O Geronimo é um rato esperto. Um dia o professor Volt disse que precisava de ajuda e o Geronimo claro que o foi ajudar.
O professor estava nos himalaias a ser perseguido pelo misterioso yeti.
O yeti é um monstro que todos julgam grande e assustador.
Gerónimo perguntou à família Stilton se queriam ir com ele aos Himalaias salvar o professor Volt. A Tea, perguntou a rir se Gerónino acreditava no que dizia? Então o primo Esparrela começou a rir tanto que quase fez xixi. Benjamim, que é o seu sobrinho preferido, disse ao tio para não ligar ao que os outros dizem!
Então Gerónimo chama um táxi, de número 45, para que o leve ao aeroporto, toda a família o segue de mota secretamente, embora não acreditem na história do yeti.
Gerónimo rapidamente descobre que a família também está com ele, pára o táxi e num longo abraço, diz “Ah, não há nada como a família…”
No aeroporto toda a família entra no avião, assim que saem do avião Gerónimo procura o professor Volt, com a sua guia e toda a equipe, procuram seguindo as indicações da guia.
A tea para animar o Gerónimo, diz que vai fazer um jornal só com as pegadas do yeti.
Depois de uma longa caminhada cheia de gelo e perigos, encontram uma caverna, dentro encontra-se um bar de ratos onde podem comer queijo e leite de iaque.
Jerónimo que tem medo de alturas chega mesmo a desmaiar na maior ponte que encontraram, foi a Tea e o Esparrela que o ajudaram.
Quando subiam à maior montanha que existia, Gerónimo vomitava e ficava cada vez mais com a cara verde. No cimo da montanha, Jerónimo perde-se da guia e da família, o que o faz encontrar um pegada gigantesca no chão, correu a dizer aos outros o que tinha encontrado, os outros não acreditaram!
Quando voltam para procurar melhor, mais uma vez Gerónimo fica perdido, de repente uma mão espessa e grande agarra-o na cauda, Gerónimo desesperado dá-lhe uma dentada na mão, o yeti deixa-o cair, Gerónimo esconde-se, quando o yeti se afasta, ele continua a busca pelo professor volt, mas agora sozinho, pois está perdido de toda a família e guia.
De repente encontra uma caverna feita de gelo, e que no seu interior está a família yeti mais o professor Volt.
Jerónimo entra na caverna disposto a salvar o professor, este último fica muito contente por o ver.
O professor volt, começa a explicar a Gerónimo toda a história, diz mesmo que foi ele que mandou o pai yeti buscar o Gerónimo.
Gerónimo surpreendido pergunta se o professor não precisava de ajuda, este diz que quem precisa é a cria do yeti, Gerónimo tinha percebido mal!
A cria está com uma doença, que só pode ser curada com um remédio feito pelo professor, para tal, Gerónimo terá de encontrar 3 flores de espinhos azuis que estão cobertas de gelo.
Gerónimo encontra as flores e o professor faz o remédio que cura a cria yeti. Gerónimo feliz com este resultado despede-se do professor e da família yeti, não antes de jurar segredo sobre a existência do yeti.
Gerónimo tira fotografias a um mamute e com elas faz o jornal da noite, só Benjamim ficará mais tarde a saber a verdade, para já todos se deliciam com a história do mamute, esparrela fica triste e desiludido por não ter sido ele a encontrar o yeti e desconfiar das desculpas de Gerónimo.
Tea fica contente com a história do mamute e Gerónimo consola o Esparrela.
No teatro, Gerónimo recebe palmas e medalhas, Tea palmas e flores, Benjamim recebe uma medalha e palmas o Esparrela recebe pizzas na cara! Mais uma vez fica triste e é consulado pelo seu primo Gerónimo.
A nossa história acaba com uma foto em família e todos prontos para aproxima aventura!
Mara Morgado