- Não tenho sono! disse a Mónica ao avô. Mas não é só ela quem não tem sono.
O primo João vai para a cama com os carrinhos, quer fechar os olhos e não pode por causa do barulho.
Só o Bolinhas é capaz de dormir. O que se passa com os Mecos? Porque é que não dormem?
Estão em casa do avô porque, assim que amanhecer vão à estação dos comboios, vão hoje a uma excursão.
Bolinhas entrega os bilhetes ao revisor. Mónica e Susana ouvem rádio, Pedro diz adeus e Tó dedica-se á leitura. Há muita gente, na carruagem.
O cavalo Isidro é que puxou a carroça com os Mecos desde a estação até a casa, durante a excursão à procura de tesouros serão acompanhados pela prima Marta.
Os Mecos, que vivem na cidade, trouxeram tanta bagagem. Se calhar vão ter de fazer a excursão de carro.
Chegaram a uma velha casa, Susana tira um retrato ao Tó enquanto Pedro e Mónica avisam que descobriram alguma coisa. O que será?
O avô Paulo disse para se despacharem, tinham de começar a procurar amostras de plantas, pedras…
Além disso está quase a chover.
O vento faz voar os papeis enquanto os Mecos trabalhavam. Há tantas coisas, para recolher e desenhar! O Pedro encontrou um ninho de pássaros e para não tocar, desenha-o com todos os pormenores.
- Vamos ter de nos abrigar. – afirmou o Pedro – até que acalme a chuva.
Protegidos os Mecos fazem a lista do que apanharam. Não tinham nomes para tudo, foram procurar num livro. Os Mecos tinham muitas amostras. E ainda o dia não tinha acabado!
Basta de trabalho, vamos brincar às escondidas. Pedro subiu para uma árvore, Mónica tapou-se com uma manta, Susana com uns ramos e o Tó meteu-se dentro de um cesto. A prima Marta não se escondeu!
São horas de almoço. Susana fez uma ferida na perna, e Pedro curou-a com água oxigenada.
Depois de comerem foram explorar o riacho. Há de tudo, há peixes, rãs, libélulas e patos selvagens. Se não tivessem acabado de comer, os Mecos tomavam um banho.
A meio da tarde estão cansados, mas ainda têm forças para mostrarem tudo o que reuniram.
Fizeram uma exposição. Para eles, a melhor exposição do mundo, à espera de visitantes.
O Avô, cansado, adormeceu!
Francisca Fonseca
O primo João vai para a cama com os carrinhos, quer fechar os olhos e não pode por causa do barulho.
Só o Bolinhas é capaz de dormir. O que se passa com os Mecos? Porque é que não dormem?
Estão em casa do avô porque, assim que amanhecer vão à estação dos comboios, vão hoje a uma excursão.
Bolinhas entrega os bilhetes ao revisor. Mónica e Susana ouvem rádio, Pedro diz adeus e Tó dedica-se á leitura. Há muita gente, na carruagem.
O cavalo Isidro é que puxou a carroça com os Mecos desde a estação até a casa, durante a excursão à procura de tesouros serão acompanhados pela prima Marta.
Os Mecos, que vivem na cidade, trouxeram tanta bagagem. Se calhar vão ter de fazer a excursão de carro.
Chegaram a uma velha casa, Susana tira um retrato ao Tó enquanto Pedro e Mónica avisam que descobriram alguma coisa. O que será?
O avô Paulo disse para se despacharem, tinham de começar a procurar amostras de plantas, pedras…
Além disso está quase a chover.
O vento faz voar os papeis enquanto os Mecos trabalhavam. Há tantas coisas, para recolher e desenhar! O Pedro encontrou um ninho de pássaros e para não tocar, desenha-o com todos os pormenores.
- Vamos ter de nos abrigar. – afirmou o Pedro – até que acalme a chuva.
Protegidos os Mecos fazem a lista do que apanharam. Não tinham nomes para tudo, foram procurar num livro. Os Mecos tinham muitas amostras. E ainda o dia não tinha acabado!
Basta de trabalho, vamos brincar às escondidas. Pedro subiu para uma árvore, Mónica tapou-se com uma manta, Susana com uns ramos e o Tó meteu-se dentro de um cesto. A prima Marta não se escondeu!
São horas de almoço. Susana fez uma ferida na perna, e Pedro curou-a com água oxigenada.
Depois de comerem foram explorar o riacho. Há de tudo, há peixes, rãs, libélulas e patos selvagens. Se não tivessem acabado de comer, os Mecos tomavam um banho.
A meio da tarde estão cansados, mas ainda têm forças para mostrarem tudo o que reuniram.
Fizeram uma exposição. Para eles, a melhor exposição do mundo, à espera de visitantes.
O Avô, cansado, adormeceu!
Francisca Fonseca
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