quinta-feira, 25 de novembro de 2010

A Anita no país dos contos

Um certo dia o Pantufa, o cão da Anita, disse:
- E se fossemos passear?
A Anita, muito cansada, respondeu que não, pois era de noite e estava chover.
O Pantufa riu-se e disse:
- Sair é irmos ler o teu livro de histórias!
- Hã! Fez a Anita.
Então a Anita começou a ler.
A história começava com um passarinho que cantava tão bem que uma bruxa velha ficou com inveja e enfeitiçou-o, transformando-o num menino.
Entretanto a Anita adormeceu…
De repente abriu os olhos e perguntou a si própria:
-Onde estou? Queres ver que estou a sonhar com a história?
Foi aí que ela ouviu um menino a chorar no meio da floresta, foi ter com ele e disse:
- O que foi Verdilhão (que era o nome do passarinho) ? Eu sei a tua história, posso-te ajudar a procurar as sete penas cor de fogo para desfazer o feitiço.
O menino aceitou.
Passado um bocado, a Anita apresentou-se ao menino e disse:
- Vamos, eu sei onde está a primeira pena. Temos de atravessar este tronco que está em cima do precipício.
- Boa! Já temos a primeira pena, disseram os dois meninos.
- A segunda pena está no gorro do gato, acrescentou a Anita.
Eles caminharam, caminharam até que chegaram junto do gato que dormia.
- Vai lá buscar a pena, Verdilhão.
De seguida foram a um castelo e perguntaram a um jardineiro onde estava a terceira pena. E ele disse que a pena estava na coroa da fada Angelina. Eles lá foram tirar a pena.
- E a terceira pena já está, disseram eles.
A seguir foram à árvore das fadas da floresta e conseguiram a quarta pena.
Depois foram a um sítio onde havia um dragão a guardar a quinta pena. O dragão deitava fogo pela boca, mas o Verdilhão conseguiu ir buscá-la.
A sexta pena estava no fundo do mar, dentro de uma concha. Eles nadaram até ao fundo, agarraram na concha, abriram-na e tiraram a pena.
A última pena tinha a bruxa velha que enfeitiçou o Verdilhão.
-Verdilhão, disse a velha. Nunca irás conseguir ter esta pena e voltar a ser um passarinho.
De repente o gigante, para ajudar a Anita e o Verdilhão, foi muito devagarinho por trás da velha, tirou-lhe a pena e entregou-a aos dois meninos.
A Anita, muito agradecida, deu um beijinho ao gigante e o menino voltou a ser um passarinho e começou a cantar.
A Anita muito feliz acordou e contou a sua aventura ao Pantufa, que lhe pediu para na próxima vez não “partir” sem ele.

Marta Ruivo, 4.º C

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

João Pastel - A cozinheira robô

De Michael Broad

Na aula antes do almoço, João Pastel estava a trabalhar e de repente começou a cheirar a couves. Quando tocou, os alunos foram almoçar, mas a professora chamou o João Pastel. Deu-lhe um papelinho para ele dar à D. Farinha, a cozinheira. No papelinho estava escrito para a cozinheira lhe dar mais couves e na última linha dizia “P.S. João, ler os recados de outras pessoas é uma grande falta de educação!”.
Quando foi a vez do João Pastel receber a comida, deu o papel à D. Farinha, ela pôs-lhe muitas couves no prato, ele saiu da fila e a cozinheira agarrou-lhe no braço e continuou a pôr couves no prato. O João lançou o prato por cima da sua cabeça, os alunos estavam todos a olhar para o prato a voar e nem viram a cozinheira saltar por cima do João para ir atrás do prato, que caiu em cima da professora que tinha entrado na cantina.
A professora ficou furiosa e mandou-o para a sala. De repente a cozinheira entrou na sala e continuou a dar-lhe couves, tropeçou numa couve, caiu no chão e saltou-lhe a cabeça. O João Pastel pensou:
- UM ROBÔ!
Pegou na cabeça e tentou arranjá-la, meteu-a no sítio e bateu-lhe com a concha das couves. A professora entrou na sala tirou ferramentas da secretária, abriu o painel nas costas da cozinheira e estava lá uma couve. A professora contou-lhe que tinha construído a cozinheira durante os últimos cinco anos. O João Pastel disse à professora que a cozinheira não era capaz de fazer batatas fritas, então a professora programou a D. Farinha para fazer batatas fritas perfeitas.

4197 Gabriel Nunes – 4º C

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Geronimo Stilton Naufrágio na ilha dos piratas

Geronimo Stilton acordou e viu a sua irmã toda contente, que lhe piscou o olho e lhe disse que iam de férias para as ilhas piratezas e Geronimo recusou porque queria ir para a Pensão Ratini, mas teve que ir na mesma porque o seu sobrinho, o seu primo e a sua irmã queriam.
No caminho o helicóptero onde iam despenhou-se e eles e o Comandante do helicóptero foram dar a uma ilha. De seguida, encontraram uns senhores com um mapa de um tesouro. Com a ajuda do comandante conseguiram ficar com o mapa. O mapa dizia para eles irem para uma pedra em forma de canhão. Nesta pedra, estavam escritas informações de como ir para o tesouro. O Geronimo, a sua família e o Capitão conseguiram entrar para um buraco que dava para um túnel que os levava até um galeão. Aquele galeão tinha pertencido a um grande Pirata chamado Patadeprata e que conquistou muito ouro. Geronimo descobriu que aquele Pirata era da família dele porque tinha o apelido de Stilton e que o bis-bis-bis- bis-bis-bis- bis-bis-bis-bisavô do seu bisavô era primo do pirata! Começaram a lavar o Galeão que estava muito sujo e aí descobriram que era todo feito de ouro maciço. No caminho para casa apanharam uma grande tempestade que foi tão grande que o sobrinho do Geronimo quase caiu ao mar. Felizmente conseguiram salvá-lo. Depois de chegarem a casa foram ao Museu Nacional de Ratázia doar o Galeão. Quando voltaram para casa o Comandante e a sua família ligaram a perguntar se podiam ir lá a casa e Geronimo Stilton desmaiou quando viu quantos eram!


David Soares

Gatinho mágico “confusão na aula”

Esta história fala de uma menina que vai para um colégio interno e lá encontra um gatinho muito querido de quem se torna muito amiga. Esse gatinho, o Flame, tem um segredo. Ele é um leão e é o herdeiro do trono do leão, só que anda disfarçado de gatinho, porque ninguém pode saber.

Claro que, a vida da menina se torna muito mais divertida quando Flame, o gatinho mágico aparece. No entanto, existe um problema, porque Keera, uma colega má, quer descobrir com quem é que ela anda a falar às escondidas, o que não é nada bom, porque Keera pode contar tudo à Directora, mas Sasha, a sua melhor amiga, vai fazer tudo para a ajudar.
Beijinhos,

Mariana Serra

O fantasma do Grande Hotel

Geronimo levanta-se e vê na televisão que um fantasma assombra o Grande Hotel de Ratázia. Ele e o seu amigo decidiram ir investigar.

Quando chegam estão todas as pessoas do hotel a ir-se embora, sendo eles os únicos a entrar. Já lá dentro perguntaram se podiam alugar um quarto.

Já quando era de noite o fantasma apareceu. Como ele tinha uma tinta florescente poderam segui-lo até ao sótão e viram as correntes de plástico que o fantasma usava, entre outras coisas.

A seguir foram a uma loja de partidas e perguntaram se alguém tinha comprado os objectos que eles tinham visto no sótão e o senhor da loja, que era amigo do primo do Geronimo, disse que não. Ao sair da loja viram o irmão da directora do grande hotel dentro de um carro amarelado da cor do queijo e o carro seguia em direcção do Grande Hotel. Seguiram-no e entraram no hotel. Nessa altura apareceu o fantasma e o Geronimo precipitou-se sobre ele e retirando-lhe a máscara apercebendo-se que era a directora do hotel que tentava apoderar-se do hotel.

Diogo Esteves

O Dragão

Ching- Ling era uma menina que vivia na China e que acreditava em dragões. Na escola a professora dizia-lhe:
- Ching-Ling, onde é que tu tens a cabeça? Só me apresentas redacções de dragões, aguarelas de dragões. E de ciências naturais, que aprendes tu? Apenas o capítulo dos répteis.
Ching-Ling tinha muitos animais como lagartos, bichos-da-seda, lagartixas, osgas, peles de cobra e camaleões, guardados em caixas. Mas o que ela queria era encontrar um dragão.
Quando saia da escola, Ching-Ling embrenhava-se pelo atalho da floresta, até a uma clareira rodeada de enormes pedras aguçadas chamada “Clareira dos dentes de Dragão”, à espera de encontrar um dragão. Até que um dia viu um pequeno réptil, com quatro patas curtas e um par de asas rugosas.
E então diz para ela: - É um dragão, é mesmo um dragão!
Levou-o para casa e guardou-o dentro de uma lata de bolachas. A sua colecção de animais era digna de exposição.
Um dia apanhou uma terrível constipação, porque saiu para ir buscar comida para os seus animais, e apanhou muita chuva. Ching-Ling teve que ser internada no hospital, mas antes de ir soltou todos os seus animais menos o dragão.
Ching-Ling levou o dragão para o hospital e teve que o esconder debaixo dos lençóis. Quando chegava a noite, o dragão parecia louco porque tinha fome, saltava e esgravatava com as unhas no colchão e atirava-se em corridas desesperadas. Então ela atou-lhe um cordel e deixou-o ir à procura de comida. Já de madrugada enrolou o cordel, até o dragão chegar ao pé de si, abriu-lhe a boca e encontrou-a cheia de comprimidos e com a barriga dilatada.
Quando a Ching-Ling saiu do hospital levou o pequeno dragão na algibeira, mas com o efeito dos comprimidos, o dragão foi ficando cada vez maior, com a pele mais escamosa e dura, e quando abria a boca deitava um bafo quente. Aprendeu a ler e obedecia a ordens, aprendeu a cozinhar e lava a loiça. O Dragão levava a Ching-Ling à escola, e os seus amigos ficavam maravilhados.
Como já não era possível esconde-lo, e como a notícia se espalhou, a China considerou o dragão, Património Nacional. Jornalistas, fotógrafos, televisões, cientistas e turistas todos foram visitá-lo à aldeia de Ra-ta-chum. O dragão foi metido numa grande jaula, e Ching-Ling ficou triste porque estava longe do seu amigo.
Um dia foi visitá-lo, entrou para dentro da jaula e dei-lhe um abraço e exclamou:
-Tu tens que ser livre. Foge! Foge!
Então o dragão deitou um relâmpago de fogo que derreteu a jaula, e voou alto, alto, alto, longe, longe, longe e nunca mais ninguém o viu.

Francisco Ferreira





O Príncipe da Pérsia

Era uma vez um menino muito pobre, chamado Dastan, que vivia na Pérsia. Um dia o Rei da Pérsia estava a andar de cavalo no mercado da cidade de Nasaf e encontrou o Dastan e um amigo a fugirem dos seus guardas. O rei já tinha dois filhos mas como achou o Dastan muito corajoso e gostou dele, adoptou-o.
Passado doze anos, os três irmãos iam atacar a cidade de Alamut com as suas tropas porque o seu tio Nizam lhes tinha dito que o povo de Alamut andava a entregar armas aos inimigos do Rei Sharaman. Dastan foi o primeiro a avançar com as suas tropas e a entrar nas muralhas do castelo.
Quando conseguiram conquistar Alamut, foram comemorar e o rei da Pérsia decidiu que um dos filhos ia casar com a princesa Tamina que era a rainha de Alamut. Todos tinham um presente para entregar ao Rei Sharaman menos o Dastan. Tus que era o irmão mais velho de Dastan deu-lhe um manto para ele dar ao pai. Quando Dastan entregou o manto ao rei, o rei vestiu-o e começou a gritar porque o manto estava envenenado e começou a arder. O rei Sharaman morreu.
Nizam começou a dizer que Dastan era um assassino e como toda a gente pensou que tinha sido ele a matar o rei, Dastan agarrou em Tamina e fugiu.
Passado 3 dias foi o funeral do rei e Dastan foi lá disfarçado para tentar explicar ao tio que não tinha sido ele a matar o rei e reparou que o tio tinha as mãos queimadas. Nizam não acreditou em Dastan e chamou as tropas para o apanhar mas Dastan fugiu a tempo . Dastan percebeu que Nizam era o assassino do rei porque tinha as mãos queimadas do veneno que tinha posto no manto.
Passado algum tempo, Dastan foi falar com o seu irmão mais novo para lhe contar o que tinha descoberto e mostrar-lhe que era inocente. Garsiv acreditou nele mas também foi morto pelos assassinos de Nizam. Dastan foi pedir ajuda a Tus, o outro irmão, para este virar as tropas contra Nizam. Tus, que era agora o novo rei, também acreditou em Dastan e mandou as tropas prender Nizam que acabou por morrer.
Dastan casou com Tamina e ficaram felizes para sempre.


Pedro Cunha

A maratona mais louca do mundo

Era uma calma manhã de quinta-feira, de Julho. Como de costume eu [o Geronimo] ia apanhar o autocarro para ir para o Diário dos Roedores, onde trabalho. Quando cheguei à paragem já o autocarro tinha partido e tive de fazer uma corrida para o apanhar, mas fiquei sem fôlego. Então exclamei: “Bolas, estou mesmo em má forma”.

Quando entrei no escritório encontrei: a minha irmã Tea a andar de mota, o meu primo Esparrela a comer uma sandes toda feita com mozzarela e o meu sobrinho Benjamim … não sei a fazer o quê.

De repente entrou no meu escritório um velho amigo chamado: Rataldo Rock. O Rataldo disse que não sabia que eu ia entrar na maratona mais louca do mundo. Eu achei que ele estava a gozar comigo, porque eu não me tinha inscrito na maratona. Mas ele mostrou-me a ficha de inscrição e estava, mesmo, lá escrito o meu nome.

Então ele disse logo: “Tens que fazer 5 horas de treino intensivo todos os dias, começando agora”. Fui logo para casa vestir o fato de treino para começar a treinar, mas passado meia hora já estava todo partido. Então perguntei ao Rataldo se podia comer uma sandes com mozzarela extra e ele exclamou com uma voz mandona: “Guloseimas não, só vegetais e peixe.” Nesse momento desmaiei e tiveram que chamar o 112. Quando acordei no hospital tinha o Rataldo à minha espera. O malandro disse-me logo: “Vamos continuar o treino”. Mandou-me para o ginásio levantar cem, duzentos e até trezentos quilos.

Na manhã seguinte o Rataldo acordou-me às 6 da manhã para ir ver os desportistas que estavam no campo de jogos a treinar. Eram tantos que eu quase ia desmaiando outra vez.

Voltei para o meu bairro para dar 50 voltas ao quarteirão e subir as escadarias enormes da biblioteca.

Mas só passados 20 dias é que consegui fazer o exercício inteiro sem desistir. Fiquei tão contente que era capaz de matar o meu avô naquele preciso momento.

Quando o treino acabou o Rataldo disse que agora era hora de ir para o outro lado da ilha dos ratos para a maratona. Tínhamos que estar lá um dia mais cedo e não podíamos correr qualquer risco.

Quando chegamos fui logo para o hotel dormir. Assim, no dia seguinte estaria com muita energia para a maratona.

Chegou o grande dia. Eu ia preparado para a maratona e quando cheguei já estava lá muita gente. Não tardou muito até darem o tiro que anunciava a partida.

Passei por muitas dificuldades, mas no fim da maratona consegui vencer. Medalharam-me a mim e aos outros 2 vencedores e no fim cantaram o hino de Ratázia em nossa honra.


O hino de Ratázia

Mil caudas se erguem orgulhosas,

mil vozes guincham em coro,

mil bigodes vibram audazes,

mil patas levantam

tua bandeira amarela.

Sob a pelagem

mil corações por ti batem,

ó doce, doce Ratázia…



João Pedro Centeno

Geronimo Stilton O templo do rubi de fogo

Tratava-se de mais um dia normal na vida do Geronimo Stilton, quando ao chegar ao escritório encontrou um sobrescrito. Era uma carta do seu amigo Professor Volt, a convidá-lo para ir ter com ele à América do Sul. Dentro do sobrescrito estavam quatro bilhetes de avião para o Geronimo e a sua família.
Decidiram viajar e ao chegar à América do Sul, aterraram numa aldeia em que a regra de vida era divertirem-se à grande. O Geronimo visitou várias praias até ter optado por uma que era um pouco ventosa. Nessa praia, apareceu um papel a voar que era um bilhete do Professor Volt, que dizia para a família se encontrar com ele nas margens do rio Amazonas.
Então, lá foram para a margem do rio e à hora marcada lá estavam. De repente apareceu um submarino amarelo em formato de queijo que era do Professor Volt. Andava à procura do rubi de fogo. Chegaram a uma aldeia em que o chefe lhe disse que não havia nenhum rubi de fogo. Enquanto permaneceram na aldeia, o Geronimo ensinou a filha do chefe a ler, algo que ela queria aprender há muito. No entanto, continuaram secretamente à procura do rubi.
Durante as noites que passaram ouviram barulhos esquisitos a horas estranhas. Certa noite decidiram investigar, era um grupo de madeireiros a cortar árvores. No dia seguinte, viram que o templo ficava ao pé da aldeia dos madeireiros, mas conseguiram entrar no templo sem ser vistos.
Encontraram um rubi gigante a tapar um poço. Quando o retiraram, jorrou uma coluna de fogo que chamou a atenção dos madeireiros. Os madeireiros correram para o templo e capturam o Geronimo e a sua família, tendo reparado que havia uma torneira donde saia petróleo. Os madeireiros fugiram com o rubi, mas com intenção de voltar para explorar o petróleo.
O Geónimo e sua família foram salvos pela filha do chefe. Mais tarde descobriram uma passagem secreta que os conduzia ao verdadeiro rubi.
No caminho até à aldeia viram que, ao fugir, os madeireiros tinham sido capturados numas armadilhas que a filha do chefe tinha preparado para proteger o rubi. Entretanto, chamaram a polícia que prendeu os madeireiros. Estes eram procurados pela polícia à bastante tempo por andarem a destruir a floresta e os animais que nela vivem.


Informação adicional:
A Amazónia é a região que se estende em volta do rio Amazonas. Tem uma superfície de 6000 milhões de quilómetros km2. É coberta por uma floresta muito densa chamada pluvial porque ali chove muito. O ar é sempre muito húmido. Faz calor, com a temperatura a oscilar entre os 25º e os 35º centígrados. Esta floresta é ainda hoje habitada por algumas tribos de índios. Vivem ainda nessa floresta muitos animais esquisitos, como a aranha come pássaros e a tarântula. Esta floresta está em perigo porque se cortam, ilegalmente, as árvores para abrir campos de cultivo e para recolher madeiras preciosas.
Esta floresta é muito importante porque ajuda a preservar o ambiente e a manter em equilíbrio o clima do planeta, contribuindo para mitigar os efeitos das alterações climáticas.

Afonso Coalho
4º C

Gerónimo Stilton nº 21

A aventura no mundo subterrâneo

Eu, Gerónimo Stilton, vou-vos contar como foi a minha aventura no mundo subterrâneo.
Um dia de madrugada quando estava a sair de casa, notei que estava muito nevoeiro e cheirava mal.
Toda a gente dava a sua opinião sobre a razão do mau cheiro e começavam a pensar em ir para outra cidade, até puseram as casas à venda.
Uma semana depois, estava a ir para casa, quando me pareceu que era seguido. De repente, vi uma bananeira a correr… Era o meu amigo Abelhudo a pregar-me uma partida. Eu apanhei um grande susto, pois nunca fui um redor muito corajoso!
Ele é detective privado e por isso queria desvendar o caso do mau cheiro e convidou-me para ir com ele. O Abelhudo disse para, no dia seguinte, eu ir ao escritório dele para ver como íamos fazer.
Conversa-mos e chegámos a uma conclusão, que devíamos começar por ver no esgoto.
No esgoto número 13, começámos a ouvir barulhos esquisitos. Abrimos uma porta e vimos uns olhinhos a piscar. De repente acenderam as luzes e umas ratazanas matulonas levaram-nos para junto da Rainha do mundo subterrâneo.
A Rainha, que se chamava Fedoríquia XIII, a certa altura contou-nos porque cheirava tão mal e explicou o seu plano:
Fase 1 - Lançar balões de mau cheiro para o mundo de cima;
Fase 2 - Por causa do mau cheiro, todos vendiam as casas que seriam todas comparadas por ela, mas com dinheiro falso;
Fase 3 – Assim conseguiria governar o mundo de cima.
O Abelhudo, rapidamente, ligou a ficha do mp3 à coluna musical que estava no trono da Rainha e pôs o som no máximo, começou a cantar rock e pediu à Rainha que dançasse. A princípio, ela não queria mas todos diziam para ela dançar e lá foi ela.
Depois da dança perguntou ao abelhudo quando iam casar. Ele ficou a pensar na Tea (que é a minha irmã) pois gostava dela. Passado um bocado a Rainha disse assim:
- Vai ser amanhã.
Saiu da sala real e foi preparar-se para o dia seguinte.

O Abelhudo, irritado, fugiu e pegou num barco para se ir embora do esgoto. Eu ia com ele, mas tive de ir a fazer ski pois não tive tempo de ir lá para a frente.
Depois pegámos num avião que tinha o formato de morcego e voámos para a saída do esgoto.
A Rainha que nos perseguia no seu avião.-morcego conseguiu sair do esgoto atrás de nós. Como o sol estava a nascer, a rainha e os seus guardas não conseguiam ver nada, pois não estavam habituados a tanta luz.
Aí ela percebeu que não conseguia governar o mudo de cima. Desistiu do seu plano mas não do seu amor pelo Abelhudo. Quando voltaram para o mundo subterrâneo, a Rainha gritou:
- Não vou desistir de ti, meu amor!


Marta Ruivo, 4.º C


Ricardo o pescador de baleias

Era uma vez um rapaz chamado Ricardo, era um miúdo que trabalhava num barco, mas os tripulantes diziam que ele só arranjava problemas. Ele fazia os trabalhos dos outros e trabalhava na cozinha, também queria ser crescido.
Um dia os tripulantes foram pescar baleias e Ricardo ficou a trabalhar. Quando chegaram foram limpar o barco.
Quando chegaram a terra ninguém o queria como companheiro, nem no mar.
No dia seguinte foram pescar baleias e o Ricardo escondeu-se no barquinho. Quando Tomás descobriu o Ricardo, quis pôlo no barco mas não pôde porque já tinham pescado a baleia ,e tinham acertado no sitio certo.
A baleia fez muita força e Tomás caiu para o mar, mas Ricardo cortou a corda e salvou Tomás.

Eles ficaram os melhores amigos abordo.

João Ricardo

Casamento de sonho

O texto fala de uma menina que se chama Poppy. Ela organiza o casamento da prima Dedal com a ajuda dos seus avós.
Depois das decorações feitas, chegou o mais importante: Os vestidos das damos de honor. A Poppy e a sua amiga foram experimentá-los, mas a Poppy quis também vestir o vestido de noiva da sua prima Dedal. Ficava-lhe muito bem. Mas de tão contente que estava, o vestido rasgou-se. Ficou aflita. Foram contar à Dedal. Mas esta estava tão contente que não se conseguiu aborrecer e resolveu coser o vestido. No dia do casamento, ninguém reparou e o correu tudo muito bem. Os noivos foram felizes para sempre!


Maria Adrião Tomaz

As aventuras do pequeno cavaleiro


Era uma vez um menino, filho de uma das cozinheiras do rei mais conhecidas. Nesse dia, o filho (que se chamava Artur), tinha ido visitar o reino (Muralhas). Quando entraram na cozinha, a mãe do Artur (mais conhecida por Maria Doceira) começou a preparar o pequeno-almoço do rei. Entretanto um cozinheiro perguntou ao Artur:
- O que queres ser quando fores grande?
- Eu quero ser Cavaleiro. – disse o Artur sentando-se num banco.
Passado algum tempo, Maria Doceira pediu:
-Chegas-me a farinha, meu filho? Está mesmo à tua beira.
Distraído, Artur caiu do banco e derrubou a farinha toda.
-Artur! – gritou Maria Doceira – vai já ao poço lavar-te com água.
Às tantas, o Artur, perdeu-se pelos longos corredores do Castelo.
De repente Artur viu varias armaduras de vários cavaleiros antigos na história de Muralhas: o 1º foi O destemido; 2º Dinis, o petiz; Carlos o Desastrado e, por fim, o actual, Afonso, o audaz.
Para um menino que sonhava um dia ser cavaleiro, esta galeria era um tesouro. Esquecendo-se onde estava, o Artur decidiu experimentar um elmo (uma armadura) …
Afonso de Muralhas acabava de se levantar da cama após uma bela manhã de sono. Bem-disposto e adivinhado já um pequeno-almoço delicioso, cantarolava:
- Está na hora! Está na hora! É preciso acordar. Vamos depressa para a mesa para o pequeno-almoço devorar! …
De repente, Afonso de Muralhas reparou no Artur e pensou que ele era um fantasma. -Socorro! Socorro! Fantasmas! Fantasmas! Guardas! Guardas!
Artur com medo dos guardas abriu a primeira porta que encontrou e escondeu-se lá dentro.
- Olá, anda lavar-te – disse uma rapariga.
Mais tarde:
- Ireis perdoar o nosso filho? – perguntou aflita a Maria Doceira.
- O Artur está perdoado! – interveio a Isabel, a filha de Afonso de Muralhas, com um sorriso no rosto.

Autor: Daniel Joris
Ilustrador: Frédéric Tessier