sexta-feira, 15 de outubro de 2010

O meu dia-a-dia na escola

Todos os dias acordo quando o meu despertador toca. (É a minha mãe).
A seguir levanto-me, vou tomar banho e depois vou-me vestir. Tomo o pequeno-almoço e vou lavar os dentes.
Estou pronta(o) a sair!
Venho para o colégio com o meu pai ou com a minha mãe.
Quando chego tarde vou logo para a aula, mas quando chego cedo vou brincar um bocadinho para o recreio com os meus colegas.
As aulas começam às 8h30m e começo logo a trabalhar até ao recreio das 10h.
Durante o recreio brinco com os meus amigos ao quinze ou jogamos à apanhada.
Quando toca faço fila e volto para as aulas. Só volto a descansar quando toca para o almoço.
Durante o intervalo do almoço, vou almoçar e vou brincar até tocar. Há dias em que tenho actividades desportivas, ginástica, ténis, xadrez etc…
Recomeço as aulas às 13h30m e termino às 16h.
Vou lanchar e a seguir vou brincar até tocar para o estudo. No final do estudo vou para casa, tomo banho e a seguir vou jantar.
Depois do jantar vejo um pouco de televisão e depois vou dormir.

E assim são os meus dias de escola!

4ºC

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

O Galeão dos Gatos Piratas

O Geronimo Stilton acorda vai ver como e que está o tempo e vê uma multidão de gente com placas a dizer: "queremos o Geronimo Stilton! Depois Geronimo vai para o trabalho. À tarde chega a casa e encontra o seu primo Esparrela com os pés em cima da secretária e o telefone no ouvido. Pergunta-lhe com quem é que ele estava a falar e o primo responde: "estou a falar com os teus admiradores pessoais". E o que lhes estás a dizer? "Estou a dizer que as tuas páginas amarelas não valem nada." Desliga já esse telefone, disse o Geronimo, espera, disse o Esparrela, que é o cozinheiro mais famoso da Ratázia.

No dia seguinte o Geronimo, a Tea, o Esparrela e o Benjamim, encontraram-se na praia e entraram num balão de ar e levantaram voo e já no alto mar viram uma espécie de ilha, aproximaram-se e viram que aquilo não era uma ilha, mas sim o galeão dos gatos piratas e de repente os gatos piratas começaram a atirar canhões ao balão de ar e este caiu à água e os gatos atiraram um gancho para o Geronimo e os seus amigos e levaram-nos para o seu galeão.

Pouco tempo depois apareceu o chefe de todos eles, chamava-se Pirata Negro e fez de Geronimo, Tea, Esparrela e Benjamim, prisioneiros da sua nave e o Pirata Negro disse: "Vamos vos comer..." depois um rato todo esfarrapado levou-os para uma prisão no alto do galeão. Já de noite eles tentaram arranjar um plano, como a Tea, o Geronimo e o Esparrela estavam todos a falar, o Benjamim interrompe e disse: "tenho uma ideia, eu li um livro que se chamava "Memórias Aventurosas de um roedor sem medo". O plano era: o Esparrela fingia que saia pela janela e o Geronimo e a Tea começavam a cantar música tradicional dos ratos e depois o Benjamim daria ordem para sair.

No dia seguinte fizeram tudo como planeado. conseguiram escapar, mas de repente pensaram numa coisa, tinham que tirar os gatos do galeão, então o Esparrela tocou na parte de cima da prisão e disse: "Ai isto queima! foi nesse preciso momento que o Geronimo teve uma ideia, que era assim, ao fim do dia punham umas cinzas em cima da prisão e passado um bocado aquilo começava a arder. Mas como é que apagamos o fogo? perguntou o Geronimo, ainda bem que eu trago sempre uma mangueira portátil.

Passado um bocado o galeão começou a arder e os gatos atiraram-se para a água, até o Pirata Negro se atirou. Depois apagaram o fogo e foram com o galeão até Ratázia e quando chegaram, os ratos pensavam que eram os gatos, mas depois viram que eram os seus amigos Geronimo Stilton, a Tea, o Esparrela e o Benjamim e começaram a festejar. Depois de terem chegado, o Geronimo já sabia o que é que ia escrever para as páginas amarelas e o ttulo era : "O galeão dos gatos piratas".


Diogo Esteves

O diário de um banana 3 – A última gota

Este livro fala sobre um rapaz cheio de problemas. Tem dois irmãos, o mais velho está sempre a implicar com ele e o mais pequenino mesmo quando faz asneiras os pais desculpam-no sempre.
Um dia eles foram ao cinema e o Pai viu que o rapaz que pedia os bilhetes era um adolescente que costumava ser um arruaceiro. Agora ele estava bem comportado. Começaram a conversar e o Pai descobriu que ele andava na escola militar.
O Pai do Greg começou a pensar em inscrever os filhos nessa escola.
O Greg tentou evitar a ida para essa escola, pedindo ao pai para ir para os escuteiros e assim podia mostrar que era um rapaz bem comportado.
O Greg tem um amigo muito esquisito com quem vai todos os dias para a escola. Na escola havia uma rapariga muito especial de quem o Greg gostava, ele estava sempre a tentar impressioná-la.
No fim do livro o Pai desiste de o mandar para a escola militar.

Gabriel Nunes, 4º C, 4197

Concerto no Centro Cultural da Malaposta

Olá amigos!

No dia 25 de Setembro fui ver um concerto ao Centro Cultural da Malaposta. Uma senhora cantava e um senhor tocava piano. O senhor que tocava, foi professor de piano do meu pai. A cantora e o pianista actuaram muito bem. Cantaram e tocaram músicas portuguesas, brasileiras, francesas e jazz. Gostei especialmente da canção francesa da autoria de um senhor belga chamado Jacques Brel.
Já no final do concerto as folhas das músicas caíram dum suporte para pôr as pautas, mas a cantora não se atrapalhou.
Quando acabou a apresentação, fomos cumprimentar o professor de piano do meu pai.

Ana Luísa Machado

Cuidado com o rato zarolho

Este livro conta mais uma aventura do Geronimo Stilton, que estava de férias e foi à banca dos jornais à procura do jornal mais famoso da ilha dos ratos, o Diário dos Roedores do qual ele é Director. Mas não havia nenhum jornal porque um rato de um só olho levou todos os jornais para reciclar, e ofereceu dinheiro a quem vendesse o seu jornal o Guincho da Ratazana. Também os livros das edições Stilton desapareceram e foram substituídas pelas edições Guincho, e até o escritório do Diário dos Roedores e o banco de Ratázia foram comprado pelo rato de um só olho. O Geronimo ficou arruinado.
Para ajudar a resolver o assunto o Geronimo chamou o rato Ratigónio, que lhe disse que era preciso vender e que também precisavam de uma nova sede. A Ratela lembrou-se que tinha um primo o Farinôncio Farinaço que era padeiro e tinha uma cave enorme e que podiam ir para lá. Marcaram uma reunião com todos os colaboradores do Diário dos Roedores e nessa noite saíram todos para a rua para vender os jornais e livros, porque queriam salvar a editora do Geronimo Stilton.
Mas o dinheiro que fizeram com as venda não chegou e o Ratagónio lembrou-se de inscrever o Geronimo num concurso televisivo chamado “ Ratoeira para ratos”, um concurso de horror com perguntas de cultura onde se ganhava um milhão de moedas de ouro, e o concorrente ficava sentado numa ratoeira para ratos e quando dava a resposta errada, a ratoeira belisca-lhe a cauda e às vezes até a cortava. Mas o Geronimo com é um rato muito intelectual e com uma cultura impressionante, conseguiu vencer o concurso e ganhou um milhão de moedas de ouro, ficando riquíssimo.
Assim que saiu da televisão foi ter com o rato de um olho só, que se chamava Enxaguíno Enxaguono, para recuperar o seu escritório e a sede do Diário dos Roedores. No final o Geronimo e o Enxaguíno ficaram amigos e criaram uma nova editora chamada Top-Art, que iria publicar livros de arte.


Francisco Ferreira

Fahri e o fio vermelho dos três destinos

Numa terra chamada Cordufo vivia um homem que criava e ensinava cavalos.
Um dia a sua mulher gerou um filho que deram o nome de Fahri, esta palavra significa famoso na linguagem do País. O menino cresceu e quando fez cinco anos recebeu um potro com pelagem vermelha a que deram o nome de Aki o Vermelho.
Um dia Fahri ao falar com o seu Tio, este disse-lhe que estava na hora de encontrar uma companheira para o seu futuro, aconselhando-o a prestar menos atenção aos cavalos e mais atenção às meninas com que se cruzava.
Como não se cruzou com meninas interessantes em Cordufo, foi aconselhado pelo Tio a viajar com o seu cavalo Aki o Vermelho e a levar a sua melhor lança.
Fahri assim fez.
Iniciou então uma viagem com o seu leal cavalo e, tendo vivido muitas aventuras, conheceu várias meninas e Povos, enfrentou ladrões e leões e conheceu no País dos Jardins Verdes o amor da sua vida, a Kayabi.

Beijos e abraços,
Rodrigo

O Mistério da Pirâmide de Queijo

Numa grande manhã de verão o telefone do Gerónimo tocou. Cansado atendeu e do outro lado uma vós exclamou:
- Vem já para o escritório!
Depois desligou. O Gerónimo calçou as pantufas e quando olhou para o relógio eram 6 da madrugada. Descalçou as pantufas e voltou para a cama.
Passadas duas horas foi para o trabalho e quando chegou não estava lá ninguém a não ser o seu avô. O Gerónimo perguntou onde é que estavam os outros e o avô respondeu:
- Despedi-os! Temos de parar de gastar tanto dinheiro!
- Então quem é que vai fazer o jornal? Perguntou o Gerónimo.
- A nossa família! Respondeu o avô.
Nesse momento entraram a Tea, o Esparrela e o Benjamim. O avô disse:
- A Tea vai ficar encarregue das contas, o Esparrela da comida e o Bejamim vai ser o meu assistente.
- E eu? Perguntou o Gerónimo
- Para ti tenho uma tarefa secreta!
- É o quê? Perguntou o Gerónimo.
- Vais ao Egipto! Respondeu o avô ao mesmo tempo que lhe dava os bilhetes .
-Fazer o quê?
- Então vais ter com um professor que te lá vai mostrar as pirâmides e vais também conhecer um produto secreto do Egipto.
- Ok.
O Gerónimo foi logo para o aeroporto meteu-se dentro do avião e partiu, quando chegou lá o professor apresentou-se e depois pergunto ao Gerónimo: Queres vir visitar as pirâmides do Egipto? Claro que sim respondeu o Gerónimo.
Então montaram uns camelos e foram. Quando chegaram lá entraram por um túnel secreto e o professor disse:
Segundo a lenda quem achar um túmulo de um faraó cai-lhe uma grande maldição.
O professor disse que tinha achado um túmulo de um faraó á um mês mas ainda não lhe tinha acontecido nada. Logo depois o professor bateu com a cabeça no chão e ficou tudo escuro.
Passado um bocado as luzes acenderam novamente e o Gerónimo viu o professor deitado no chão desmaiado. Levou-o para a saída.
Quando o professor acordou não se lembrava de nada. Então o Geronimo teve a explicar ao professor tudo.
Depois olhou para o relógio e viu que tinha de voltar para casa. Então voltou de barco e quando lá chegou ele e os familiares chegaram à conclusão que precisavam dos ratos para fazer o jornal.
Foi então que tiveram uma ideia para recuperar os ratos que trabalhavam no escritório. Deram um bilhete ao avô para ele andar num cruzeiro durante um mês. O avô claro que não pode desperdiçar esta oportunidade e foi logo a correr para o cruzeiro
O Gerónimo pegou logo no telefone e ligou a todos os que trabalhavam no escritório a contrata-los.

Tomás Sousa

O mistério da ruiva Ifigénia

Tudo começou com dois irmãos a apostar que a Ifigénia tinha mudado…
Oh! Pois, desculpem. Vocês não sabem quem é a Ifigénia. Ela é uma pessoa que refila com tudo e mais alguma coisa.
Como estava a dizer, a Maria David propôs ao seu irmão, Gabriel, a aposta de que a Ifigénia estaria com bom feitio. Mas ele recusou, porque pensava que Ifigénia não iria mudar nunca.
Os pais destes irmãos eram comerciantes de feiras e era lá que a Ifigénia aparecia sempre. A família chamava à sua carrinha “Pérola dos Enxovais”.
Um dia o Gabriel propôs ao pai vender brinquedos. O pai concordou com uma condição.
- Qual? – Disse o Gabriel.
- Se os meninos encomendarem os brinquedos antes.
- Está combinado.
Quando foi a feira seguinte, o Gabriel vendeu os brinquedos todos e ficaram muito contentes.
Nesse dia, a Ifigénia apareceu e disse:
-Hoje vão jantar à minha casa.
Todos ficaram pasmados e não paravam de olhar uns para os outros. Ela não estava a refilar e estava a ser bondosa.
Quando “acordaram” aceitaram o convite e lá foram.
Estavam a entrar em casa da Ifigénia e ela disse:
-Ponham a mesa que eu vou à cozinha.
Depois de pôr a mesa e enquanto esperavam, a Maria David disse:
- Olha Gabriel e se nós tivéssemos apostado…

Marta Ruivo

A minha Bruxa Teimosa

Esta história fala de um gato e de uma Bruxa.

Era uma Bruxa não queria ser uma bruxa. Um dia, ela tinha fugido para o clube de vídeo. Pelo caminho encontrou um grupo de crianças, seguiu-as até à biblioteca para ouvir a história do dia e transformou-se numa planta de vaso para poder escutar sem as assustar. Mas o pior estava para vir: as histórias eram todas sobre princesas lindas que casavam com príncipes maravilhosos. Então ela mandou o seu gato escrever uma carta para o palácio, pedindo que o príncipe viesse encontrar-se com ela. E ainda há mais: ela esteve a treinar para se parecer mesmo como uma princesa.

Uma amiga do gato que se chama Grimey e ele estiveram a prepara um feitiço para ela ficar muito feia e ir montada num cavalo de pau. E assim foi! Ela foi para o palácio. Mas, TRAGÉDIA! O príncipe gostou dela mesmo feia e montada num cavalo de pau. Mas quando ele quis desafiar o Dragão do Submundo das Bruxas, que não a deixa dormir durante a noite com o seu ressonar, começou a tremer como uma gelatina! Isso fê-la desconfiar que ele não era um príncipe a sério! Então, mandou o gato por dez colchões em monte com uma ervilha por baixo. Tal como nos contos de fadas, se ele realmente fosse um príncipe, encontraria logo a ervilha. Então o gato teve uma ideia! Não pôr a ervilha em lado nenhum. O príncipe deitou-se nos colchões e a bruxa perguntou-lhe se havia alguma ervilha a incomodá-lo e ele disse que não. Então a Bruxa chamou-lhe impostor e tranformou-o numa abóbora com pernas e disse-lhe para desaparecer.

Não sei o que deixou o seu gato mais feliz: ela não casar com o príncipe ou ter finalmente conseguido fazer um feitiço decente pela primeira vez desde há muito tempo!

Fim

Maria Leitão