segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Um país à espera de nascer





O João Maria leu o livro " Um país à espera de nascer" e fez o seguinte resumo.

Este livro conta a história dos primeiros povos antes de se formar Portugal.
Os nossos antepassados ocuparam grande parte do território onde hoje vivemos, eram os Lusitanos que viviam na Lusitânia. Eram um povo de costumes estranhos, só comiam carne de cabra e só comiam uma vez por dia, vestiam-se de preto e penduravam um escudo ao pescoço.
Viviam felizes até que um dia os Romanos invadiram a Península Ibérica para alargar o seu império e conquistar a Lusitânia. Então começaram as guerras que duraram muitos séculos, isto porque os Lusitanos ofereceram grande resistência aos invasores.
Houve um grande guerreiro chamado Viriato que lutou muito contra o avanço dos Romanos mas ao fim de 9 anos de resistência Viriato foi assassinado por 3 traidores. A morte de Viriato deu ainda mais força aos Lusitanos para continuarem a resistir demorando mais de 200 anos para os Romanos conquistarem a Lusitânia.
O povo Romano ensinou a língua, as leis e novos costumes, construíram estradas e pontes, muralhas e templos e fundaram novas cidades: Olisipo (Lisboa), Bracara Augusta (Braga), etc.
No princípio do século V a Península Ibérica foi invadida pelos Suevos que lutaram contra os Romanos. Os Suevos eram conhecidos como Bárbaros por ser um povo pouco civilizado. O domínio Suevo durou pouco porque outro povo bárbaro os Visigodos, aliados dos Romanos, conquistaram a Península Ibérica.
Estes adaptaram alguns costumes Romanos, como a religião cristã e o Latim. Mas a monarquia Visigótica não foi muito forte e foi só uma questão de tempo para que estes enfrentassem outros povos.
No século VIII os Muçulmanos conquistaram a Península Ibérica passando esta a fazer parte do mundo dos Mouros, o que acabou por trazer grandes problemas ao território. Os Visigodos quiseram a reconquista cristã e foi uma guerra que durou muitos e muitos anos. Pelágio conseguiu a primeira vitória contra os Mouros e formou o Reino das Astúrias conhecido por o Reino de Leão e tornou-se o primeiro rei cristão da reconquista.
Sucederam-lhe outros governantes que fundaram outros reinos cristãos, Navarra, Aragão, Castela e Galiza.
Portucale estava prestes a nascer. Em 868 o Rei das Astúrias enviou Vímara Peres para reconquistar o Vale do Rio Douro aos Mouros, ainda integrado na Galiza e dependente do Reino das Astúrias.
Passados alguns anos, preocupado com o avanço dos Muçulmanos, Afonso VI, Rei de Leão e Castela, pediu auxílio a 2 cavaleiros franceses, D. Raimundo e seu primo D. Henrique de Borgonha que se destacaram pela sua bravura. Lutaram de tal maneira contra os muçulmanos que o Rei Afonso VI ofereceu a mão das 2 filhas. D. Raimundo casou com D. Urraca e deu-lhes o Condado da Galiza, enquanto D. Henrique casou com D. Teresa e deu-lhes o Condado Portucalense. Este sonhava em transformar o Condado Portucalense num reino independente. Deste matrimónio nasceu D. Afonso Henriques que viria a ser o 1º Rei de Portugal.

João Maria Araújo nº

3 comentários:

Anónimo disse...

Adoro saber da vida do João!!
Esta composição estava excelente!!! Ele mercia um 100 e tu minha grande minhoca, quero saber tambem da tua vida!!!

Anónimo disse...

Sr. professor adorei este resumo, por isso amanha vou ja comprar este livro!!!
O joao merece um sugo!!!

Anónimo disse...

o joao merce um sugo de morango!!!