sexta-feira, 28 de novembro de 2008

AGENTE SECRETO ZERO ZERO KAPA


O Diogo Vigário leu o Livro “Agente secreto zero zero kapa” do Geronimo Stilton e fez-nos o seguinte resumo.

O Geronimo Stilton é um roedor que vive na Ratázia, situada na ilha dos ratos.
Esperava-o uma manhã normal como todas as outras. Quando abre a janela do seu quarto, repara num senhor, ou melhor, um roedor de óculos escuros. Encontra-o no metro, na rua do seu trabalho... já me esquecia, Geronimo trabalha no jornal mais famoso da ilha dos ratos, chama-se Diário dos Roedores.
Geronimo encontra de novo o tal roedor de óculos escuros e pergunta-lhe o que quer. Este diz que se chama Kurnélius Van Der Keijot. EUREKA! Geronimo lembrou-se, o Kurnélius era um colega dele, da escola primária. Kurnélius era um agente secreto e o seu nome de código era ZERO ZERO KAPA. Ele levou Geronimo à sua grande mansão com courte de tennis, praia privada e iate, parque com carros antigos, estufa com plantas raras, estábulo para cavalos, piscina em forma de queijo... e ainda tinha um laboratório secreto.
Quando Geronimo saiu da casa do amigo Kurnélius perguntou-lhe se queria que ele o protegesse, mas Geronimo disse que precisava.
No dia seguinte, quando Geronimo estava a sair de casa para ir para o trabalho não aconteceu nada, mas quando lá chegou, as coisas pioraram. A sua secretária disse que ele estava um pouco atrasado para a reunião que iria ter com o seu avô e com alguns ministros. O seu avô perguntou-lhe se tinha trazido o pergaminho. Geronimo ficou um pouco aterrorizado pois tinha deixado a janela aberta e o pergaminho tinha voado pela janela. Então nesse momento Geronimo disse-lhe que perdeu o pergaminho. O seu avô irritou-se e disse-lhe que tinha até às nove horas do dia seguinte para entregar.
Geronimo percorreu o país todo, passando até uma noite no esgoto. O pergaminho chegou às mãos da sua inimiga, e isso era muito mau porque o Diário dos Roedores podia-se perder de vez!
Encontrou o pergaminho (com a ajuda de Kurnélius) e deu-o ao avô às nove horas em ponto, só que este disse-lhe que era o falso pois o verdadeiro tinha-o ele. Era só para o pôr à prova !!!!!

Diogo Vigário

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