de Michael Broad
No jardim da casa do João Pastel, há uma cabana que se chama QGJP, que quer dizer Quartel-General do João Pastel. Nessa cabana, é o gabinete privado onde o João Pastel escreve as suas histórias, faz os seus desenhos e guarda as provas das suas aventuras.
Na cabana há um sinal que tem escrito “Interdito a crescidos!”. O João passa todo o tempo livre dele na sua cabana, mas aos sábados de manhã gosta de ver televisão.
Uma manhã de sábado estava ele a ver televisão e a mãe pôs-se à frente e perguntou-lhe, se ele queria ajudar a apanhar as ervas do jardim. O João disse que não inclinando-se para a direita tentando ver o ecrã. Depois a mãe insistiu, e por fim disse que lhe pagava e ele concordou. A mãe deu-lhe o material e ele foi para o Jardim.
Quando ele estava a apanhar as ervas, ouviu coisas a cair no QGJP, espreitou pela janela e ficou tudo mais calmo. Foi em direcção à porta e abriu-a com muita força e começou a ouvir gritar uma voz rouca que dizia.
- Pirem-se, Homens!
Depois viu uns homenzinhos minúsculos que passaram a correr por baixo das pernas dele em direcção à porta.
O João fechou a porta e os homenzinhos chocaram uns nos outros. Ele baixou-se para os ver e disse:
- Duendes verdadeiros!
Esticou o dedo para tocar num deles, e o duende deu-lhe uma dentada na luva de jardinagem, que era muito grossa, e até lhe fez um buraco. O João disse:
- Não precisam de morder, eu não lhes faço mal.
- Então deixa-nos ir! – respondeu o duende.
O João não os deixou sair enquanto não lhe dissessem o que estavam ali a fazer. Eles explicaram que procuravam uma televisão, pois estavam muito aborrecidos e adoravam ver televisão. Até lhe contaram que entravam na casa das pessoas depois de elas irem dormir para verem televisão.
O João propôs-lhes um acordo. Se eles apanhassem as ervas do jardim ele deixava-os ver televisão com ele, até ao final dos programas para miúdos.
Os duendes perguntaram o que eram ervas daninhas e o João explicou que eram as plantas que não serviam para nada. Enquanto os duendes tratavam do jardim o João arrumava o QGJP. Ao fim de pouco tempo já os duendes estavam a chamá-lo porque já tinham acabado.
Quando o João viu o balde cheio de flores, saiu da cabana e olhou horrorizado para o jardim. Os duendes tinham arrancado as flores todas e deixaram ficar todas as ervas daninhas.
Depois a mãe apareceu e também ficou horrorizada, e disse:
- O que é que tu fizeste às minhas flores tão lindas.
O João Pastel disse que tinha sido o Tufa, o seu gato. A mãe não acreditou porque o gato era muito preguiçoso e nunca se mexia. Castigou o João, que não podia ir para o QGJP enquanto não plantasse novas flores no jardim.
No dia seguinte quando acordei o jardim estava cheio de flores, e sem ervas. A mãe estava com um ar tão feliz, que lhe agradeceu e o castigo acabou.
O João foi para o QGJP e encontrou e encontrou um bilhete que tinha escrito.
Obrigado pelas ervas daninhas.
Gabriel Nunes 4º C, nº 4197
No jardim da casa do João Pastel, há uma cabana que se chama QGJP, que quer dizer Quartel-General do João Pastel. Nessa cabana, é o gabinete privado onde o João Pastel escreve as suas histórias, faz os seus desenhos e guarda as provas das suas aventuras.
Na cabana há um sinal que tem escrito “Interdito a crescidos!”. O João passa todo o tempo livre dele na sua cabana, mas aos sábados de manhã gosta de ver televisão.
Uma manhã de sábado estava ele a ver televisão e a mãe pôs-se à frente e perguntou-lhe, se ele queria ajudar a apanhar as ervas do jardim. O João disse que não inclinando-se para a direita tentando ver o ecrã. Depois a mãe insistiu, e por fim disse que lhe pagava e ele concordou. A mãe deu-lhe o material e ele foi para o Jardim.
Quando ele estava a apanhar as ervas, ouviu coisas a cair no QGJP, espreitou pela janela e ficou tudo mais calmo. Foi em direcção à porta e abriu-a com muita força e começou a ouvir gritar uma voz rouca que dizia.
- Pirem-se, Homens!
Depois viu uns homenzinhos minúsculos que passaram a correr por baixo das pernas dele em direcção à porta.
O João fechou a porta e os homenzinhos chocaram uns nos outros. Ele baixou-se para os ver e disse:
- Duendes verdadeiros!
Esticou o dedo para tocar num deles, e o duende deu-lhe uma dentada na luva de jardinagem, que era muito grossa, e até lhe fez um buraco. O João disse:
- Não precisam de morder, eu não lhes faço mal.
- Então deixa-nos ir! – respondeu o duende.
O João não os deixou sair enquanto não lhe dissessem o que estavam ali a fazer. Eles explicaram que procuravam uma televisão, pois estavam muito aborrecidos e adoravam ver televisão. Até lhe contaram que entravam na casa das pessoas depois de elas irem dormir para verem televisão.
O João propôs-lhes um acordo. Se eles apanhassem as ervas do jardim ele deixava-os ver televisão com ele, até ao final dos programas para miúdos.
Os duendes perguntaram o que eram ervas daninhas e o João explicou que eram as plantas que não serviam para nada. Enquanto os duendes tratavam do jardim o João arrumava o QGJP. Ao fim de pouco tempo já os duendes estavam a chamá-lo porque já tinham acabado.
Quando o João viu o balde cheio de flores, saiu da cabana e olhou horrorizado para o jardim. Os duendes tinham arrancado as flores todas e deixaram ficar todas as ervas daninhas.
Depois a mãe apareceu e também ficou horrorizada, e disse:
- O que é que tu fizeste às minhas flores tão lindas.
O João Pastel disse que tinha sido o Tufa, o seu gato. A mãe não acreditou porque o gato era muito preguiçoso e nunca se mexia. Castigou o João, que não podia ir para o QGJP enquanto não plantasse novas flores no jardim.
No dia seguinte quando acordei o jardim estava cheio de flores, e sem ervas. A mãe estava com um ar tão feliz, que lhe agradeceu e o castigo acabou.
O João foi para o QGJP e encontrou e encontrou um bilhete que tinha escrito.
Obrigado pelas ervas daninhas.
Gabriel Nunes 4º C, nº 4197
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