa o mesmo roedor de óculos escuros seguiu-o até ao local onde ele trabalhava. Quando o Geronimo saiu do trabalho às seis horas o roedor ainda lá estava à porta.
Durante o caminho para casa, o Geronimo reparou que aquele roedor ainda o seguia, e então disse-lhe:
-“O que queres de mim? Como te chamas?”
-“ Eu chamo-me kornelios, e sou agente secreto, o meu nome de código e zero zero kapa.”
Depois de ter conhecido o kornelios, o Geronimo foi para casa. Quando chegou a casa, a empregada avisou-o que tinha uma reunião com o 1º ministro. O Geronimo voltou a sair para ir à reunião.
Chegando a reunião o seu avô perguntou-lhe:
-“Onde está o sobrescrito que eu te dei?”
-“Perdi-o!”.
-“O quê???? Tens até amanha para me entregares o sobrescrito”.
O Geronimo foi procurar nos lixos e nas bocas dos salmões. Mas nada. Até que viu o sobrescrito empurrado pelo vento a caminho do esgoto. O Geronimo decidiu entrar para o esgoto atrás do sobrescrito.
Ao entrar viu dois olhos a brilhar. Era um crocodilo que o tinha na boca, preso com os dentes. O Geronimo desmaiou de medo e quando voltou a si já estava na rua. Ao acordar viu o sobrescrito a voar até a “Gazeta do Rato”. O Geronimo entrou na “Gazeta do Rato” agarrou no sobrescrito e foi dá-lo ao seu avô. Quando chegou o pé do avô, viu que o avô tinha uma fotocópia, e nesse momento desmaiou.

Tomás Sousa

A nossa visita ao ZMAR


Quando chegámos a casa, da escola, fomos buscar um boneco, a nossa roupa e muitas coisas mais para irmos até à Zambujeira do mar, demorámos 2 h de carro que foi uma grande seca.
Quando chegámos, começamos a ver muitas casas de madeira, meninos a jogar ténis, quando encontrámos a nossa casa, ficámos espantados e boquiabertos.
Era toda de madeira, a água era aquecida através de painéis solares, havia vários ecopontos, para embalagens (amarelo), para vidros (garrafas de vidro) e para papeis (azul). Havia ainda umas máquinas para reciclagem muito modernas. Estávamos num parque de campismo ecológico e que se chama ZMar.
Dormimos num beliche de madeira mas o nosso irmão Gabriel dormiu numa outra cama.
Passado um belo bocado, fomos ver o que lá havia. E ficamos radiantes pois haviam muitas coisas “fixes”: piscina com ondas, parque infantil, uma senhora só para cuidar das crianças, gado bovino e muitas outras coisas.
A primeira coisa que fizemos foi ir ao parque infantil que é o máximo: tem baloiços, escorregas, slides, rodas para andarmos tipo discos, trampolins, aranhas, caminhos e tudo em madeira… e muitas mais coisas.
Começou a chover…
Fomos para a piscina, mas não se preocupem, fomos para uma piscina interior. Onde havia ondas muito fortes, tipo mar.
-Eu a Mara, não tive medo e fiquei lá.
-Eu Laura, tive um pouco de medo e saí.
O nosso irmão Gabriel, então nem se fala, começou logo a chorar.
Passado 1 hora e meia de piscina fomos embora, os rapazes foram para o seu balneário e nós raparigas para o nosso.
Encontrámos lá uma senhora que perguntou se uma das 12 tatuagens que a minha mãe tem era uma história mas a minha mãe disse que não. Lá começaram as duas a falar como papagaios.
No domingo tomamos o pequeno-almoço maior do universo.
Comemos um ovo cozido, dois pães, água, iogurte, melão, laranja, queijo e fiambre.
Depois…
Fomos à senhora que tomava conta de nós que se chamava Sandra. Com ela fizemos uma coisa parecida com o barro, mas era branca e secava mais rápido.
Infelizmente fomos embora mas antes fomos almoçar a um restaurante muito bom que se chama « trinca espinhas» mas… não tinha espinhas.
Depois voltar para Lisboa! Mais 2 h, uma “seca”. Mas valeu a pena!


Mara 9 anos (com ajuda da Laura de 6 anos)