Visita de Estudo ao (CFPSAP)

Visita de estudo ao Centro de Formação Profissional do Sector Alimentar da Pontinha (CFPSAP)

No passado dia 27 de Janeiro de 2010, os alunos do 3º ano da turma C do Colégio Valsassina, realizaram uma visita de estudo ao CFPSAP.

Para chegarmos ao CFPSAP demorámos um bocadinho, porque havia muito trânsito e porque o nosso motorista não sabia muito bem a localização exacta desta escola. Depois de perguntarmos a algumas pessoas onde é que ficava lá conseguimos finalmente chegar.

Quando lá chegámos o segurança da recepção levou-nos até um auditório que estava muito quentinho. Em seguida chegou aquele que foi o nosso guia, o professor Carlos Monteiro.

O professor Carlos começou, então, por nos explicar que naquele local funciona uma escola um pouco diferente da nossa, porque é lá que se ensinam as profissões de cozinheiro, padeiro, pasteleiro, empregado de mesa e cortador de carne (ou talhante). Depois perguntou a alguns meninos aquilo que eles queriam ser quando fossem grandes. Algumas das profissões escolhidas foram: Fazendeiro, Piloto de Rali, Policia, Arquitecta, Educadora de Infância, Futebolista e trabalhador de uma geladaria.

Em seguida levou-nos para uma visita guiada aos espaços onde os alunos desta escola aprendem as suas profissões. Vimos então as salas de aulas dos cozinheiros, dos padeiros/pasteleiros e o restaurante. Ontem era um dia especial neste espaço, porque os cozinheiros estavam a ser avaliados por três examinadores de outras escolas, para saberem se recebiam o diploma de cozinheiro.

Não conseguimos ver a sala dos cortadores de carne (ou talhantes), porque a visita estava atrasada e tínhamos que voltar ao colégio.

Durante a visita tivemos direito a três surpresas. A primeira foi a oferta de uma das construções que os alunos do curso de pastelaria fizeram em massapão (três dálmatas a brincar em cima de uma cama). A segunda surpresa foi observar aquelas que serão algumas das figuras de destaque para a próxima Feira Internacional do Chocolate , em Óbidos, e a oferta de um saco com pepitas do chocolate que permite realizar tais construções. A última surpresa foi a oferta de um bolo a cada aluno em forma de trança com amêndoas e mel. Os colegas que não gostaram deste bolo comeram um pão-de-leite e o nosso professor teve direito a um bolo de massa folhada.

No final da visita o professor Carlos presenteou-nos, ainda, com um jogo chamado “Jogar com o pão”.

OBRIGADO, professor Carlos!

Adorámos esta visita! Foi muito divertida e saborosa…

A menina e o lobo!

A Maria inventou uma história e resolveu partilhá-la connosco.

Era uma vez uma menina que andava a passear.

Ela de repente viu um lobo ferido. A menina aproximou-se e tratou dele toda a noite. A menina já muito cansada, adormeceu.

No dia seguinte, quando acordou, olhou para o lobo e ele estava bem melhor. No fundo, o que ele queria era muita companhia!

Sendo um animal em perigo de extinção, como aprendi em Estudo do Meio, ele era o único da sua espécie ainda vivo e sentia-se sozinho!!!

Espero que tenham gostado.

Beijinhos

Maria Adrião Tomaz

As fadas da Patrícia

A fada que dizia palavrões

A fada Margarida dizia muitos palavrões e choramingava ao pé da sua amiga fada Neve. A fada Margarida então disse: - Estou muito infeliz por dizer tantas palavras feias.

A sua amiga estava a tentar consolá-la.

De repente, apareceu a sua Mãe e disse: - Como castigo, vou tirar-te a varinha mágica!

A fada disse: - Mãe vá lá. Tudo, menos a varinha!

Então, a Mãe foi-se embora com a varinha na mão. A fada chorava muito, mesmo muito. Então, a sua amiga fada disse: - Anda comigo andar no carrossel do meu Pai.

A fada Margarida disse: - Não, não me apetece. Estou muito triste.

A fada começou a ficar muito aborrecida e foi ter com a sua amiga ao carrossel. Elas brincaram muito no carrossel e a fada Margarida disse: - Espera lá! Eu hoje não disse mais nenhum palavrão! E foi ter com a sua Mãe. A partir de agora, a fada viveu muito feliz.

A fada que ponha os dedos no nariz

A fada Julieta vivia muito infeliz porque andava sempre com os dedos no nariz. Os dedos eram teimosos e iam sempre lá ter, por mais que ela tentasse, eles iam lá ter.

Então, a fada Julieta foi ter com a sua madrinha e a madrinha disse: - Ó fada Julieta, se tu queres ser uma verdadeira fada, não podes ter os dedos no nariz!

A fada Julieta respondeu: - Eu sei, mas parece que eles ganham vida!

A madrinha disse: - Qual é a mão e os dedos que vão para o nariz?

A fada Julieta respondeu: - É a mão direita e são estes três aqui!

A madrinha tocou com a varinha mágica nos três dedos, e os dedos deixaram de ter poder sobre a fada Julieta. De uma fada infeliz, passou a muito feliz.

Patrícia Marques

As aventuras do Capitão Cuecas

O Francisco leu o livro “As aventuras do Capitão Cuecas” e fez-nos o seguinte resumo.

O George e o Harold eram os melhores amigos, eram vizinhos e andavam os dois na 4ª classe, na escola primária Jerome Horwitz . Eles tinham uma veia “asneirenta”, porque pregavam partidas na escola. O George gostava de escrever histórias e o Harold de desenhar e faziam bandas desenhadas, os dois inventaram o super herói Capitão Cuecas.
Um dia havia um jogo de futebol dos Cabeças Duras de Horwitz contra os Micróbios Fedorentos de Stubinville e houve uma grande confusão, as chefes da claque espirraram e espirraram porque alguém pôs pimenta nos pompons, a banda de música quando tocava saia bolhas e bolhas dos instrumentos porque alguém pôs gel de banho, os jogadores chutaram a bola e ela subiu para o céu e desapareceu porque alguém pôs hélio na bola, e alguém trocou o creme de aquecimento muscular por um creme extra coceira. Todos os meninos da escola se sentiam infelizes menos os dois amigos que estavam muito contentes com as partidas.
No dia seguinte foram chamados ao gabinete do Sr. Krupp que era o director da escola, tinham sido apanhados, ele tinha uma cassete de vídeo com imagens deles a fazerem as partidas. O Sr. Krupp decidiu mandar o vídeo para a equipa de futebol, mas dois amigos disseram “- Não! Não pode fazer isso, eles matavam-nos!”. Então o Sr. Krupp deu-lhes uma grande lista de regras, como por exemplo: nada de piadas e partidas; nada de risos; nada de Capitão Cuecas, lavar o carro e cortar a relva do Sr. Krupp.
Como estavam cansados de se portarem bem, o George encomendou um anel hipnótico a 3-D e hipnotizaram o Sr. Krupp transformando-o no Capitão Cuecas, que saiu logo pela janela para ir salvar o mundo, os dois amigos correram atrás dele porque estavam metidos num grande sarilho.
Entretanto ouviu-se uma grande explosão, eram dois robots que tinham roubado um cristal para a máquina Laser-Matic 2000 do Dr. Fralda, que queria dominar o mundo. O Capitão Cuecas foi ter com os robots para os apanhar, mas acabou por ser levado pelos robots e os dois amigos foram atrás deles. No fim acabaram por conseguir destruir a máquina Laser-Matic 2000 e levaram o Dr. Fralda até à esquadra da polícia, ataram-no a um poste de um candeeiro e colaram-lhe uma nota a dizer “prendam-me!”.
Quando regressaram à escola os dois amigos tentaram transformar o Capitão Cuecas de novo no Sr. Krupp, mas nada parecia dar resultado, só conseguiram quando despejaram a água de um vaso de flores na cabeça dele.


Francisco Ferreira

O Capuchinho Vermelho recontado pela Francisca…

O Capuchinho Vermelho era uma menina que vivia com a sua mãe perto de uma grande floresta. A menina usava sempre uma capa vermelha com capuz, muito bonita, que lhe fizera a sua avozinha que morava do outro lado da grande floresta.

A sua avozinha estava muito doente, e a sua mãe pediu-lhe que levasse pão, leite e mel dentro de um cestinho. Pediu-lhe também que tivesse cuidado a atravessar a floresta, para não se afastar do caminho e não falar com estranhos. A menina despediu-se, da sua mãe e seguiu caminho.
Durante o caminho a menina não se apercebeu que o lobo a observava de longe. O lobo imaginava como iria comer a menina, mas ele conseguia ouvir os lenhadores de longe.
Perto de uma clareira a menina decidiu levar uma lembrança à avó e começou a colher as mais lindas flores. Mais ao longe avistou outras ainda mais bonitas, afastou-se do caminho e o lobo aproximou-se dela.
Depois de ter falado com ela, enganou-a fazendo uma corrida de quem chegava primeiro a casa da avó. O lobo escolheu o caminho mais curto, porque queria aproveitar para comer também a avó.
Quando o lobo chegou a casa da avó, bateu a porta e entrou, passando pela sala ate ao quarto. No quarto deu um salto e comeu a avó de uma só vez. Vestiu-se de avó e tapou-se com os lençóis da cama.
Passado algum tempo a menina chegou, bateu à porta entrou e dirigiu-se ao quarto da avó, as duas falaram até que a suposta avó lhe disse que os dentes grandes que tinha eram para a comer melhor. A menina gritou mas o lobo, acabou por come-la. Deitou-se na cama da avó e adormeceu.
Quando a menina gritara um caçador que por ali passava ouviu e dirigiu-se à casa da avó, encontrou o lobo deitado na cama com a barriga a mexer-se. Pegou numa tesoura, abriu a barriga e tirou a avó e a netinha da sua barriga.

Os três encheram a barriga do lobo com pedras e coseram-na. Deitaram-no bem longe de casa perto de uma árvore.

Francisca Fonseca

Rodrigo e os cavalos!!

Olá, eu sou o Rodrigo e vou escrever sobre o cavalo, o meu animal preferido.

Sempre gostei de cavalos porque é um animal nobre, inteligente, sensível, muito forte e independente.
Há muitas raças de cavalos. Dentro das raças há três grandes grupos: póneis, cavalos ligeiros e cavalos pesados. O que distingue estes grupos é o peso, a estrutura do corpo, a superfície, os andamentos e a altura.

O grupo que mais aprecio é o dos cavalos ligeiros porque são os que habitualmente se montam.
A minha raça preferida de cavalo é o Pinto, com pelagem branca e grandes manchas de cor.
O Pinto é descendente dos cavalos Ibéricos e foi levado para a América no século XV. O nome Pinto vem do Espanhol pintado e que na linguagem dos cowboys do oeste se tornou “paint”. É lindo!
Para se montar um cavalo, normalmente, é necessária uma sela, cabeçadas e embocaduras (rédeas, arreios e freio).

O cavaleiro precisa de um toque, botas e roupa confortável. Eu já tenho toque e botas para poder montar às segundas e quintas-feiras. Embora tenha começado a montar há pouco tempo, é com muito entusiasmo e com grande impaciência que aguardo pela hora de iniciar as aulas. Por enquanto não uso sela, nem cabeçadas nem embocaduras mas sei que esse dia está para breve, até porque, modéstia à parte, sou um aluno empenhado.

Infelizmente ainda não montei nenhum cavalo da minha raça preferida, o Pinto, pois na minha escola os cavalos são ruços (brancos) e ruço mosqueado (branco com pintas escuras).

Na parede do picadeiro está escrito o seguinte ditado: “Cavaleiro que se excede perde o direito de ser obedecido.”, ou seja, o cavalo como é muito inteligente não obedece aos cavaleiros que não o respeitam.

Rodrigo Santos

O dia da Mara e da Chantel...

Hoje fomos passear à praia do Guincho com a mãe e o irmão da Mara. Encontrámos vários amigos, ou seja, cães. Eram ao todo 19, de formas, tamanhos e feitios diferentes; os nossos preferidos foram a Emily, o Anubi e, por fim, o Mozart. Este era querido e adorava festas e meiguices. A Emily era fofinha. E, finalmente, temos o Anubi, que era muito resmungão.

Depois conhecemos duas pessoas inglesas. Falámos inglês com elas e acabaram por vir passear connosco, até que nos apercebemos que havia lixo por toda a praia. Ficámos preocupadas com o Ambiente e começámos a apanhar algumas coisas: duas garrafas, um saco de plástico com farinha e areia (era muito pesado e a farinha sujava o riacho que ia dar ao mar), bocados grandes de plástico e um pacote de iogurte vazio. Nós queríamos apanhar mais lixo, mas a mãe da Mara avisou-nos que o tempo estava a mudar e ia começar a chover. Insistimos muito e a mãe da Mara deixou-nos ficar mais um pouco. Não havia contentores para colocar o lixo, então a mãe da Mara disse-nos que tínhamos que o pôr lá ao fundo da praia, num sítio afastado do mar, porque havia animais que podiam morrer enrolados nos plásticos.

A nossa ideia era levar o lixo connosco e colocá-lo num contentor fora da praia, mas já sabem como são as mães!!!

Este foi um dia espectacular! Espero que tenham um dia assim como o nosso!

Beijinhos a todos da Mara e da Chantel.

Onde está o meu boneco?

O Miguel enviou-nos este texto sobre a verdadeira amizade.

O monstro Crespo gostava de saltar.
Um dia ia a saltar pela rua…
e chocou com o carteiro.
As cartas saíram da sacola a voar.
E o carteiro também.
O Crespo ajudou o carteiro a levantar-se
Depois apanhou as cartas do chão.
- Olha! – exclamou o Crespo. – É para mim.
Largou o saco que levava e leu a carta.
A carta dizia:
“Querido Crespo:
Estás convidado para lanchar esta tarde. Traz o teu boneco preferido. O Egas e o Becas.”
O Crespo foi-se embora aos saltos.
- Adoro festas! – cantarolava.
A saltar chegou a casa da Belinha.
Ela também tinha recebido uma carta.
- Tu também vais à festa? – perguntou o Crespo.
- Sim – respondeu ela. – E a minha linda boneca também vai.
O Crespo sorriu e disse:
- Pois o meu lindo boneco também.
Mas de repente deixou de sorrir.
- Onde está o meu boneco? Levava o meu boneco num saco, – lembrou-se o Crespo – mas caiu sobre um monte de folhas secas à porta da estação dos correios.
- Vamos procurá-lo – disse a Belinha.
Correram até à estação dos correios.
- Alguém varreu as folhas – disse a Belinha.
- E o meu boneco também! – gritou o Crespo.
-Não chores – consolou-o a Belinha.
- Vou ajudar-te a encontrar o teu boneco. Como é ele?
O Crespo tentou lembra-se.
- Pois… é o boneco mais lindo do mundo – disse.
-Então deve ser como a minha boneca – disse a Belinha
E lá foi à procura do boneco do Crespo.
Então passou o Gualter.
- Perdi o meu boneco! – gemeu o crespo.
- Como é o teu boneco? – perguntou o Gualter.
O Crespo tentou lembrar-se.
- É macio e peludo.
- O meu boneco também é macio e peludo.
Não te preocupes. Sou o Gualter, o Encontrador, e vou encontrar o teu boneco.
E o Gualter foi-se embora a correr.
O Crespo passou à frente da padaria.
- Porque estás tão triste? – perguntou-lhe o Monstro das Bolachas.
- Perdi o meu boneco – disse o Crespo. -E era tão doce…
O Monstro da Bolachas sorriu, compreensivo.
- O meu boneco também é doce.
Depois deu uma bolacha ao Crespo.
O Crespo encontrou o Poupas Amarelo.
- Perdi o meu boneco – disse o Crespo. – E não posso ir à festa sem ele.
- Como é o teu boneco? – perguntou o Poupas Amarelo.
O Crespo tentou lembrar-se.
- É muito amoroso e querido.
- O teu boneco é como o meu – disse o Poupas Amarelo. – Vou ajudar-te a encontrá-lo.
E o Poupas Amarelo afastou-se a correr.
O Crespo sentou-se junto ao caixote do lixo.
“É bom ter amigos que me querem ajudar, mas ainda me sinto PÉSSIMO”, pensou.
- Onde está o meu boneco? – gritou de repente.
Óscar o Resmungão saiu do caixote.
- É PROIBIDO GRITAR!
O Crespo começou a chorar de novo.
- Acho que atiraram o meu boneco para o lixo – lamentou-se.
Os olhos do Óscar chisparam.
- Como é o teu boneco? – perguntou.
- É muito lindo – disse o Crespo.
- Mmm – resmungou o Óscar, esta manhã encontrei um boneco muito lindo no lixo.
E voltou a meter-se no seu caixote.
O Óscar tirou um boneco ao qual faltava um braço e tinha a roupa toda suja.
- É este o teu boneco? – perguntou.
- Não! – choramingou o Crespo.
- Bom, – disse o Óscar – encontrei outro boneco, mas não é tão lindo.
O Crespo deixou de chorar.
- Deixa-me vê-lo – disse.
O Óscar procurou no seu caixote.
Finalmente tirou de lá um boneco.
- O meu lindo, macio, peludo, doce e querido boneco! – exclamou o Crespo, muito contente.
- Puff! – replicou o Óscar.
- Oh Óscar! – exclamou o Crespo. – Como te posso agradecer?
- Desaparecendo daqui. – respondeu o Óscar.
O Crespo correu para casa do Egas e do Becas.
A festa já tinha começado e todas estavam lá.
Com os seus bonecos.
A Belinha tinha uma boneca de trapos linda.
O Gualter tinha um ursinho macio e peludo.
O monstro das Bolachas tinha uma doce bolacha com a forma de boneco.
O Poupas Amarelo tinha uma amorosa e querida galinha de peluche.
E o Crespo tinha o seu lindo, macio, peludo, doce, amoroso e querido boneco.
- Encontrei o meu boneco! – gritou o Crespo. – Não é fantástico?
Todos olharam para ele, muito surpreendidos. O Boneco do Crespo não se parecia com nenhum dos seus.
- Olha, Crespo – disse o Egas – o teu boneco é realmente maravilhoso! É muito parecido contigo.



In Rua Sésamo, Dan Elliot.

Os óculos do Pai Natal

A Patrícia leu o livro "Os óculos do Pai Natal" e fez-nos este resumo.

O Pai Natal sentou-se na sua cadeira de baloiço e começou a ler as cartas dos meninos.
Mas para ler as cartas dos meninos precisava dos óculos tradutores e esses óculos servem para ler as cartas de todas as línguas do Mundo.
Foi ver nos seus bolsos e não encontrou, então disse:
-Onde estarão os meus óculos?
O Pai Natal pediu aos duendes para procurar pela casa toda.
Os duendes procuraram, procuraram mas não encontraram.
O Pai Natal pensou, pensou e teve uma ideia.
Já sei! Como uns duendes eram Chineses, outros Portugueses, outros Italianos, o Pai Natal pediu para eles lerem as cartas, mas por azar, uns não percebiam as letras, outros não sabiam ler, e ainda outros não tinham aprendido umas letras.
O Pai Natal foi ter com as renas e disse: - Nós só podemos voltar à terra dos sonhos daqui a muito tempo.
A terra dos sonhos foi onde o Pai Natal comprou os óculos tradutores. Então, depois, o Pai Natal foi-se deitar. Vestiu o seu pijama, e enfiou-se na cama. Começou-se a remexer, a remexer e não conseguia dormir porque tinha uma coisa pesada no bolso. Então foi ver o que estava no bolso e viu que eram os óculos tradutores. O Pai Natal ficou muito feliz e começou a saltitar. Acordou os duendes, e disse: - Temos muito trabalho pela frente, vamos lá trabalhar!

Trabalharam, trabalharam e chegou a noite de Natal. O Pai Natal sentou-se no trenó e foi pelo Mundo fora, a entregar os presentes. Quando chegou a casa, os duendes deram-lhe um presente. Quando o Pai Natal abriu, eram dois pares de óculos tradutores para ele nunca mais perder.

Patrícia Marques

Uma aventura no Palácio da Pena

O Renato leu o livro " Uma aventura no Palácio da Pena" e fez-nos o seguinte resumo.

Um dia as gémeas, o Caracol, o João, o Pedro, o Chico e o Faial estavam em casa e de repente um amigo deles, convidou-os a irem ao Palácio da Pena.

Quando eles lá chegaram conheceram uma menina chamada Magda. A Magda estava sempre a contar histórias, que já tinha ido a vários países, à savana, por exemplo, mas as gémeas não acreditavam em nenhuma das suas histórias. E ela disse-lhes que ia haver uma festa no Palácio da Pena. Quando os rapazes chegaram ainda não estavam lá as gémeas, então eles decidiram ir para dentro e ver o que estava lá e viram uma jarra e ficaram hipnotizados. E as gémeas apareceram e viram os rapazes hipnotizados e foram tentar acordá-los.

O guarda do palácio, vi-os e perguntou-lhes:

O que é que estão aqui a fazer? Vão se já embora! -disse o guarda. Entretanto o guarda começou a contar histórias como por exemplo, que havia fantasmas! E os rapazes esconderam-se pelo palácio. As gémeas e o Pedro foram para de baixo da cama, o Chico e o João foram para trás do retrato do D. Fernando.

Depois o guarda fechou o Chico, o João e a Teresa no armário da rainha.

E de repente uns ladrões apareceram no palácio e começaram a lutar. Mas um dos ladrões roubou um centro de mesa em prata e foi para a sua carrinha.

O Pedro descobriu quem é que roubou o centro de mesa de prata, foi o inspector.

As gémeas perguntaram-lhe:

Como é que sabes?

Por que ele tem as mãos sujas de pó.

Por fim o guarda explicou-lhes que as regras eram injustas e as histórias eram todas mentira.

Fim.

Renato Pedrosa

Datas dos testes 2º período

Janeiro

Mat. (operações) dia 22 Sexta-feira

E.M. dia 26 Terça-feira

Fevereiro

L.P. dia 2 Terça-feira

Mat. dia 6 Sexta-feira

Março

E.M. dia 2 Terça-feira

Mat. (operações) dia 5 Sexta-feira

L.P. dia 16 Terça-feira

Mat. dia 19 Sexta-feira

E.M. dia 23 Sexta-feira

As férias de Natal da Mariana

Olá a todos.

Vou contar-vos como foram as minhas férias de Natal.

Neste Natal recebi muitos presentes e aquilo de que eu mais gostei foi uma Nintendo Wii com o jogo Wii Sports Resort.

Depois do Natal fui para o Minho e lá passei a passagem do ano. Fartamo-nos de brincar e na noite de fim de ano batemos tachos. Além disso, eu e as minhas primas, pedimos à minha avó uma panela,uma colher de pau e uma colher de servir sopa para brincar-mos às cozinheiras. Perto da nossa casa do Minho, existe um riacho com cascatas onde podemos dar bonitos passeios pelas suas margens.

Num dos dias fui conhecer a cidade de Santiago de Compostela, em Espanha, e lá a minha tia (madrinha) ofereceu-me um terço comprado mesmo na catedral. Gostei muito daquela bonita cidade muito antiga.

Espero que o vosso Natal tenha sido tão maravilhoso como foi o meu.

Beijinhos a todos da vossa colega Mariana! :)

Viva o BENFICA!!!!

Olá!

No passado dia 20 de Dezembro fui assistir ao jogo de futebol entre o Benfica e o Porto no bonito estádio do glorioso. Estava um dia muito feio, com muita chuva e frio mas apesar de ter "apanhado" uma grande molha para chegar lá valeu a pena! Foi um bom jogo com o Saviola a marcar logo um grande golo no início.
Na 2ª parte o Porto começou bem mas o Benfica não se deixou surpreender e até podia ter marcado mais.
No final foi uma grande festa e nova molha para voltar para casa.

Este ano vamos ser campeões!

Viva o BENFICA!!!!

Diogo Esteves

As minhas férias de Natal

No inicio das minhas férias de Natal fui ao Circo Cardinalli. Gostei de ver os palhaços e os trapezistas.

No dia 20 de Dezembro fui para Ourém onde moram os meus avós e os meus tios. Nesse dia fomos almoçar a casa da minha tia e dar-lhe uma prenda porque ela tinha feito anos no dia anterior.

A minha prima Carolina ensinou-me a ir ao Facebook para criar uma coisa chamada FarmVille.
Fui para casa dos meus avós para arrumar as malas porque ia dormir lá, mas os meus pais iam voltar para Lisboa.

No dia seguinte arrumei outra vez as malas para ir dormir a casa da minha prima. Ficamos acordados até tarde a jogar Guitar Hero 5 na PlayStation 3 da minha prima. Depois fomos dormir.

No dia 23 dormi outra vez em casa da minha prima mas depois voltei para casa da minha avó e os meus pais também voltaram.

No dia 24 fui para casa dos meus avós paternos e estava lá o meu primo Rafael que tem 2 anos e eu e o meu irmão fomos para o computador e depois fomos jantar.
À meia-noite fomos abrir as prendas. Eu recebi Legos para montar e uma Bíblia e alguns livros.
O meu irmão recebeu um jogo de estratégia e o livro do Astérix e Obélix : o livro de ouro.
Fui para casa dos meus avós maternos para abrir as outras prendas e recebi uma caixa de chocolates, o novo livro de Jerónimo Stilton que se chama ´´Os segredos de Ratázia´´ e um jogo para a PS 3 chamado EyePet.

Passei o ano na Pousada de Viseu com a minha família, com os meus tios e a minha prima e também com a família de uma amiga chamada Mariana. As crianças ficaram todas no quarto 110. Foi muito divertido porque tínhamos um quarto só para nós.

Voltámos para Lisboa no dia 2 de Janeiro para preparar o regresso à escola.

Afonso Reis 3ºC Nº4484

As minhas férias foram espectaculares!

Estive sempre ocupada, na primeira semana fiquei em Lisboa e fui ao cinema ver o Artur e os Minimeus com, o meu pai porque era a semana dele.
Também estive no Alentejo com os irmãos e o meu pai.
Chegou o Natal fui passar a véspera de Natal com a minha mãe e com, a minha família materna foi muito giro e divertido. No dia seguinte fui, passar o dia de Natal com o meu pai. Recebi muitos presentes!
Depois chegou a segunda semana, fui outra ,vez ao, cinema ver o Avatar que tem um aviso e , esse aviso é :
PARA NUNCA DESTRUIR A NATUREZA!

O resto, dos, dias fiquei em casa até chegar o FIM DO ANO , dia em que fui para o Alentejo, para uma festa muito engraçada que o meu pai preparou com muita gente. Diverti-me imenso.
O último fim de semana de férias passei-o com a minha mãe, avós e tios em Sesimbra: aproveitei para descansar das férias agitadas e ganhar coragem para o novo período escolar.

Patrícia Marques

O meu presente de Natal

Olá a todos!

Este é o meu cachorrinho, que recebi no Natal. É um labrador castanho e chamei-o Chocolate, porque tem cor de chocolate. Adorei o meu presente!
E vocês gostam?

Adeus
Francisco Ferreira