sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Adivinhas

1-Sou de longe, longe venho,
Não sou feio nem bonito,
Tudo quanto tenho dou,
Com tudo o que tenho fico.
O que sou?

R: Sou um livro.


2-De dia tenho quatro pés
E de noite tenho seis.
O que sou?

R: Sou uma cama

3-Eis animal singular
Sem cabeça nem pescoço,
Que é por dentro todo carne
E por fora só tem osso:
O que sou?

R: Sou um carangueijo.

4-Qual é o céu que não possui estrelas?

R: O céu da boca.

5-Trabalha como um relógio
Sem ser o relógio igual;
Tem muitas raízes;
E mais não é vegetal;
O lugar onde nasceu
É onde espera morrer;
E o seu maior amigo
Nunca o desejo ver.

R: Sou o coração.

O Mistério das Cartas Anónimas

Era uma vez 5 descobridores que adoravam resolver mistérios. Os nomes deles eram Luís, Felipe, Gordo, Guida e Bé e estavam muito aborrecidos porque não tinham nenhum mistério para resolver nas férias da Páscoa.
A Bé como era irmã do Felipe foi com ele para casa e quando lá chegaram a casa viram a Gladys, que era empregada deles, a chorar porque lhe tinham mandado uma carta maldosa.
Por um lado ficaram contentes porque tinham um mistério para resolver mas por outro ficaram tristes por a sua empregada ter recebido uma carta daquelas.
Os cinco amigos pegaram na carta para ver se conseguiam encontrar pistas sobre quem as tinha enviado e passaram alguns dias sempre a seguir as pistas que iam encontrando para ver se resolviam este novo mistério.
Finalmente descobriram que tinha sido a Senhora Moon, a outra empregada da Bé e do Felipe, que tinha enviado as cartas anónimas a várias pessoas porque era má e invejosa.
Os cinco amigos chamaram a polícia e a senhora Moon foi com o inspector para a esquadra.

Pedro Cunha

O Muu-nstro do Faroeste

Pat Vina e Bo Vina viajaram no tempo até ao Faroeste em 1875, na companhia do professor Angus McMuu, depois de terem recebido um sinal dos CIA (Cornúpetos Impiedosos e Abomináveis). Lá conheceram um velho chamado Josh Hosh que ia vender a sua mina de prata a uma pessoa chamada Big Phants Barmer porque o monstro Chifreslongos andava a aterrorizar as suas terras.
Encontraram a Big Phants Barmer num bar com dois exter-muu-nadores dos CIA. Em vez de vender a mina fizeram uma aposta num jogo de snap em que se o Josh ganhasse ele ficava com a mina mais 20 mil dólares, mas se a Big Phantes Barmer ganhasse ela ficava com a mina do Josh.
Com a ajuda do McMuu o Josh ganhou com batota.
A seguir foram todos para a mina do Josh mas encontraram o monstro Chifreslongos pelo caminho e perderam-se.
O McMuu, a Bo e o Josh foram para a mina do Josh e estava lá Big Phants Barmer e um exter-muu-nador e a Big Phants Barmer atirou dinamite, o Josh escondeu-se num barril, a dinamite explodiu e o Josh foi atirado contra uma colina.
A dinamite abriu um buraco no chão e o McMuu e a Bo entraram no buraco.
Dentro do buraco existia uma aldeia subterrânea com milhares de vacas e o chefe das vacas chamava-se Byron e também estava lá o monstro Chifreslongos.
No monstro Chifreslongos abriu-se uma porta e de lá saíram vacas, o que queria dizer que o monstro Chifreslongos era uma máquina para roubar.
Pouco depois o monstro voltou e de lá de dentro saíram o Pat e o Lagosta mais as três lendas do Faroeste: Jesse James, Calamity Jane e Buffalo Bill.
Na enorme caverna, um raio lazer atingiu o tecto da caverna e a caverna começou a desmoronar-se e a toda a gente correu para a saída menos o McMuu que foi desligar o monstro Chifreslongos. Depois correu para uma pequena saída que havia do outro lado da caverna e, no exterior da caverna estava a Big Phants Barmer e dois ladrões de gado amarrados e foram presos.
Os agentes da FBI viram aquilo como um caso encerrado, voltaram para o estábulo do tempo e viajaram no tempo até ao presente.
Na quinta, os agentes da FBI descobriram que o que o fazendeiro Barmer tinha descoberto não era ouro, mas era pirite de ferro.
E os agentes da FBI ficaram à espera de uma nova aventura.


Afonso Reis

O Pai Natal que não conseguia sonhar

Era noite de Natal e todas as pessoas estavam a dormir nas suas camas. Todas menos uma… Chamava-se Miguel não conseguia dormir só pensava nas prendas que iria receber naquela noite. Até que ouviu um barulho vindo da sala. Levantou-se para ver o que tinha acontecido. Chegou à sala e viu o Pai Natal sentado no sofá e disse:
- Então o que é que se passa Pai Natal?
- Oh meu menino estou tão triste disse ele, já não consigo sonhar.
Mas isso não pode ser! - disse ele preocupado. O Miguel pôs-se a pensar e foi aí que teve uma bela ideia resolveu contar umas histórias ao Pai Natal, histórias de fadas, dragões, livros de tantas coisas que até perdi a conta. E quando deu conta o Pai Natal já estava a dormir. Cansado com aquilo tudo foi para a cama.

Tomás Sousa

O rapaz que tinha zero a matemática

Luísa Ducla Soares
(Resumo por Chantel Constantino)

O Vasco não gostava nada de matemática, mas queria ser engenheiro de pontes e astronauta, mas todos se riam dele porque diziam que os seus cálculos eram tão maus, que as suas pontes iam cair e iria parar ao planeta errado.
Nem mesmo para o bolo de anos da sua amiga Isabel, ele conseguiu fazer bem as contas dos ingredientes, e o bolo saiu cheio de gordura e ninguém gostou do bolo.
Até que um dia a sua família deu-lhe dinheiro para comprar uma Playstation e dois jogos. Ele foi a loja com um amigo e quando chegou a casa o seu avô viu que não tinha o troco certo. Triste por ter sido enganado foi ter com o amigo para lhe pedir o talão e troco que o avô lhe tinha ensinado a calcular.
O Vasco ficou a perceber que a matemática está em tudo o que fazemos, e que é bom para nós sabermos fazer os cálculos.

Phineas e Ferb – Senhores da velocidade (Parte I)

Num belo dia de Verão, Phineas e Ferb, estavam sentados debaixo de uma árvore a pensar no que haviam de fazer. Quando ouviram um sonoro rugido, eram carros a acelerar às voltas, e então Ferb teve uma ideia.
Decidiram transformar o carro de família num carro de corridas, quando a sua irmã Candace viu, resolveu ir avisar a mãe, para os pôr de castigo, enquanto isso o Phineas e o Ferb resolveram ir experimentar o carro para a rua. O Ferb tinha construído um controlo remoto e tinha posto foguetes na parte inferior do carro, e quando carregavam no botão vermelho do controlo remoto o carro subia até ao céu.
Entretanto encontraram a sua amiga Isabella e disseram-lhe que iam participar na corrida Swamp-Oil 500, e pediram para ela ser da equipa das Boxes.
O Phineas e o Ferb têm um animal de estimação que se chama Perry o ornitorrinco, que é um agente secreto, e tinha uma missão, descobrir porque é que o Dr. Heinz Doofenshmirtz tinha comprado um dirigível.
Já nas corridas, Isabella chegou com mais umas amigas para a equipa das boxes, o ruído dos motores e dos fãs era ensurdecedor. A irmã deles que queria apanhá-los para poder contar à mãe, foi às corridas, quando de repente viu o Phineas a ser entrevistado para a televisão, telefonou logo à mãe para ela ligar a televisão. Mas a mãe estava em casa da Sra. Garcia-Shapiro a jogar bridge, e não conseguia encontrar o comando da televisão.
O Perry encontrou o dirigível do Dr. Doofenshmirtz com o seu carro voador, quando lá chegou deu um salto e entrou lá para dentro. O Malvado cientista tinha um raio esvaziador, e queria esvaziar todos os pneus dos carros de corrida.
Nas corridas a equipa do Phineas ia em primeiro lugar, porque o Ferb tinha ligado uma enorme bateria para abastecer o controlo remoto, que tinha potência suficiente para abastecer um quarteirão da cidade. Quando o Dr. Doofenshmirtz utilizou o seu raio esvaziador, não acertou nos carros, dirigiu-o para as bancadas e acertou numa enorme bola de praia.
Apesar de tudo o Phineas conseguiu ganhar a corrida!
Candace foi a correr para casa para contar tudo à mãe, para ver se era desta que os seus irmãos ficavam de castigo. Ligou a televisão na altura em que os irmãos estavam a receber o troféu, mas de repente a câmara passou a filmar o dirigível do Dr. Doofenshmirtz e a mãe não consegui ver nada. Depois levou a mãe à garagem para ela ver que o carro não estava lá, mas quando lá chegou ficou muito admirada, pois o carro estava arrumado como se nada se tivesse passado. Candace não conseguia acreditar mais uma vez o Phineas e o Ferb escapavam ao castigo.

Francisco Ferreira


Uma noite de Natal

Fiz a árvore de Natal
Não ficou lá muito mal

Quando o Pai Natal chegou, ficámos muito contentes
Fomos à sala e vimos muitos presentes

O meu Pai ficou espantado,
Tanta coisa que o Pai Natal nos tinha dado!

Na primeira prenda tive carrinhos
Ao abrirmos as prendas parecíamos tolinhos

Depois as minhas primas chegaram
As prendas também lhes agradaram

E depois de tanta diversão
Ainda temos mais uma comemoração

Faz anos a minha Mãe
Uma pessoa que não se esquece de ninguém

E foi assim
Um Natal bom para mim

Na noite de consoada
Estou com a minha família amada.

David Soares



João Pastel e os Duendes do Jardim

de Michael Broad

No jardim da casa do João Pastel, há uma cabana que se chama QGJP, que quer dizer Quartel-General do João Pastel. Nessa cabana, é o gabinete privado onde o João Pastel escreve as suas histórias, faz os seus desenhos e guarda as provas das suas aventuras.
Na cabana há um sinal que tem escrito “Interdito a crescidos!”. O João passa todo o tempo livre dele na sua cabana, mas aos sábados de manhã gosta de ver televisão.
Uma manhã de sábado estava ele a ver televisão e a mãe pôs-se à frente e perguntou-lhe, se ele queria ajudar a apanhar as ervas do jardim. O João disse que não inclinando-se para a direita tentando ver o ecrã. Depois a mãe insistiu, e por fim disse que lhe pagava e ele concordou. A mãe deu-lhe o material e ele foi para o Jardim.
Quando ele estava a apanhar as ervas, ouviu coisas a cair no QGJP, espreitou pela janela e ficou tudo mais calmo. Foi em direcção à porta e abriu-a com muita força e começou a ouvir gritar uma voz rouca que dizia.
- Pirem-se, Homens!
Depois viu uns homenzinhos minúsculos que passaram a correr por baixo das pernas dele em direcção à porta.
O João fechou a porta e os homenzinhos chocaram uns nos outros. Ele baixou-se para os ver e disse:
- Duendes verdadeiros!
Esticou o dedo para tocar num deles, e o duende deu-lhe uma dentada na luva de jardinagem, que era muito grossa, e até lhe fez um buraco. O João disse:
- Não precisam de morder, eu não lhes faço mal.
- Então deixa-nos ir! – respondeu o duende.
O João não os deixou sair enquanto não lhe dissessem o que estavam ali a fazer. Eles explicaram que procuravam uma televisão, pois estavam muito aborrecidos e adoravam ver televisão. Até lhe contaram que entravam na casa das pessoas depois de elas irem dormir para verem televisão.
O João propôs-lhes um acordo. Se eles apanhassem as ervas do jardim ele deixava-os ver televisão com ele, até ao final dos programas para miúdos.
Os duendes perguntaram o que eram ervas daninhas e o João explicou que eram as plantas que não serviam para nada. Enquanto os duendes tratavam do jardim o João arrumava o QGJP. Ao fim de pouco tempo já os duendes estavam a chamá-lo porque já tinham acabado.
Quando o João viu o balde cheio de flores, saiu da cabana e olhou horrorizado para o jardim. Os duendes tinham arrancado as flores todas e deixaram ficar todas as ervas daninhas.
Depois a mãe apareceu e também ficou horrorizada, e disse:
- O que é que tu fizeste às minhas flores tão lindas.
O João Pastel disse que tinha sido o Tufa, o seu gato. A mãe não acreditou porque o gato era muito preguiçoso e nunca se mexia. Castigou o João, que não podia ir para o QGJP enquanto não plantasse novas flores no jardim.
No dia seguinte quando acordei o jardim estava cheio de flores, e sem ervas. A mãe estava com um ar tão feliz, que lhe agradeceu e o castigo acabou.
O João foi para o QGJP e encontrou e encontrou um bilhete que tinha escrito.
Obrigado pelas ervas daninhas.


Gabriel Nunes 4º C, nº 4197

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

A Anita no país dos contos

Um certo dia o Pantufa, o cão da Anita, disse:
- E se fossemos passear?
A Anita, muito cansada, respondeu que não, pois era de noite e estava chover.
O Pantufa riu-se e disse:
- Sair é irmos ler o teu livro de histórias!
- Hã! Fez a Anita.
Então a Anita começou a ler.
A história começava com um passarinho que cantava tão bem que uma bruxa velha ficou com inveja e enfeitiçou-o, transformando-o num menino.
Entretanto a Anita adormeceu…
De repente abriu os olhos e perguntou a si própria:
-Onde estou? Queres ver que estou a sonhar com a história?
Foi aí que ela ouviu um menino a chorar no meio da floresta, foi ter com ele e disse:
- O que foi Verdilhão (que era o nome do passarinho) ? Eu sei a tua história, posso-te ajudar a procurar as sete penas cor de fogo para desfazer o feitiço.
O menino aceitou.
Passado um bocado, a Anita apresentou-se ao menino e disse:
- Vamos, eu sei onde está a primeira pena. Temos de atravessar este tronco que está em cima do precipício.
- Boa! Já temos a primeira pena, disseram os dois meninos.
- A segunda pena está no gorro do gato, acrescentou a Anita.
Eles caminharam, caminharam até que chegaram junto do gato que dormia.
- Vai lá buscar a pena, Verdilhão.
De seguida foram a um castelo e perguntaram a um jardineiro onde estava a terceira pena. E ele disse que a pena estava na coroa da fada Angelina. Eles lá foram tirar a pena.
- E a terceira pena já está, disseram eles.
A seguir foram à árvore das fadas da floresta e conseguiram a quarta pena.
Depois foram a um sítio onde havia um dragão a guardar a quinta pena. O dragão deitava fogo pela boca, mas o Verdilhão conseguiu ir buscá-la.
A sexta pena estava no fundo do mar, dentro de uma concha. Eles nadaram até ao fundo, agarraram na concha, abriram-na e tiraram a pena.
A última pena tinha a bruxa velha que enfeitiçou o Verdilhão.
-Verdilhão, disse a velha. Nunca irás conseguir ter esta pena e voltar a ser um passarinho.
De repente o gigante, para ajudar a Anita e o Verdilhão, foi muito devagarinho por trás da velha, tirou-lhe a pena e entregou-a aos dois meninos.
A Anita, muito agradecida, deu um beijinho ao gigante e o menino voltou a ser um passarinho e começou a cantar.
A Anita muito feliz acordou e contou a sua aventura ao Pantufa, que lhe pediu para na próxima vez não “partir” sem ele.

Marta Ruivo, 4.º C

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

João Pastel - A cozinheira robô

De Michael Broad

Na aula antes do almoço, João Pastel estava a trabalhar e de repente começou a cheirar a couves. Quando tocou, os alunos foram almoçar, mas a professora chamou o João Pastel. Deu-lhe um papelinho para ele dar à D. Farinha, a cozinheira. No papelinho estava escrito para a cozinheira lhe dar mais couves e na última linha dizia “P.S. João, ler os recados de outras pessoas é uma grande falta de educação!”.
Quando foi a vez do João Pastel receber a comida, deu o papel à D. Farinha, ela pôs-lhe muitas couves no prato, ele saiu da fila e a cozinheira agarrou-lhe no braço e continuou a pôr couves no prato. O João lançou o prato por cima da sua cabeça, os alunos estavam todos a olhar para o prato a voar e nem viram a cozinheira saltar por cima do João para ir atrás do prato, que caiu em cima da professora que tinha entrado na cantina.
A professora ficou furiosa e mandou-o para a sala. De repente a cozinheira entrou na sala e continuou a dar-lhe couves, tropeçou numa couve, caiu no chão e saltou-lhe a cabeça. O João Pastel pensou:
- UM ROBÔ!
Pegou na cabeça e tentou arranjá-la, meteu-a no sítio e bateu-lhe com a concha das couves. A professora entrou na sala tirou ferramentas da secretária, abriu o painel nas costas da cozinheira e estava lá uma couve. A professora contou-lhe que tinha construído a cozinheira durante os últimos cinco anos. O João Pastel disse à professora que a cozinheira não era capaz de fazer batatas fritas, então a professora programou a D. Farinha para fazer batatas fritas perfeitas.

4197 Gabriel Nunes – 4º C

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Geronimo Stilton Naufrágio na ilha dos piratas

Geronimo Stilton acordou e viu a sua irmã toda contente, que lhe piscou o olho e lhe disse que iam de férias para as ilhas piratezas e Geronimo recusou porque queria ir para a Pensão Ratini, mas teve que ir na mesma porque o seu sobrinho, o seu primo e a sua irmã queriam.
No caminho o helicóptero onde iam despenhou-se e eles e o Comandante do helicóptero foram dar a uma ilha. De seguida, encontraram uns senhores com um mapa de um tesouro. Com a ajuda do comandante conseguiram ficar com o mapa. O mapa dizia para eles irem para uma pedra em forma de canhão. Nesta pedra, estavam escritas informações de como ir para o tesouro. O Geronimo, a sua família e o Capitão conseguiram entrar para um buraco que dava para um túnel que os levava até um galeão. Aquele galeão tinha pertencido a um grande Pirata chamado Patadeprata e que conquistou muito ouro. Geronimo descobriu que aquele Pirata era da família dele porque tinha o apelido de Stilton e que o bis-bis-bis- bis-bis-bis- bis-bis-bis-bisavô do seu bisavô era primo do pirata! Começaram a lavar o Galeão que estava muito sujo e aí descobriram que era todo feito de ouro maciço. No caminho para casa apanharam uma grande tempestade que foi tão grande que o sobrinho do Geronimo quase caiu ao mar. Felizmente conseguiram salvá-lo. Depois de chegarem a casa foram ao Museu Nacional de Ratázia doar o Galeão. Quando voltaram para casa o Comandante e a sua família ligaram a perguntar se podiam ir lá a casa e Geronimo Stilton desmaiou quando viu quantos eram!


David Soares

Gatinho mágico “confusão na aula”

Esta história fala de uma menina que vai para um colégio interno e lá encontra um gatinho muito querido de quem se torna muito amiga. Esse gatinho, o Flame, tem um segredo. Ele é um leão e é o herdeiro do trono do leão, só que anda disfarçado de gatinho, porque ninguém pode saber.

Claro que, a vida da menina se torna muito mais divertida quando Flame, o gatinho mágico aparece. No entanto, existe um problema, porque Keera, uma colega má, quer descobrir com quem é que ela anda a falar às escondidas, o que não é nada bom, porque Keera pode contar tudo à Directora, mas Sasha, a sua melhor amiga, vai fazer tudo para a ajudar.
Beijinhos,

Mariana Serra

O fantasma do Grande Hotel

Geronimo levanta-se e vê na televisão que um fantasma assombra o Grande Hotel de Ratázia. Ele e o seu amigo decidiram ir investigar.

Quando chegam estão todas as pessoas do hotel a ir-se embora, sendo eles os únicos a entrar. Já lá dentro perguntaram se podiam alugar um quarto.

Já quando era de noite o fantasma apareceu. Como ele tinha uma tinta florescente poderam segui-lo até ao sótão e viram as correntes de plástico que o fantasma usava, entre outras coisas.

A seguir foram a uma loja de partidas e perguntaram se alguém tinha comprado os objectos que eles tinham visto no sótão e o senhor da loja, que era amigo do primo do Geronimo, disse que não. Ao sair da loja viram o irmão da directora do grande hotel dentro de um carro amarelado da cor do queijo e o carro seguia em direcção do Grande Hotel. Seguiram-no e entraram no hotel. Nessa altura apareceu o fantasma e o Geronimo precipitou-se sobre ele e retirando-lhe a máscara apercebendo-se que era a directora do hotel que tentava apoderar-se do hotel.

Diogo Esteves

O Dragão

Ching- Ling era uma menina que vivia na China e que acreditava em dragões. Na escola a professora dizia-lhe:
- Ching-Ling, onde é que tu tens a cabeça? Só me apresentas redacções de dragões, aguarelas de dragões. E de ciências naturais, que aprendes tu? Apenas o capítulo dos répteis.
Ching-Ling tinha muitos animais como lagartos, bichos-da-seda, lagartixas, osgas, peles de cobra e camaleões, guardados em caixas. Mas o que ela queria era encontrar um dragão.
Quando saia da escola, Ching-Ling embrenhava-se pelo atalho da floresta, até a uma clareira rodeada de enormes pedras aguçadas chamada “Clareira dos dentes de Dragão”, à espera de encontrar um dragão. Até que um dia viu um pequeno réptil, com quatro patas curtas e um par de asas rugosas.
E então diz para ela: - É um dragão, é mesmo um dragão!
Levou-o para casa e guardou-o dentro de uma lata de bolachas. A sua colecção de animais era digna de exposição.
Um dia apanhou uma terrível constipação, porque saiu para ir buscar comida para os seus animais, e apanhou muita chuva. Ching-Ling teve que ser internada no hospital, mas antes de ir soltou todos os seus animais menos o dragão.
Ching-Ling levou o dragão para o hospital e teve que o esconder debaixo dos lençóis. Quando chegava a noite, o dragão parecia louco porque tinha fome, saltava e esgravatava com as unhas no colchão e atirava-se em corridas desesperadas. Então ela atou-lhe um cordel e deixou-o ir à procura de comida. Já de madrugada enrolou o cordel, até o dragão chegar ao pé de si, abriu-lhe a boca e encontrou-a cheia de comprimidos e com a barriga dilatada.
Quando a Ching-Ling saiu do hospital levou o pequeno dragão na algibeira, mas com o efeito dos comprimidos, o dragão foi ficando cada vez maior, com a pele mais escamosa e dura, e quando abria a boca deitava um bafo quente. Aprendeu a ler e obedecia a ordens, aprendeu a cozinhar e lava a loiça. O Dragão levava a Ching-Ling à escola, e os seus amigos ficavam maravilhados.
Como já não era possível esconde-lo, e como a notícia se espalhou, a China considerou o dragão, Património Nacional. Jornalistas, fotógrafos, televisões, cientistas e turistas todos foram visitá-lo à aldeia de Ra-ta-chum. O dragão foi metido numa grande jaula, e Ching-Ling ficou triste porque estava longe do seu amigo.
Um dia foi visitá-lo, entrou para dentro da jaula e dei-lhe um abraço e exclamou:
-Tu tens que ser livre. Foge! Foge!
Então o dragão deitou um relâmpago de fogo que derreteu a jaula, e voou alto, alto, alto, longe, longe, longe e nunca mais ninguém o viu.

Francisco Ferreira





O Príncipe da Pérsia

Era uma vez um menino muito pobre, chamado Dastan, que vivia na Pérsia. Um dia o Rei da Pérsia estava a andar de cavalo no mercado da cidade de Nasaf e encontrou o Dastan e um amigo a fugirem dos seus guardas. O rei já tinha dois filhos mas como achou o Dastan muito corajoso e gostou dele, adoptou-o.
Passado doze anos, os três irmãos iam atacar a cidade de Alamut com as suas tropas porque o seu tio Nizam lhes tinha dito que o povo de Alamut andava a entregar armas aos inimigos do Rei Sharaman. Dastan foi o primeiro a avançar com as suas tropas e a entrar nas muralhas do castelo.
Quando conseguiram conquistar Alamut, foram comemorar e o rei da Pérsia decidiu que um dos filhos ia casar com a princesa Tamina que era a rainha de Alamut. Todos tinham um presente para entregar ao Rei Sharaman menos o Dastan. Tus que era o irmão mais velho de Dastan deu-lhe um manto para ele dar ao pai. Quando Dastan entregou o manto ao rei, o rei vestiu-o e começou a gritar porque o manto estava envenenado e começou a arder. O rei Sharaman morreu.
Nizam começou a dizer que Dastan era um assassino e como toda a gente pensou que tinha sido ele a matar o rei, Dastan agarrou em Tamina e fugiu.
Passado 3 dias foi o funeral do rei e Dastan foi lá disfarçado para tentar explicar ao tio que não tinha sido ele a matar o rei e reparou que o tio tinha as mãos queimadas. Nizam não acreditou em Dastan e chamou as tropas para o apanhar mas Dastan fugiu a tempo . Dastan percebeu que Nizam era o assassino do rei porque tinha as mãos queimadas do veneno que tinha posto no manto.
Passado algum tempo, Dastan foi falar com o seu irmão mais novo para lhe contar o que tinha descoberto e mostrar-lhe que era inocente. Garsiv acreditou nele mas também foi morto pelos assassinos de Nizam. Dastan foi pedir ajuda a Tus, o outro irmão, para este virar as tropas contra Nizam. Tus, que era agora o novo rei, também acreditou em Dastan e mandou as tropas prender Nizam que acabou por morrer.
Dastan casou com Tamina e ficaram felizes para sempre.


Pedro Cunha

A maratona mais louca do mundo

Era uma calma manhã de quinta-feira, de Julho. Como de costume eu [o Geronimo] ia apanhar o autocarro para ir para o Diário dos Roedores, onde trabalho. Quando cheguei à paragem já o autocarro tinha partido e tive de fazer uma corrida para o apanhar, mas fiquei sem fôlego. Então exclamei: “Bolas, estou mesmo em má forma”.

Quando entrei no escritório encontrei: a minha irmã Tea a andar de mota, o meu primo Esparrela a comer uma sandes toda feita com mozzarela e o meu sobrinho Benjamim … não sei a fazer o quê.

De repente entrou no meu escritório um velho amigo chamado: Rataldo Rock. O Rataldo disse que não sabia que eu ia entrar na maratona mais louca do mundo. Eu achei que ele estava a gozar comigo, porque eu não me tinha inscrito na maratona. Mas ele mostrou-me a ficha de inscrição e estava, mesmo, lá escrito o meu nome.

Então ele disse logo: “Tens que fazer 5 horas de treino intensivo todos os dias, começando agora”. Fui logo para casa vestir o fato de treino para começar a treinar, mas passado meia hora já estava todo partido. Então perguntei ao Rataldo se podia comer uma sandes com mozzarela extra e ele exclamou com uma voz mandona: “Guloseimas não, só vegetais e peixe.” Nesse momento desmaiei e tiveram que chamar o 112. Quando acordei no hospital tinha o Rataldo à minha espera. O malandro disse-me logo: “Vamos continuar o treino”. Mandou-me para o ginásio levantar cem, duzentos e até trezentos quilos.

Na manhã seguinte o Rataldo acordou-me às 6 da manhã para ir ver os desportistas que estavam no campo de jogos a treinar. Eram tantos que eu quase ia desmaiando outra vez.

Voltei para o meu bairro para dar 50 voltas ao quarteirão e subir as escadarias enormes da biblioteca.

Mas só passados 20 dias é que consegui fazer o exercício inteiro sem desistir. Fiquei tão contente que era capaz de matar o meu avô naquele preciso momento.

Quando o treino acabou o Rataldo disse que agora era hora de ir para o outro lado da ilha dos ratos para a maratona. Tínhamos que estar lá um dia mais cedo e não podíamos correr qualquer risco.

Quando chegamos fui logo para o hotel dormir. Assim, no dia seguinte estaria com muita energia para a maratona.

Chegou o grande dia. Eu ia preparado para a maratona e quando cheguei já estava lá muita gente. Não tardou muito até darem o tiro que anunciava a partida.

Passei por muitas dificuldades, mas no fim da maratona consegui vencer. Medalharam-me a mim e aos outros 2 vencedores e no fim cantaram o hino de Ratázia em nossa honra.


O hino de Ratázia

Mil caudas se erguem orgulhosas,

mil vozes guincham em coro,

mil bigodes vibram audazes,

mil patas levantam

tua bandeira amarela.

Sob a pelagem

mil corações por ti batem,

ó doce, doce Ratázia…



João Pedro Centeno

Geronimo Stilton O templo do rubi de fogo

Tratava-se de mais um dia normal na vida do Geronimo Stilton, quando ao chegar ao escritório encontrou um sobrescrito. Era uma carta do seu amigo Professor Volt, a convidá-lo para ir ter com ele à América do Sul. Dentro do sobrescrito estavam quatro bilhetes de avião para o Geronimo e a sua família.
Decidiram viajar e ao chegar à América do Sul, aterraram numa aldeia em que a regra de vida era divertirem-se à grande. O Geronimo visitou várias praias até ter optado por uma que era um pouco ventosa. Nessa praia, apareceu um papel a voar que era um bilhete do Professor Volt, que dizia para a família se encontrar com ele nas margens do rio Amazonas.
Então, lá foram para a margem do rio e à hora marcada lá estavam. De repente apareceu um submarino amarelo em formato de queijo que era do Professor Volt. Andava à procura do rubi de fogo. Chegaram a uma aldeia em que o chefe lhe disse que não havia nenhum rubi de fogo. Enquanto permaneceram na aldeia, o Geronimo ensinou a filha do chefe a ler, algo que ela queria aprender há muito. No entanto, continuaram secretamente à procura do rubi.
Durante as noites que passaram ouviram barulhos esquisitos a horas estranhas. Certa noite decidiram investigar, era um grupo de madeireiros a cortar árvores. No dia seguinte, viram que o templo ficava ao pé da aldeia dos madeireiros, mas conseguiram entrar no templo sem ser vistos.
Encontraram um rubi gigante a tapar um poço. Quando o retiraram, jorrou uma coluna de fogo que chamou a atenção dos madeireiros. Os madeireiros correram para o templo e capturam o Geronimo e a sua família, tendo reparado que havia uma torneira donde saia petróleo. Os madeireiros fugiram com o rubi, mas com intenção de voltar para explorar o petróleo.
O Geónimo e sua família foram salvos pela filha do chefe. Mais tarde descobriram uma passagem secreta que os conduzia ao verdadeiro rubi.
No caminho até à aldeia viram que, ao fugir, os madeireiros tinham sido capturados numas armadilhas que a filha do chefe tinha preparado para proteger o rubi. Entretanto, chamaram a polícia que prendeu os madeireiros. Estes eram procurados pela polícia à bastante tempo por andarem a destruir a floresta e os animais que nela vivem.


Informação adicional:
A Amazónia é a região que se estende em volta do rio Amazonas. Tem uma superfície de 6000 milhões de quilómetros km2. É coberta por uma floresta muito densa chamada pluvial porque ali chove muito. O ar é sempre muito húmido. Faz calor, com a temperatura a oscilar entre os 25º e os 35º centígrados. Esta floresta é ainda hoje habitada por algumas tribos de índios. Vivem ainda nessa floresta muitos animais esquisitos, como a aranha come pássaros e a tarântula. Esta floresta está em perigo porque se cortam, ilegalmente, as árvores para abrir campos de cultivo e para recolher madeiras preciosas.
Esta floresta é muito importante porque ajuda a preservar o ambiente e a manter em equilíbrio o clima do planeta, contribuindo para mitigar os efeitos das alterações climáticas.

Afonso Coalho
4º C

Gerónimo Stilton nº 21

A aventura no mundo subterrâneo

Eu, Gerónimo Stilton, vou-vos contar como foi a minha aventura no mundo subterrâneo.
Um dia de madrugada quando estava a sair de casa, notei que estava muito nevoeiro e cheirava mal.
Toda a gente dava a sua opinião sobre a razão do mau cheiro e começavam a pensar em ir para outra cidade, até puseram as casas à venda.
Uma semana depois, estava a ir para casa, quando me pareceu que era seguido. De repente, vi uma bananeira a correr… Era o meu amigo Abelhudo a pregar-me uma partida. Eu apanhei um grande susto, pois nunca fui um redor muito corajoso!
Ele é detective privado e por isso queria desvendar o caso do mau cheiro e convidou-me para ir com ele. O Abelhudo disse para, no dia seguinte, eu ir ao escritório dele para ver como íamos fazer.
Conversa-mos e chegámos a uma conclusão, que devíamos começar por ver no esgoto.
No esgoto número 13, começámos a ouvir barulhos esquisitos. Abrimos uma porta e vimos uns olhinhos a piscar. De repente acenderam as luzes e umas ratazanas matulonas levaram-nos para junto da Rainha do mundo subterrâneo.
A Rainha, que se chamava Fedoríquia XIII, a certa altura contou-nos porque cheirava tão mal e explicou o seu plano:
Fase 1 - Lançar balões de mau cheiro para o mundo de cima;
Fase 2 - Por causa do mau cheiro, todos vendiam as casas que seriam todas comparadas por ela, mas com dinheiro falso;
Fase 3 – Assim conseguiria governar o mundo de cima.
O Abelhudo, rapidamente, ligou a ficha do mp3 à coluna musical que estava no trono da Rainha e pôs o som no máximo, começou a cantar rock e pediu à Rainha que dançasse. A princípio, ela não queria mas todos diziam para ela dançar e lá foi ela.
Depois da dança perguntou ao abelhudo quando iam casar. Ele ficou a pensar na Tea (que é a minha irmã) pois gostava dela. Passado um bocado a Rainha disse assim:
- Vai ser amanhã.
Saiu da sala real e foi preparar-se para o dia seguinte.

O Abelhudo, irritado, fugiu e pegou num barco para se ir embora do esgoto. Eu ia com ele, mas tive de ir a fazer ski pois não tive tempo de ir lá para a frente.
Depois pegámos num avião que tinha o formato de morcego e voámos para a saída do esgoto.
A Rainha que nos perseguia no seu avião.-morcego conseguiu sair do esgoto atrás de nós. Como o sol estava a nascer, a rainha e os seus guardas não conseguiam ver nada, pois não estavam habituados a tanta luz.
Aí ela percebeu que não conseguia governar o mudo de cima. Desistiu do seu plano mas não do seu amor pelo Abelhudo. Quando voltaram para o mundo subterrâneo, a Rainha gritou:
- Não vou desistir de ti, meu amor!


Marta Ruivo, 4.º C


Ricardo o pescador de baleias

Era uma vez um rapaz chamado Ricardo, era um miúdo que trabalhava num barco, mas os tripulantes diziam que ele só arranjava problemas. Ele fazia os trabalhos dos outros e trabalhava na cozinha, também queria ser crescido.
Um dia os tripulantes foram pescar baleias e Ricardo ficou a trabalhar. Quando chegaram foram limpar o barco.
Quando chegaram a terra ninguém o queria como companheiro, nem no mar.
No dia seguinte foram pescar baleias e o Ricardo escondeu-se no barquinho. Quando Tomás descobriu o Ricardo, quis pôlo no barco mas não pôde porque já tinham pescado a baleia ,e tinham acertado no sitio certo.
A baleia fez muita força e Tomás caiu para o mar, mas Ricardo cortou a corda e salvou Tomás.

Eles ficaram os melhores amigos abordo.

João Ricardo

Casamento de sonho

O texto fala de uma menina que se chama Poppy. Ela organiza o casamento da prima Dedal com a ajuda dos seus avós.
Depois das decorações feitas, chegou o mais importante: Os vestidos das damos de honor. A Poppy e a sua amiga foram experimentá-los, mas a Poppy quis também vestir o vestido de noiva da sua prima Dedal. Ficava-lhe muito bem. Mas de tão contente que estava, o vestido rasgou-se. Ficou aflita. Foram contar à Dedal. Mas esta estava tão contente que não se conseguiu aborrecer e resolveu coser o vestido. No dia do casamento, ninguém reparou e o correu tudo muito bem. Os noivos foram felizes para sempre!


Maria Adrião Tomaz

As aventuras do pequeno cavaleiro


Era uma vez um menino, filho de uma das cozinheiras do rei mais conhecidas. Nesse dia, o filho (que se chamava Artur), tinha ido visitar o reino (Muralhas). Quando entraram na cozinha, a mãe do Artur (mais conhecida por Maria Doceira) começou a preparar o pequeno-almoço do rei. Entretanto um cozinheiro perguntou ao Artur:
- O que queres ser quando fores grande?
- Eu quero ser Cavaleiro. – disse o Artur sentando-se num banco.
Passado algum tempo, Maria Doceira pediu:
-Chegas-me a farinha, meu filho? Está mesmo à tua beira.
Distraído, Artur caiu do banco e derrubou a farinha toda.
-Artur! – gritou Maria Doceira – vai já ao poço lavar-te com água.
Às tantas, o Artur, perdeu-se pelos longos corredores do Castelo.
De repente Artur viu varias armaduras de vários cavaleiros antigos na história de Muralhas: o 1º foi O destemido; 2º Dinis, o petiz; Carlos o Desastrado e, por fim, o actual, Afonso, o audaz.
Para um menino que sonhava um dia ser cavaleiro, esta galeria era um tesouro. Esquecendo-se onde estava, o Artur decidiu experimentar um elmo (uma armadura) …
Afonso de Muralhas acabava de se levantar da cama após uma bela manhã de sono. Bem-disposto e adivinhado já um pequeno-almoço delicioso, cantarolava:
- Está na hora! Está na hora! É preciso acordar. Vamos depressa para a mesa para o pequeno-almoço devorar! …
De repente, Afonso de Muralhas reparou no Artur e pensou que ele era um fantasma. -Socorro! Socorro! Fantasmas! Fantasmas! Guardas! Guardas!
Artur com medo dos guardas abriu a primeira porta que encontrou e escondeu-se lá dentro.
- Olá, anda lavar-te – disse uma rapariga.
Mais tarde:
- Ireis perdoar o nosso filho? – perguntou aflita a Maria Doceira.
- O Artur está perdoado! – interveio a Isabel, a filha de Afonso de Muralhas, com um sorriso no rosto.

Autor: Daniel Joris
Ilustrador: Frédéric Tessier

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

O meu dia-a-dia na escola

Todos os dias acordo quando o meu despertador toca. (É a minha mãe).
A seguir levanto-me, vou tomar banho e depois vou-me vestir. Tomo o pequeno-almoço e vou lavar os dentes.
Estou pronta(o) a sair!
Venho para o colégio com o meu pai ou com a minha mãe.
Quando chego tarde vou logo para a aula, mas quando chego cedo vou brincar um bocadinho para o recreio com os meus colegas.
As aulas começam às 8h30m e começo logo a trabalhar até ao recreio das 10h.
Durante o recreio brinco com os meus amigos ao quinze ou jogamos à apanhada.
Quando toca faço fila e volto para as aulas. Só volto a descansar quando toca para o almoço.
Durante o intervalo do almoço, vou almoçar e vou brincar até tocar. Há dias em que tenho actividades desportivas, ginástica, ténis, xadrez etc…
Recomeço as aulas às 13h30m e termino às 16h.
Vou lanchar e a seguir vou brincar até tocar para o estudo. No final do estudo vou para casa, tomo banho e a seguir vou jantar.
Depois do jantar vejo um pouco de televisão e depois vou dormir.

E assim são os meus dias de escola!

4ºC

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

O Galeão dos Gatos Piratas

O Geronimo Stilton acorda vai ver como e que está o tempo e vê uma multidão de gente com placas a dizer: "queremos o Geronimo Stilton! Depois Geronimo vai para o trabalho. À tarde chega a casa e encontra o seu primo Esparrela com os pés em cima da secretária e o telefone no ouvido. Pergunta-lhe com quem é que ele estava a falar e o primo responde: "estou a falar com os teus admiradores pessoais". E o que lhes estás a dizer? "Estou a dizer que as tuas páginas amarelas não valem nada." Desliga já esse telefone, disse o Geronimo, espera, disse o Esparrela, que é o cozinheiro mais famoso da Ratázia.

No dia seguinte o Geronimo, a Tea, o Esparrela e o Benjamim, encontraram-se na praia e entraram num balão de ar e levantaram voo e já no alto mar viram uma espécie de ilha, aproximaram-se e viram que aquilo não era uma ilha, mas sim o galeão dos gatos piratas e de repente os gatos piratas começaram a atirar canhões ao balão de ar e este caiu à água e os gatos atiraram um gancho para o Geronimo e os seus amigos e levaram-nos para o seu galeão.

Pouco tempo depois apareceu o chefe de todos eles, chamava-se Pirata Negro e fez de Geronimo, Tea, Esparrela e Benjamim, prisioneiros da sua nave e o Pirata Negro disse: "Vamos vos comer..." depois um rato todo esfarrapado levou-os para uma prisão no alto do galeão. Já de noite eles tentaram arranjar um plano, como a Tea, o Geronimo e o Esparrela estavam todos a falar, o Benjamim interrompe e disse: "tenho uma ideia, eu li um livro que se chamava "Memórias Aventurosas de um roedor sem medo". O plano era: o Esparrela fingia que saia pela janela e o Geronimo e a Tea começavam a cantar música tradicional dos ratos e depois o Benjamim daria ordem para sair.

No dia seguinte fizeram tudo como planeado. conseguiram escapar, mas de repente pensaram numa coisa, tinham que tirar os gatos do galeão, então o Esparrela tocou na parte de cima da prisão e disse: "Ai isto queima! foi nesse preciso momento que o Geronimo teve uma ideia, que era assim, ao fim do dia punham umas cinzas em cima da prisão e passado um bocado aquilo começava a arder. Mas como é que apagamos o fogo? perguntou o Geronimo, ainda bem que eu trago sempre uma mangueira portátil.

Passado um bocado o galeão começou a arder e os gatos atiraram-se para a água, até o Pirata Negro se atirou. Depois apagaram o fogo e foram com o galeão até Ratázia e quando chegaram, os ratos pensavam que eram os gatos, mas depois viram que eram os seus amigos Geronimo Stilton, a Tea, o Esparrela e o Benjamim e começaram a festejar. Depois de terem chegado, o Geronimo já sabia o que é que ia escrever para as páginas amarelas e o ttulo era : "O galeão dos gatos piratas".


Diogo Esteves

O diário de um banana 3 – A última gota

Este livro fala sobre um rapaz cheio de problemas. Tem dois irmãos, o mais velho está sempre a implicar com ele e o mais pequenino mesmo quando faz asneiras os pais desculpam-no sempre.
Um dia eles foram ao cinema e o Pai viu que o rapaz que pedia os bilhetes era um adolescente que costumava ser um arruaceiro. Agora ele estava bem comportado. Começaram a conversar e o Pai descobriu que ele andava na escola militar.
O Pai do Greg começou a pensar em inscrever os filhos nessa escola.
O Greg tentou evitar a ida para essa escola, pedindo ao pai para ir para os escuteiros e assim podia mostrar que era um rapaz bem comportado.
O Greg tem um amigo muito esquisito com quem vai todos os dias para a escola. Na escola havia uma rapariga muito especial de quem o Greg gostava, ele estava sempre a tentar impressioná-la.
No fim do livro o Pai desiste de o mandar para a escola militar.

Gabriel Nunes, 4º C, 4197

Concerto no Centro Cultural da Malaposta

Olá amigos!

No dia 25 de Setembro fui ver um concerto ao Centro Cultural da Malaposta. Uma senhora cantava e um senhor tocava piano. O senhor que tocava, foi professor de piano do meu pai. A cantora e o pianista actuaram muito bem. Cantaram e tocaram músicas portuguesas, brasileiras, francesas e jazz. Gostei especialmente da canção francesa da autoria de um senhor belga chamado Jacques Brel.
Já no final do concerto as folhas das músicas caíram dum suporte para pôr as pautas, mas a cantora não se atrapalhou.
Quando acabou a apresentação, fomos cumprimentar o professor de piano do meu pai.

Ana Luísa Machado

Cuidado com o rato zarolho

Este livro conta mais uma aventura do Geronimo Stilton, que estava de férias e foi à banca dos jornais à procura do jornal mais famoso da ilha dos ratos, o Diário dos Roedores do qual ele é Director. Mas não havia nenhum jornal porque um rato de um só olho levou todos os jornais para reciclar, e ofereceu dinheiro a quem vendesse o seu jornal o Guincho da Ratazana. Também os livros das edições Stilton desapareceram e foram substituídas pelas edições Guincho, e até o escritório do Diário dos Roedores e o banco de Ratázia foram comprado pelo rato de um só olho. O Geronimo ficou arruinado.
Para ajudar a resolver o assunto o Geronimo chamou o rato Ratigónio, que lhe disse que era preciso vender e que também precisavam de uma nova sede. A Ratela lembrou-se que tinha um primo o Farinôncio Farinaço que era padeiro e tinha uma cave enorme e que podiam ir para lá. Marcaram uma reunião com todos os colaboradores do Diário dos Roedores e nessa noite saíram todos para a rua para vender os jornais e livros, porque queriam salvar a editora do Geronimo Stilton.
Mas o dinheiro que fizeram com as venda não chegou e o Ratagónio lembrou-se de inscrever o Geronimo num concurso televisivo chamado “ Ratoeira para ratos”, um concurso de horror com perguntas de cultura onde se ganhava um milhão de moedas de ouro, e o concorrente ficava sentado numa ratoeira para ratos e quando dava a resposta errada, a ratoeira belisca-lhe a cauda e às vezes até a cortava. Mas o Geronimo com é um rato muito intelectual e com uma cultura impressionante, conseguiu vencer o concurso e ganhou um milhão de moedas de ouro, ficando riquíssimo.
Assim que saiu da televisão foi ter com o rato de um olho só, que se chamava Enxaguíno Enxaguono, para recuperar o seu escritório e a sede do Diário dos Roedores. No final o Geronimo e o Enxaguíno ficaram amigos e criaram uma nova editora chamada Top-Art, que iria publicar livros de arte.


Francisco Ferreira

Fahri e o fio vermelho dos três destinos

Numa terra chamada Cordufo vivia um homem que criava e ensinava cavalos.
Um dia a sua mulher gerou um filho que deram o nome de Fahri, esta palavra significa famoso na linguagem do País. O menino cresceu e quando fez cinco anos recebeu um potro com pelagem vermelha a que deram o nome de Aki o Vermelho.
Um dia Fahri ao falar com o seu Tio, este disse-lhe que estava na hora de encontrar uma companheira para o seu futuro, aconselhando-o a prestar menos atenção aos cavalos e mais atenção às meninas com que se cruzava.
Como não se cruzou com meninas interessantes em Cordufo, foi aconselhado pelo Tio a viajar com o seu cavalo Aki o Vermelho e a levar a sua melhor lança.
Fahri assim fez.
Iniciou então uma viagem com o seu leal cavalo e, tendo vivido muitas aventuras, conheceu várias meninas e Povos, enfrentou ladrões e leões e conheceu no País dos Jardins Verdes o amor da sua vida, a Kayabi.

Beijos e abraços,
Rodrigo

O Mistério da Pirâmide de Queijo

Numa grande manhã de verão o telefone do Gerónimo tocou. Cansado atendeu e do outro lado uma vós exclamou:
- Vem já para o escritório!
Depois desligou. O Gerónimo calçou as pantufas e quando olhou para o relógio eram 6 da madrugada. Descalçou as pantufas e voltou para a cama.
Passadas duas horas foi para o trabalho e quando chegou não estava lá ninguém a não ser o seu avô. O Gerónimo perguntou onde é que estavam os outros e o avô respondeu:
- Despedi-os! Temos de parar de gastar tanto dinheiro!
- Então quem é que vai fazer o jornal? Perguntou o Gerónimo.
- A nossa família! Respondeu o avô.
Nesse momento entraram a Tea, o Esparrela e o Benjamim. O avô disse:
- A Tea vai ficar encarregue das contas, o Esparrela da comida e o Bejamim vai ser o meu assistente.
- E eu? Perguntou o Gerónimo
- Para ti tenho uma tarefa secreta!
- É o quê? Perguntou o Gerónimo.
- Vais ao Egipto! Respondeu o avô ao mesmo tempo que lhe dava os bilhetes .
-Fazer o quê?
- Então vais ter com um professor que te lá vai mostrar as pirâmides e vais também conhecer um produto secreto do Egipto.
- Ok.
O Gerónimo foi logo para o aeroporto meteu-se dentro do avião e partiu, quando chegou lá o professor apresentou-se e depois pergunto ao Gerónimo: Queres vir visitar as pirâmides do Egipto? Claro que sim respondeu o Gerónimo.
Então montaram uns camelos e foram. Quando chegaram lá entraram por um túnel secreto e o professor disse:
Segundo a lenda quem achar um túmulo de um faraó cai-lhe uma grande maldição.
O professor disse que tinha achado um túmulo de um faraó á um mês mas ainda não lhe tinha acontecido nada. Logo depois o professor bateu com a cabeça no chão e ficou tudo escuro.
Passado um bocado as luzes acenderam novamente e o Gerónimo viu o professor deitado no chão desmaiado. Levou-o para a saída.
Quando o professor acordou não se lembrava de nada. Então o Geronimo teve a explicar ao professor tudo.
Depois olhou para o relógio e viu que tinha de voltar para casa. Então voltou de barco e quando lá chegou ele e os familiares chegaram à conclusão que precisavam dos ratos para fazer o jornal.
Foi então que tiveram uma ideia para recuperar os ratos que trabalhavam no escritório. Deram um bilhete ao avô para ele andar num cruzeiro durante um mês. O avô claro que não pode desperdiçar esta oportunidade e foi logo a correr para o cruzeiro
O Gerónimo pegou logo no telefone e ligou a todos os que trabalhavam no escritório a contrata-los.

Tomás Sousa

O mistério da ruiva Ifigénia

Tudo começou com dois irmãos a apostar que a Ifigénia tinha mudado…
Oh! Pois, desculpem. Vocês não sabem quem é a Ifigénia. Ela é uma pessoa que refila com tudo e mais alguma coisa.
Como estava a dizer, a Maria David propôs ao seu irmão, Gabriel, a aposta de que a Ifigénia estaria com bom feitio. Mas ele recusou, porque pensava que Ifigénia não iria mudar nunca.
Os pais destes irmãos eram comerciantes de feiras e era lá que a Ifigénia aparecia sempre. A família chamava à sua carrinha “Pérola dos Enxovais”.
Um dia o Gabriel propôs ao pai vender brinquedos. O pai concordou com uma condição.
- Qual? – Disse o Gabriel.
- Se os meninos encomendarem os brinquedos antes.
- Está combinado.
Quando foi a feira seguinte, o Gabriel vendeu os brinquedos todos e ficaram muito contentes.
Nesse dia, a Ifigénia apareceu e disse:
-Hoje vão jantar à minha casa.
Todos ficaram pasmados e não paravam de olhar uns para os outros. Ela não estava a refilar e estava a ser bondosa.
Quando “acordaram” aceitaram o convite e lá foram.
Estavam a entrar em casa da Ifigénia e ela disse:
-Ponham a mesa que eu vou à cozinha.
Depois de pôr a mesa e enquanto esperavam, a Maria David disse:
- Olha Gabriel e se nós tivéssemos apostado…

Marta Ruivo

A minha Bruxa Teimosa

Esta história fala de um gato e de uma Bruxa.

Era uma Bruxa não queria ser uma bruxa. Um dia, ela tinha fugido para o clube de vídeo. Pelo caminho encontrou um grupo de crianças, seguiu-as até à biblioteca para ouvir a história do dia e transformou-se numa planta de vaso para poder escutar sem as assustar. Mas o pior estava para vir: as histórias eram todas sobre princesas lindas que casavam com príncipes maravilhosos. Então ela mandou o seu gato escrever uma carta para o palácio, pedindo que o príncipe viesse encontrar-se com ela. E ainda há mais: ela esteve a treinar para se parecer mesmo como uma princesa.

Uma amiga do gato que se chama Grimey e ele estiveram a prepara um feitiço para ela ficar muito feia e ir montada num cavalo de pau. E assim foi! Ela foi para o palácio. Mas, TRAGÉDIA! O príncipe gostou dela mesmo feia e montada num cavalo de pau. Mas quando ele quis desafiar o Dragão do Submundo das Bruxas, que não a deixa dormir durante a noite com o seu ressonar, começou a tremer como uma gelatina! Isso fê-la desconfiar que ele não era um príncipe a sério! Então, mandou o gato por dez colchões em monte com uma ervilha por baixo. Tal como nos contos de fadas, se ele realmente fosse um príncipe, encontraria logo a ervilha. Então o gato teve uma ideia! Não pôr a ervilha em lado nenhum. O príncipe deitou-se nos colchões e a bruxa perguntou-lhe se havia alguma ervilha a incomodá-lo e ele disse que não. Então a Bruxa chamou-lhe impostor e tranformou-o numa abóbora com pernas e disse-lhe para desaparecer.

Não sei o que deixou o seu gato mais feliz: ela não casar com o príncipe ou ter finalmente conseguido fazer um feitiço decente pela primeira vez desde há muito tempo!

Fim

Maria Leitão

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

A Clarinha

Esta é a história de uma princesa chamada Clarinha que há muitos, muitos anos, vivia num grande palácio, rodeado de um enorme jardim, onde a princesa adorava dar longos passeios todas as tardes, quer estivesse bom ou mau tempo. Às vezes andava a passear tão distraída, que a noite caía e só então se lembrava de regressar ao palácio.

Uma certa tarde, durante um dos seus passeios, aconteceu uma coisa diferente: Uma águia enorme, voou em direcção à princesa e quando estava já junto dela perguntou-lhe:
- Clarinha! Queres passar trabalhos em novos ou em velha?
Apesar da águia ser enorme, a Clarinha não teve medo, mas também não lhe ligou importância e regressou nesse tarde ao palácio e nem sequer comentou nada com ninguém. Mas a águia voltou no outro dia, no outro e no outro, até que a Clarinha contou à rainha, sua mãe. A rainha respondeu que na sua opinião seria melhor passar trabalhos em nova.

Naquela época, os casamentos eram combinados entre os pais dos futuros noivos desde muito cedo. Às vezes mal uma criança nascia os seus pais escolhiam-lhe logo o noivo. A Clarinha sabia que estava prestes a casar-se com o príncipe de um reino distante, mas que ela ainda não conhecia.

Entretanto, a águia voltou a aparecer com a mesma pergunta e desta vês a Clarinha respondeu que preferia passar trabalhos em nova. Nesse instante, a águia pegou na Clarinha e levou-a nas suas garras enormes e só a largou quando chegou ao reino do príncipe com quem Clarinha estava prometida para se casar. Sozinha na rua, com fome, com frio e longe do seu palácio, para onde não conseguiria regressar sem ajuda, Clarinha decidiu entrar numa padaria para pedir comida e abrigo, mas como não tinha dinheiro e a padeira era muito má, obrigou-a a trabalhar em troca do que precisava. Como a padeira ia viajar, deixou a Clarinha a tomar conta da loja. Entretanto, a águia veio, entrou pela janela e destruir o pão e a padaria. Quando a padeira voltou, ficou furiosa e expulsou a Clarinha.

A Clarinha pediu ajuda na peixaria mas a águia voltou a fazer o mesmo. Depois na taberna, mas a águia vinha sempre para criar-lhe problemas.

Desesperada, Clarinha foi pedir para lha darem trabalho no palácio e mandaram-na guardas as patas. Mas por muito cuidado que a Clarinha tivesse, a águia vinha todos os dias e roubava-lhe uma pata. Zangada, a rainha quis mandar Clarinha embora, mas a pedido do príncipe, em vez disso, foi posta a trabalhar como costureira.

Um dia, o príncipe disse a todas as criadas que ia visitar a princesa com que iria casar-se em breve ao seu reino e, por isso, iria trazer para cada uma dos criadas um presente. Cada uma pediu o que desejou e a Clarinha pediu uma pedra do chão do jardim.

Quando o príncipe chegou ao reino da sua noiva ficou desgostoso porque a princesa tinha desaparecido misteriosamente. O príncipe voltou triste para o seu palácio e levou tudo o que as criadas tinham pedido, sem esquecer a pedra para Clarinha. Intrigado com este estranho pedido, o príncipe decidiu esconder-se por baixo da cama da Clarinha para saber o que iria ela fazer com aquela pedra e ficou muito espantado quando ouviu Clarinha contar à pedrinha toda a sua história. Espantado com o acabava de ouvir, o príncipe chegou à conclusão que Clarinha era afinal a sua noiva desaparecida! Feliz por tê-la encontrado, saiu do esconderijo e perguntou à princesa porque não lhe tinha dito quem era há mais tempo, mas a princesa não podia, pois tinha dito à águia que queria passar trabalhos em nova. Desfeito o mistério, os príncipes casaram-se, tal como estava prometido e foram muito felizes para sempre!

Margarida Morato

PÂNICO NOS HIMALAIAS

O Geronimo é um rato esperto. Um dia o professor Volt disse que precisava de ajuda e o Geronimo claro que o foi ajudar.
O professor estava nos himalaias a ser perseguido pelo misterioso yeti.
O yeti é um monstro que todos julgam grande e assustador.
Gerónimo perguntou à família Stilton se queriam ir com ele aos Himalaias salvar o professor Volt. A Tea, perguntou a rir se Gerónino acreditava no que dizia? Então o primo Esparrela começou a rir tanto que quase fez xixi. Benjamim, que é o seu sobrinho preferido, disse ao tio para não ligar ao que os outros dizem!
Então Gerónimo chama um táxi, de número 45, para que o leve ao aeroporto, toda a família o segue de mota secretamente, embora não acreditem na história do yeti.
Gerónimo rapidamente descobre que a família também está com ele, pára o táxi e num longo abraço, diz “Ah, não há nada como a família…”
No aeroporto toda a família entra no avião, assim que saem do avião Gerónimo procura o professor Volt, com a sua guia e toda a equipe, procuram seguindo as indicações da guia.
A tea para animar o Gerónimo, diz que vai fazer um jornal só com as pegadas do yeti.
Depois de uma longa caminhada cheia de gelo e perigos, encontram uma caverna, dentro encontra-se um bar de ratos onde podem comer queijo e leite de iaque.
Jerónimo que tem medo de alturas chega mesmo a desmaiar na maior ponte que encontraram, foi a Tea e o Esparrela que o ajudaram.
Quando subiam à maior montanha que existia, Gerónimo vomitava e ficava cada vez mais com a cara verde. No cimo da montanha, Jerónimo perde-se da guia e da família, o que o faz encontrar um pegada gigantesca no chão, correu a dizer aos outros o que tinha encontrado, os outros não acreditaram!
Quando voltam para procurar melhor, mais uma vez Gerónimo fica perdido, de repente uma mão espessa e grande agarra-o na cauda, Gerónimo desesperado dá-lhe uma dentada na mão, o yeti deixa-o cair, Gerónimo esconde-se, quando o yeti se afasta, ele continua a busca pelo professor volt, mas agora sozinho, pois está perdido de toda a família e guia.
De repente encontra uma caverna feita de gelo, e que no seu interior está a família yeti mais o professor Volt.
Jerónimo entra na caverna disposto a salvar o professor, este último fica muito contente por o ver.
O professor volt, começa a explicar a Gerónimo toda a história, diz mesmo que foi ele que mandou o pai yeti buscar o Gerónimo.
Gerónimo surpreendido pergunta se o professor não precisava de ajuda, este diz que quem precisa é a cria do yeti, Gerónimo tinha percebido mal!
A cria está com uma doença, que só pode ser curada com um remédio feito pelo professor, para tal, Gerónimo terá de encontrar 3 flores de espinhos azuis que estão cobertas de gelo.
Gerónimo encontra as flores e o professor faz o remédio que cura a cria yeti. Gerónimo feliz com este resultado despede-se do professor e da família yeti, não antes de jurar segredo sobre a existência do yeti.
Gerónimo tira fotografias a um mamute e com elas faz o jornal da noite, só Benjamim ficará mais tarde a saber a verdade, para já todos se deliciam com a história do mamute, esparrela fica triste e desiludido por não ter sido ele a encontrar o yeti e desconfiar das desculpas de Gerónimo.
Tea fica contente com a história do mamute e Gerónimo consola o Esparrela.
No teatro, Gerónimo recebe palmas e medalhas, Tea palmas e flores, Benjamim recebe uma medalha e palmas o Esparrela recebe pizzas na cara! Mais uma vez fica triste e é consulado pelo seu primo Gerónimo.
A nossa história acaba com uma foto em família e todos prontos para aproxima aventura!


Mara Morgado

O Roddy

Era uma vez um rato chamado Roddy que vivia com uma menina e os seu pais. Quando deu por isso, os donos de Roddy tinham ido de viajem. Então, quando ouviu a porta de casa fechar, Roddy abriu a sua gaiola e foi brincar com os seus amigos bonecos.
À noite, Roddy ouviu um barulho e foi ver. O barulho vinha da torneira da cozinha. Saltou de lá um rato que ocupou a casa onde vivia Roddy. Roddy aborrecido com este novo habitante, chamado Sid, enganou-o dizendo que tinha um jacuzzi .., O jacuzzi era afinal uma sanita. Mas, Sid não se deixou enganar e empurrou Roddy para a sanita e puxou o autoclismo. Roddy foi pelo cano abaixo. Foi parar à cidade dos ratos. Conheceu um senhor rato que tinha um peixe que falava e então o senhor rato, para o ajudar, levou-o para um barco, até à Rita. Mas, apareceram um ratos vilões e apanharam-os. Queriam um diamante que a Rita tinha. Mas Rita enganou-os e acelarou o barco e os vilões caíram do barco de Rita. Conseguiram fugir os dois. Mas, Roddy levava o diamante nas mãos e partiu-o. Descobriram que afinal este era falso.
Rita levou Roddy para dormir em sua casa. De manhã, os vilões voltaram e Rita e Roddy voltaram a fugir de barco, pelo esgoto. O barco foi dar ao mar, mas eles pegaram num saco, sopraram e este escapou do mar com eles. Finalmente chegaram a casa de Rody.

O diamante verdadeiro estava afinal na casa onde Rody vivia. Ficaram grandes amigos e foram viver juntos.

Maria Adrião Tomaz

O Cavaleiro da Dinamarca

Esta história passa-se no Norte da Europa, na Dinamarca. Fala de um Cavaleiro que passava todos os Natais com os seus familiares e criados. Acontece que um Natal foi diferente. O Cavaleiro foi para Jerusalém, na Terra Santa, onde se ajoelhou a rezar. Orou em vários sítios. Rezou na gruta onde Jesus nasceu e noutros locais.

A seguir partiu para o porto Jafa, onde o Cavaleiro fez uma grande amizade com um mercador de Veneza. Ambos embarcaram. Houve uma grande tormenta no mar. Passados cinco dias o mar acalmou. O navio tinha de parar em Ravena, uma cidade de Itália. O barco estava estragado e tinha de ser reparado. Então o mercador disse ao Cavaleiro:

- Não fiques à espera de outro barco. Vem comigo para Veneza.

Então o Cavaleiro aceitou o convite e gostou muito do que viu. Depois de estar em Veneza partiu para Florença. Ficou hospedado com um banqueiro. Visitou museus e outros locais. A seguir partiu do porto de Génova. Quando a viagem estava quase a acabar adoeceu. Teve de ficar um mês num convento.

A viagem continuou por outros lugares até chegar à Dinamarca. Quando chegou parecia estar perdido. Encontrou a pequena aldeia dos lenhadores. Parou lá, mas depois teve de seguir o seu caminho. Parecia ter visto uma fogueira. Ao lado da sua casa, o maior abeto da floresta estava coberto de luzes, porque os anjos do Natal a tinham enfeitado com dezenas de pequeninas estrelas para guiar o Cavaleiro. Ficou muito feliz. Finalmente ia poder passar o Natal com a sua família.

Ana Luísa Machado

Os gatos da Mariana

Os meus gatos...

Olá gostaria de falar dos meus gatos, porque gosto muito deles!

O Simão é um gato pacholas e esquisito. É tão pacholas que nem mastiga as bolachas, engole-as e depois vomita-as, por outro lado, nas corridas ninguém o bate!

A Camila é uma gata desvairada da cabeça. Quando tem frio, e a televisão está ligada, ela vai para cima da box e dorme lá umas grandes sestas, quando está frio e é de noite ela vai para a minha cama e põe-se de baixo dos lençóis, ao meu lado e dormimos as duas quentinhas com o Simão aos pés da cama.
Estes são os meus gatos!

Um beijinho para todos!
Mariana :)

Marley, o cão traquinas

O bebe Luís e a sua irmã mais velha Carlota queriam muito ter um cãozinho. Um dia o pai chegou do trabalho com um cão escondido numa caixa. O pequeno cão era amarelo, com orelhas longas e resolveram chamar-lhe Marley.
O pequeno e doce foi crescendo com toda a comida que comia. Era um verdadeiro cão traquinas; só fazia disparates. Comeu os óculos de ler do papá, partiu o jarro dos peixes, rasgava as paredes e até trouxe roupa interior da vizinha para casa.
Com tanta traquinice chegou uma altura que os pais do Luís e Carlota disseram “Basta – temos que dar o cão”.
Puseram um anúncio no jornal para as pessoas irem lá a casa ver o Marley. Cada vez que lá aparecia uma visita até parecia que o Marley fazia traquinices de propósito, e todos acabavam por sair sem o cão.
Um dia a mamã fez biscoitos e para os esconder do Marley, guardou-os em cima do frigorífico. Mas desta vez, quem subiu o frigorífico para ir buscar os biscoitos for o bebé Luís. O Marley ao ver o perigo do Luís cair, saltou e agarrou o seu dono pela sua grande fralda, e pouso-o nos braços seguros da mamã. Com esta boa atitude o Marley passou a ser um cãozinho lindo acarinhado por todos.

Chantel

Tiago e o Feijoeiro Mágico

Era uma vez um vale que se chama Vale Da Felicidade. Era ai que Tomás e Zé que cultivavam a horta e Tiago cuidava da vaca.

Uma harpa maravilhosa, todas as manhãs ia à varanda e cantava uma música. Um dia a harpa viu uma mão gigantesca que se aproximava dela, recuou mas foi apanhada.

Ficaram todos tristes, os legumes de Tomás e Zé não cresceram e a vaca deixou de dar leite. Então Tiago foi levar a vaca ao mercado.

Tiago pelo caminho encontrou um velhote, e o velho disse:

-Troco estes feijões mágicos pela vaca.

-Está bem!

Quando Tiago chegou Tomás e Zé zangaram-se e deitaram os feijões para um buraco.

De noite o feijoeiro cresceu. Quando acordaram estava um castelo no céu, em cima das nuvens, e entraram nele.

Quando entraram era tudo grande porque era a casa do gigante.Quando iam salvar a harpa, o gigante apareceu e guardou-os numa caixa para come-los no dia seguinte. Mas o Tiago conseguiu escapar porque o gigante não o viu.

Depois de uma refeição o gigante adormeceu e o Tiago aproveitou para salvar os amigos. Então a harpa fez um plim o gigante acordou e foi atrás deles.

Quando os quatro desceram o feijoeiro cortaram-no e o gigante caiu do feijoeiro e morreu.

Voltou a ser tudo como era dantes.

João Montalvão e Silva

O amor faz-te mal, Valentim!”

Esta é uma história de uma família de vampiros “nem por isso”...

Passaram muitos dias desde que venderam a casa à família do Valentim. Um dia foram morar para o Porto, para uma casa antiga e abandonada. Mal chegaram a casa, foram logo dar um passeio pela cidade.
O Valentim só pensava na sua antiga namorada que se chamada Beatriz. Resolveu ir visitá-la à sua antiga escola e oferecer-lhe uma caixa de bombons de chocolate, mas nem assim ela acreditou que ele existia e foi a correr para o seu novo namorado.
Um dia o avô e a Dentinho foram ao centro comercial, a Dentinho viu um cartaz a anunciar um filme de vampiros chamado “Drácula, o príncipe das trevas”, e decidiram ir ver o filme.A meio do filme a Dentinho começou a gritar várias vezes:
-Não é nada disto!Os vampiros não são assim.
Um senhor que estava à frente da Dentinho estava sempre a mandá-la calar,a certo momento a Dentinho enervou-se e deu uma mordidela no pescoço do senhor, o que gritou com ela:
- Um vampiro mordeu-me no pescoço!
E toda a gente começou a rir do senhor. E assim o avô e a Dentinho escaparam da sala do cinema. No caminho para casa o avô pôs-se a gritar com a Dentinho perguntando-lhe porque é que gritou aquilo a meio do filme.
Algumas semanas depois, houve a conferência “Os vampiros existem”, onde foram mostrados cinco caixões vazios no cemitério de Vivalma. Quando o avô chegou ao local onde se realizava a conferência pensou se haveriam outros vampiros como eles. Alguns minutos depois, o avô reparou que os caixões eram da sua família e começou a correr, tropeçando num dos fios dos aparelhos que ali se encontravam.
O assistente de Mil-Homens reparou que era o avô e desatou a correr atrás dele mas a meio do caminho, Medronho tropeçou no pé de uma pessoa e o avô conseguiu escapar.
Enquanto Mil-Homens conversava com os seus adversários mais ferozes, um da fila da frente perguntou:
- E provas?
Entretanto ouviu-se noutra fila:
- Sim, onde estão as provas científicas? Temos estado aqui a ouvir histórias da carochinha...
E Mil-Homens disse:
- Os caixões deles, no cemitério de Vivalma estão vazios. Não viram as fotografias?
E outra pessoa a meio da sala gritou:
- Ora, isso é uma prova invisível. Arrange qualquer coisa que se veja.
O homem da primeira fila, a rir-se muito alto, disse:
- Isso é uma prova? Um pedaço de chouriço?
Mil-Homens respondeu:
- São chouriços sem alho. Chouriços caseiros, feitos por uma mãe para sustentar a sua família de vampiros.
Alguém, que não se soube quem era, disse a Mil-Homens:
- Tu é que és um chouriço!
Toda a sala começou a rir e a atirar coisas contra Mil-Homens. Atiraram um isqueiro, um maço de cigarros, uma banana, um jornal, um livro, um corta-unhas, um guarda-chuva e até uma caixa vazia de cartão.
No final, Mil-Homens ficou muito triste mas nunca desistiu de encontrar provas da existência dos vampiros e do seu sonho de os caçar como o seu pai fazia. Mas principalmente, livrar-se duma senhora que gostava dele chamada Glória, por ser muito chata e irritante.

Renato Pedrosa

Salvemos a baleia branca

Era um meio-dia abrasador de Verão na ilha dos ratos.
O Geronimo estava a trabalhar no seu escritório no Diário dos Roedores.
Estava imenso calor no seu escritório e para se refrescar tinha o ar condicionado no máximo e a ventoinha a toda a velocidade. Nesse preciso momento entrou a Patty.
- Olá G disse a Patty.
- Olá Patty, respondi eu e ela sorriu.
Acabo de voltar de uma viagem da Patagónia, disse ela.
Vou revelar-vos um segredo, mas não contem a ninguém: - Estou loucamente apaixonado pela Patty, mas ainda não tive coragem para lhe dizer.
Timidamente perguntei à Patty se queria ir passar um fim-de-semana comigo, com o Benjamin e com a Pandora à baía das baleias e ela respondeu que sim e fomos logo para lá.
Entramos na pensão e veio-me logo um cheirete a cebola à cara.
Fomos para o apartamento vestir o fato de banho e fomos para a praia. Alto aí, têm que pagar seiscentos euros para ir para a praia e pagámos os 600 euros.
Quando estava a entrar na água três velhotas bisbilhoteiras foram-me perguntar: - Você não é o Geronimo Stilton?- respondi que sim, sou eu.
De repente as velhotas deram-me um monte gigante de folhas para eu assinar. Quando acabei fui descansar. Era meio da tarde e a Patty e os miúdos queriam voltar para a pensão. Eles foram para a pensão mas eu fiquei mais um bocado na praia. Caí na areia e fui limpar-me à água, mas quando entrei na água fiquei sem calções. Esperei pela noite para voltar à pensão, para ninguém me ver. No entanto, quando ia a entrar no quarto as três velhotas bisbilhoteiras tiraram-me uma foto nu.
Na manhã seguinte estava em todas as revistas de escândalos, mas eu não liguei e fui tomar o pequeno-almoço. Depois fomos dar uma viagem de barco no rio e a meio da viagem fiquei enjoado. Consegui aguentar-me mas quando chegámos ao porto não me aguentei e vomitei.
No dia seguinte voltámos para Ratázia!!!!!!!!!!!!!!



João Pedro Morgado Centeno

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

O lápis e a borracha

Era uma vez, um lápis e uma borracha, que não eram nada amigos.
A caneta, a esferográfica, o papel e o corretor perguntavam: – porque é que vocês não são amigos um do outro?
A borracha anda sempre a apagar o que eu escrevo, dizia o lápis triste, e ela anda sempre a escrever no que eu apago!
Disse a borracha zangada.
Sempre que se cruzavam zangavam-se, mas o corretor teve uma ideia, separou-os durante um mês.
Passados alguns dias, e eles não aguentaram nem mais um segundo, tinham de se ver. E quando se encontraram ficaram tão felizes que decidiram ser amigos para sempre!!!

Catarina Chapouto

Vampiros ou nem por isso

Valentim escreve no seu diário o que aconteceu nos últimos dois anos. Há dois anos Valentim e a família regressavam de Vivalma para o Porto mas, o carro despistou-se numa curva e a família Perestrelo morreu (Valentim, irmã Inês “Dentinho”, pai, mãe e avô).
Foram sepultados no cemitério de Vivalma e, na noite seguinte, foram acordando um a um para uma vida nova, uma vida de vampiros “nem por isso”.
Os vampiros “nem por isso” não suportam os raios solares e também não suportam o cheiro do alho, mas não têm dentes crescidos nem aversão a cruxifixos nem água benta. Também não dormem em caixões nem bebem sangue. O prato favorito são chouriços de sangue, mas também comem bifes mal passados e arroz de cabidela.
Como estavam cheios de fome voltaram para a antiga casa de campo em Vivalma, para a mãe preparar uns deliciosos chouriços de sangue acabados de fazer. Mas foram para as águas furtadas para não dar nas vistas.
A casa estava à venda mas não se vendia porque diziam que viviam lá fantasmas! O que é certo é que quando decidiram passear, assustaram toda a gente, quando olhavam ao espelho não estava lá ninguém, e também não cresciam, o tempo passava-lhes ao lado…
Uma noite, quando estavam acordados, apareceu o tio Basílio com um homem que queria comprar a casa. Foram para a sala de jantar.
Como a família de vampiros “nem por isso” queriam ver o que se passava e ouvir a conversa, esconderam-se atrás de uma grande fotografia da família que havia na sala. A Dentinho fizera dois buracos no sítio dos olhos dela, com um berbequim, e assim podiam observar o que se passava.
O tio Basílio (um Perestelo desnaturado que só pensava em dinheiro) pôs um contrato à frente do homem de casaco azul para ele assinar mas, começaram a ouvir-se ruídos estranhos. A Dentinho falou e a fotografia de família caiu.
O homem, assustado saiu a correr. O tio Basílio ainda falou no contrato mas o homem de casaco azul respondeu “amanhã estão cá os homens”…
A família ficou a noite toda a pensar naquilo e de manhã cedo foram acordados por um barulho muito grande: Máquinas que vinham demolir a casa!
O pai gritou, mexam-se, temos que sair daqui depressa! Desataram a correr e foram-se esconder no local mais próximo: a Igreja!
(Continua no próximo livro…)

AFONSO REIS 4484 - 4º C







“Ali Babá e os 40 ladrões”

O livro conta a história de um lenhador pobre que descobre o tesouro de quarenta ladrões.
Um dia, viu passar 40 ladrões e segui-os até uma caverna secreta onde os ladrões escondiam um grande tesouro. Com uma palavra mágica, que era “Abre-te Sésamo”, abriram a caverna. Depois de os ladrões partirem, Ali Babá entrou na caverna e tirou algumas moedas de ouro.
Foi para casa e, depois de contar à mulher, contou igualmente ao vizinho. Como o vizinho era muito ganancioso, decidiu ir ele próprio à caverna para ficar com o restante tesouro. Na caverna, foi surpreendido pelos ladrões, tendo denunciado o Ali Babá.
Os ladrões dirigiram-se a casa do Ali Babá para o matarem para ele não revelar a localização do tesouro.
A empregada da casa descobriu o objectivo dos visitantes e com uma poção mágica adormeceu os trinta e nove ladrões e ameaçou o chefe dos ladrões com um feitiço. O chefe dos ladrões fugiu apavorado.
Ali Babá ficou muito agradecido e resolveu adoptá-la como sua filha.

Afonso Coalho

Teodora e o Mistério do Vulcão

Era uma vez seis irmãs que foram abandonadas num orfanato. Cada uma foi adoptada por uma família. Uma das irmãs chamava-se Teodora.
Quando a Teodora já era crescida, os pais adoptivos dela tiveram dois gémeos, que para os pais eram uns santinhos mas para a Teodora eram umas pestes. Um dia, despejaram o açúcar do açucareiro na carpete da sala e quem teve de limpar foi a Teodora. Ainda não contei que a Teodora é uma fada.
A Teodora foi para um mundo mágico, chamado mundo paralelo, e foi ter com o mago Saramago. Lá, o mago disse-lhe que ela tinha uma missão, mas o que ela não sabia é que o mago a incumbiu de uma das missões mais arriscadas de sempre.
A missão dela era descobrir o mistério do vulcão Algar do Carvão que fica na Ilha Terceira. E para isso, foi lá com uma das irmãs, que entretanto encontrou chamada Ângela e, também com alguns amigos. Depois de uma grande aventura, descobriram finalmente que existia uma substância capaz de resolver os problemas energéticos do mundo e que tinha que estar a salvo daqueles que a queriam utilizar para fins prejudiciais e era esse, o mistério do vulcão.
O livro termina quando essa substância é posta a salvo e guardada pelo mago Saramago no mundo mágico.


Um beijinho a todos da Mariana :)

Os Mecos vão de excursão

- Não tenho sono! disse a Mónica ao avô. Mas não é só ela quem não tem sono.
O primo João vai para a cama com os carrinhos, quer fechar os olhos e não pode por causa do barulho.
Só o Bolinhas é capaz de dormir. O que se passa com os Mecos? Porque é que não dormem?
Estão em casa do avô porque, assim que amanhecer vão à estação dos comboios, vão hoje a uma excursão.
Bolinhas entrega os bilhetes ao revisor. Mónica e Susana ouvem rádio, Pedro diz adeus e Tó dedica-se á leitura. Há muita gente, na carruagem.
O cavalo Isidro é que puxou a carroça com os Mecos desde a estação até a casa, durante a excursão à procura de tesouros serão acompanhados pela prima Marta.
Os Mecos, que vivem na cidade, trouxeram tanta bagagem. Se calhar vão ter de fazer a excursão de carro.
Chegaram a uma velha casa, Susana tira um retrato ao Tó enquanto Pedro e Mónica avisam que descobriram alguma coisa. O que será?
O avô Paulo disse para se despacharem, tinham de começar a procurar amostras de plantas, pedras…
Além disso está quase a chover.
O vento faz voar os papeis enquanto os Mecos trabalhavam. Há tantas coisas, para recolher e desenhar! O Pedro encontrou um ninho de pássaros e para não tocar, desenha-o com todos os pormenores.
- Vamos ter de nos abrigar. – afirmou o Pedro – até que acalme a chuva.
Protegidos os Mecos fazem a lista do que apanharam. Não tinham nomes para tudo, foram procurar num livro. Os Mecos tinham muitas amostras. E ainda o dia não tinha acabado!
Basta de trabalho, vamos brincar às escondidas. Pedro subiu para uma árvore, Mónica tapou-se com uma manta, Susana com uns ramos e o Tó meteu-se dentro de um cesto. A prima Marta não se escondeu!
São horas de almoço. Susana fez uma ferida na perna, e Pedro curou-a com água oxigenada.
Depois de comerem foram explorar o riacho. Há de tudo, há peixes, rãs, libélulas e patos selvagens. Se não tivessem acabado de comer, os Mecos tomavam um banho.
A meio da tarde estão cansados, mas ainda têm forças para mostrarem tudo o que reuniram.
Fizeram uma exposição. Para eles, a melhor exposição do mundo, à espera de visitantes.
O Avô, cansado, adormeceu!

Francisca Fonseca

AVENTURA NA TERRA E NO MAR

Era uma vez 5 meninos chamados Pedro, João, Chico, Teresa, Luísa que foram todos para um campo de férias em Aveiro.
Certo dia começou a haver muitos roubos de telefones. Entretanto o Gabriel que era o filho do pescador mais conhecido dali da zona perguntou se o João e o Chico queriam dar uma volta de barco e eles responderam que sim!!
Quando chegaram ao barco estava lá o pai do Gabriel e mais quatro amigos dele. Passado pouco tempo o João e o Chico descobriram que quem andava a roubar os telemóveis era o Gabriel porque encontraram caixas cheias de telemóveis roubados. Tiveram uma conversa com o Gabriel e ele disse que era o pai dele que o obrigava a fazer os roubos mas o João e o Chico não acreditaram.
Então, o João e o Chico prenderam o Gabriel e ligaram o alarme do barco para vir a polícia marítima porque estavam sozinhos no mar dentro de um barco de bandidos.
Com o barulho os amigos do pai do Gabriel foram ver o que se passava e encontraram o Gabriel preso. Soltaram-no e o Gabriel avisou-os que estavam dois meninos escondidos no barco e foram procurá-los.
Enquanto procuravam o João e o Chico apareceu a polícia que rebocou o barco para terra que entretanto se tinha avariado. No barco da polícia vinham escondidos o Pedro, a Luísa e a Teresa. A polícia entrou no barco e descobriu os telemóveis roubados. Os bandidos ainda tentaram fugir mas a polícia conseguiu apanhá-los.

A polícia agradeceu aos 5 amigos a ajuda que lhes tinham dado a descobrir aqueles perigosos bandidos.


Pedro Cunha







A Raposa e o Lobo

Um dia uma raposa passeava pelo campo quando viu um lobo a tentar colher frutos. E foi-lhe perguntar:
- És vegetariano?
- Eu não sou vegetariano. Há três dias que não como. Estou a morrer de fome.
- Se tu fosses tão esperto como eu não te acontecia isso. Ainda agora devorei um par de patos que estavam óptimos.
- E como é que fizeste isso?Justificar completamente
- O que fiz foi o seguinte, fui até á estrada e esperei que passa-se um caminhão de algum dono da quinta. Depois fingi-me de morta. O caminhão parou e o dono da quinta saiu com a mulher e disse:
- Este rabo dava para fazer um casaco. Vamos leva-lo.
Os donos da casa foram para casa e deixara-me no curral dos patos. Quando foram dormir eu comi os patos.
O lobo experimentou o plano da raposa e quando viu o caminhão deitou-se e fingiu-se de morto. Por azar era o mesmo caminhão e o dono pensava que era a raposa outra vês, a raposa que os tinha enganado. Ele saiu do caminhão e o dono da quinta começou aos tiros. Por sorte o dono da quinta tinha má pontaria e só lhe acertou no rabo.
- Pelo menos aprendemos uma lição – disse a raposa – as ideias que são boas para uns, não são boas para todos.


Joana Adegas

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Por causa de Win Dixie

Este livro fala de uma menina chamada Opal que tinha um pai pregador que um dia lhe disse para ela ir comprar legumes. Ela encontra um cão abandonado e resolve salvá-lo, levá-lo para casa e chamar-lhe Win Dixie. Passados alguns dias foram para outra cidade na Flórida. Lá encontraram pessoas de quem ficaram amigos graças ao Win Dixie.
A primeira foi uma senhora bibliotecária chamada Miss Franny. Depois a menina foi comprar uma coleira e uma trela. Na loja dos animais viram lá uma coleira e uma trela perfeitas. Como a menina não tinha dinheiro tiveram de fazer um acordo. Ela trabalhava na loja e o dono da loja deixava-a ficar com a trela e a coleira. À porta da loja dos animais viram uma menina chamada Sweetie Pie que adorou o Win Dixie e assim ficaram amigos.
A Sweetie Pie convidou a Opal para a sua festa de aniversário. Win Dixie fugiu e saltou um portão de uma casa. À porta dessa casa apareceram dois meninos que disseram que naquela casa vivia uma bruxa que comia meninos e cães. A Opal queria salvar o cão e foi lá na mesma e viu a senhora a dar manteiga de amendoim ao cão e também ficaram amigos. Essa senhora chamava-se Gloria Dump. A Opal ia todos os dias à casa da Gloria e da Miss Franny. Um dia foi à biblioteca pedir um livro para ler à Gloria porque ela não podia ler. Esse livro falava da guerra civil em que o bisavô da Miss Franny também entrou e quando desistiu da guerra a sua família já estava toda morta. Esse senhor ficou muito triste e resolveu fazer uma fábrica de caramelos chamados Litmus Lozenge que tinham um sabor doce, mas triste.
A Gloria e a Opal organizaram uma festa com todos os seus amigos. A meio da festa começou a chover e tiveram de ir para dentro de casa e esqueceram-se do cão lá fora. A Opal e o Pai foram procurar o cão e não o encontraram. Quando regressaram disseram a toda a gente que não o tinham encontrado e as outras pessoas disseram que era impossível eles terem encontrado o cão porque ele esteve o tempo todo dentro de casa.

Adorei este livro!
David Soares

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

As férias da Marta

As minhas férias de Verão


As férias começaram com a ida ao Algarve com os meus avós maternos, com o meu irmão e um dos meus primos. Os Meus pais foram lá ter dois dias depois.
O que eu gostei mais na ida ao Algarve foi ir ao “Aquashow“, que é um parque aquático. Das várias diversões em que andei, as que eu gostei mais foram o Prato e a Montanha Russa. O Prato era uma diversão muito maluca em que nos sentamos em cadeiras que formam um círculo e depois andamos à roda, a certa altura começamos a baloiçar.
Quando regressei a Lisboa tive duas semanas nas actividades do banco onde a minha mãe trabalha. Nestas actividades todos os dias fazíamos coisas diferentes, as que eu gostei mais foram fazer arburismo e ver o “ Toy story 3 “. E assim foram as minhas férias.

Marta Ruivo

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

As férias da Ana Luísa

As minhas férias de Verão

Olá amigos! Estive três semanas no ATL da escola. Diverti-me muito. Tive lá a Mara e muitas outras amigas.
Depois estive uma semana com os meus avós.
Fui para a Madeira duas semanas. Lá fui às piscinas naturais no Porto Moniz. O Porto Moniz fica no lado Norte da ilha. Também fui às piscinas em S. Jorge. Este lugar fica também no lado Norte. É um sítio muito lindo. Andei de carrinho do Monte. Vou dizer-vos como é. Parece uma cesta onde nos podemos sentar e dois homens empurram o carrinho. Desci da localidade do Monte até ao Funchal.
Depois de quinze dias voltei a Lisboa. Estive na minha casa de Santarém uma semana. O resto dos dias passei-os com os meus avós.

Ana Luísa Machado

A Rita e o rato

Era uma vez uma princesa que se chamava Rita.
A Rita tinha uma madrasta muito má que a colocou num quarto escuro. A Rita só tinha um único amigo, mas esse amigo era um rato. Passados uns anos a princesa começou a crescer e já não ligava nenhuma ao seu animal de estimação.
A madrasta começou a por veneno na comida da princesa.
A Rita sentia-se tão mal que desmaiou. A sua madrasta achou que ela tinha morrido e esqueceu-se de trancar a porta do quarto. Então, a Rita assim que acordou conseguiu sair para a rua e pedir ajuda. A policia foi avisada e prendeu a madrasta para sempre. A Rita voltou para o seu amigo ratinho, alegre e contente.


Maria Adrião Tomaz

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

As férias do Francisco Ferreira



As minhas férias em Veneza (Venice) e num cruzeiro

No dia 17 de Julho fui para o aeroporto e apanhei o avião até Veneza. A viagem demorou 2h e 30m e o avião atingiu 11.000 metros de altitude!!!!!!!
Quando chegámos a Veneza, apanhámos um táxi aquático até ao hotel. No caminho apanhámos muitas ondas … spalsh!! O barco até dava saltos. Fomos passear por Veneza que é uma ilha com muitos canais de água, em Veneza não há carros só há barcos. Nesse dia à noite houve uma festa muito grande, com imensos barcos com música e muitas pessoas na rua, eram as festas do Redentor. Quase à meia-noite houve fogo-de-artifício.
No dia seguinte fomos à ilha de Murano, onde visitámos o Museu do Vidro. Depois almoçámos uma bela lasanha!! Em seguida apanhámos o autocarro aquático até à Praça de São Marco. Andámos de gôndola nos canais de água e passeámos pelas pontes tão famosas de Veneza como a de Rialto.
Gostei muito de conhecer Veneza porque é uma cidade antiga e muito bonita.



No cruzeiro pelas Ilhas Gregas

Fui ao cais de Veneza e quando cheguei … UAU!! QUE cruzeiro gigantesco!!!
Subi de elevador Tig Tog. O meu andar era o 6º. O meu número de cabine era o 6362. Entrei e já estavam as malas. Depois fomos ao 10º andar e… vi o MAIOR escorrega do mundo!
No segundo dia acordei, tomei o pequeno-almoço e fui logo para o escorrega. Era a minha vez … UAU! Que máximo!
À tarde fui a Bari uma cidade Italiana, onde visitei igrejas e catedrais.
No terceiro dia o cruzeiro atracou em Katakolo na Grécia e saímos para visitar Olímpia, que é o sítio onde se jogaram os primeiros jogos olímpicos, mas estava tudo em ruínas. Tem quase 3000 ANOS!!!
No quarto dia o cruzeiro ficou na água e nós fomos de lancha até Santorini, onde visitámos o povoado de Oia, conhecido pelas casas brancas e telhados azuis. Depois descemos de burro até ao cais dos barcos. No final do dia fomos a Mikonos jantar.
No quinto dia de cruzeiro atracámos em Rodes, também na Grécia, mas como estava muito calor fomos para uma praia. A água era muito quentinha mas a areia tinha muitas pedras, apanhei muitas pedras interessantes.
O sexto dia foi todo passado no mar, foi dia de navegação. Estive sempre no escorrega. A meio da manhã fizemos uma visita guiada às cozinhas do cruzeiro, foi muito interessante trabalhavam lá 400 pessoas. O cruzeiro tinha 3470 passageiros e 1700 tripulantes.
No dia seguinte fui a Dubrovnik que é uma cidade na Croácia, é bonita com uma muralha antiga com um portal, ruas e candeeiros coloridos. Comprei uma bola de golf e no final fomos à praia.
No último dia chegámos de manhã a Veneza, fomos de autocarro até ao aeroporto e regressámos a Portugal.
Sabem uma coisa muito engraçada, no cruzeiro ia também o João do 3ºB.

Francisco Ferreira 3ºC.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

O cavalo negro

Era uma vez um cavalo negro que se chamava Negrito, ele era muito simpático.
Só se deixava montar por mim, todas as outras pessoas que o tentavam montar, ele respondia com relinches e coices. Um dia fui com ele passear, galopámos, trotámos e andámos a passo.
À noite vimos as estrelas. Depois fomos para o celeiro e eu dormi ao pé delas. Vi uma estrela cadente e pedi que todos os dias fossem com aquele.

Mara Morgado
9 anos

O Hamster da Mara


Olhem só o hamster que vou ter! Não é tão querido? Ainda não sei o nome que lhe vou dar, acho que vai ser Quico. Os hamsters dormem de dia e não precisam de tomar banho, precisam de fazer muito exercício, por isso a sua gaiola deve ser grande e ter uma roda e túneis.

Mara , 9anos

quarta-feira, 7 de julho de 2010

A girafa Lilá

Era uma vez uma girafa que se chamava Lilá e era muito solitária, sentia-se muito mal porque os animais da floresta só a chamavam pescoção.
Um dia ela estava a chorar, quando alguém perguntou: - Porque estás a chorar?
Ela respondeu: - Porque dizem que sou muito alta e gorda e que sou pescoção e… eu não faço mal a ninguém!
Olhou para atrás e disse: - Eu não te conheço, qual é o teu nome?
Ele disse que se chamava Leandro. Lilá perguntou: E que animal és tu?
-Sou um rato e tentei ser amigo de um elefante mas tinha medo de mim… Queres ser minha amiga? Ou também tens medo de mim? Perguntou o Leandro.
Contente, Lilá respondeu logo: - Quero! Quero! Quero muito ter um amigo como tu. Ficaram grandes amigos e quando os animais da floresta gozam deles um defende o outro . Na verdade, tornaram-se os melhores amigos do mundo e… felizes para sempre.

Fim

baseada numa historia tirada do google
Mara ,9anos

Um vampiro na escola

Era uma vez um colégio onde só estudavam humanos. Certo dia nessa escola entrou um vampiro chamado Afonso, ele não falava com ninguém. Um dia entrou uma menina chamada Isabel, essa foi a tal, foi a tal, por quem o vampiro Afonso se apaixonou.
Ele sabia que não podia andar com humanos, mas ele não resistiu e convidou-a para passear várias vezes.
Chegaram as férias e Afonso não aguentou tanto tempo sem a ver e, a primeira coisa que lhe perguntou ao vê-la foi “ Queres ir passear hoje à noite?”
Claro que quero! respondeu ela.
Mas houve um dia em que a Isabel percebeu que ele tinha um segredo:
- Desculpa, mas não te posso dizer. – disse Afonso com ar determinado.
- Tudo bem. Eu própria gosto de ter o meu espaço. - respondeu Isabel.
- Não há muitas pessoas tão compreensíveis como tu – disse Afonso.
- Eu contigo sinto-me segura. Eu gosto de estar contigo.
- Eu também gosto de estar contigo – disse Afonso.
- E lá continuaram os dois a conversar.
Houve um dia que Afonso não aguentou tanto tempo a mentir.
- E mal a viu disse. No recreio das dez preciso de falar contigo.
- Porquê? Há algum problema?
- Não. Até logo.
Chegou o recreio das dez e Afonso disse:
- Isto que te vou dizer não deves contar a ninguém. – comentou o Afonso olhando para os lados.
- Sim, está bem. Mas o que se passa?
- Ok! Eu gosto de ti, mas sou um vampiro e a única maneira de ficar junto de ti é transformando-te numa das nossas. Vá lá… diz que sim….
- Uhm…
-Ok! – disse Isabel.
Finalmente Afonso estava junto de quem queria mesmo.

Fim

Chantel

Henrique

Era uma vez uma bela menina que tinha 13 anos que se chamava Clara, que queria muito ter um namorado.
Certo dia, Clara viu 4 lindos meninos que lutavam uns contra os outros, para ver quem é que iria namorar com ela.
Entretanto, apareceu o menino mais feio do planeta, chamava-se Henrique, mas era de bom coração, ao contrário dos outros. Clara como queria um namorado de bom coração namorou com Henrique.
Os dois tiveram 3 meninos e 2 meninas, feiosos como o pai, aliás, mais feios ainda, mas de bom coração.

Mara, 9 anos
História inventada

O Leão

Era uma vez um leão que vivia no Zoo dentro de uma jaula.
Com o passar dos dias, ele foi conhecendo várias pessoas. Um dia isso acabou e o leão começou a assustar toda a gente que lá passava.
Nesse momento, o dono do Zoo reparou que o leão estava muito doente e ligou ao veterinário.
No dia seguinte, o leão estava cheio de febre e o médico deu-lhe um comprimido e ele ficou muito melhor. Após o tratamento, o leão voltou a ser como antes e começou a assustar novamente toda a gente.
E assim acaba a nossa história.



Maria Adrião Tomaz

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Passeio Final

A QUINTA BICHOS DO MATO

A nossa turma foi a um passeio à quinta "Bichos do mato". Lá encontrámos ovelhas gigantes, pegámos em galinhas e patos, lá também havia um belo cavalo branco, eu até tirei uma fotografia ao professor Pedro de óculos de sol com o cavalo. Havia três cães, um deles quase nos mordeu. Era meigo, mas um menino pisou-o e ele quase nos mordia, outro estava sempre dentro de uma jaula, depois vimos outro cão a quem demos o nome de Max, ele era muito mansinho, tinha o pelo castanho, preto e branco.
Lá viviam 3 bonitos burros, um chamava-se Liedson, era o burro que puxava a carroça onde nós andámos. Ele tinha sangue no nariz e uma ferida no pescoço. Apesar de todos dizerem que as chicotadas e as feridas não doíam, eu não concordo e a Margarida também.
Diziam que esse burro tinha 100 anos e a pelagem dele era castanha. Os outros um chamava-se Sócrates e o outro Foguetão.
Vimos coelhos e fizemos queijo e pão.
Um dos meus colegas, o Miguel no próximo ano vai para outra escola por isso, quis ser modelo das nossas câmaras e nós tirámos-lhe muitas fotografias.

Assim foi o nosso dia na quinta.
Adeus,

Mara

segunda-feira, 28 de junho de 2010

O Zé e a fada dos dentes.

Era uma vez um menino chamado Zé que não acreditava na fada dos dentes. Um dia, um dente caiu-lhe e ele pensou:
-“ Hoje à noite não vou dizer aos meus pais que me caiu o dente e vou meter o dente debaixo da almofada e vou ver se a fada dos dentes existe ou não.
No dia seguinte o Zé acordou e viu a fada dos dentes e disse:
-Afinal é verdade tu existes mesmo! É claro que sim disse a fada dos dentes indo-se embora deixando uma nota de 20 euros.
Quando os pais do Zé acordaram, ao perceber que lhe faltava um dente, perguntaram ao Zé se a fada dos dentes tinha aparecido e se deixou algum dinheiro. O Zé respondeu aos pais que sim, e logo a seguir disse aos pais que tinha visto a fada dos dentes.
Quando o Zé chegou à escola foi logo a correr para junto dos seus amigos para lhes contar que viu a fada dos dentes. Os seus amigos ficaram tão impressionados que também quiseram fazer essa experiência.

Tomás Sousa