sexta-feira, 1 de outubro de 2010

O Mistério da Pirâmide de Queijo

Numa grande manhã de verão o telefone do Gerónimo tocou. Cansado atendeu e do outro lado uma vós exclamou:
- Vem já para o escritório!
Depois desligou. O Gerónimo calçou as pantufas e quando olhou para o relógio eram 6 da madrugada. Descalçou as pantufas e voltou para a cama.
Passadas duas horas foi para o trabalho e quando chegou não estava lá ninguém a não ser o seu avô. O Gerónimo perguntou onde é que estavam os outros e o avô respondeu:
- Despedi-os! Temos de parar de gastar tanto dinheiro!
- Então quem é que vai fazer o jornal? Perguntou o Gerónimo.
- A nossa família! Respondeu o avô.
Nesse momento entraram a Tea, o Esparrela e o Benjamim. O avô disse:
- A Tea vai ficar encarregue das contas, o Esparrela da comida e o Bejamim vai ser o meu assistente.
- E eu? Perguntou o Gerónimo
- Para ti tenho uma tarefa secreta!
- É o quê? Perguntou o Gerónimo.
- Vais ao Egipto! Respondeu o avô ao mesmo tempo que lhe dava os bilhetes .
-Fazer o quê?
- Então vais ter com um professor que te lá vai mostrar as pirâmides e vais também conhecer um produto secreto do Egipto.
- Ok.
O Gerónimo foi logo para o aeroporto meteu-se dentro do avião e partiu, quando chegou lá o professor apresentou-se e depois pergunto ao Gerónimo: Queres vir visitar as pirâmides do Egipto? Claro que sim respondeu o Gerónimo.
Então montaram uns camelos e foram. Quando chegaram lá entraram por um túnel secreto e o professor disse:
Segundo a lenda quem achar um túmulo de um faraó cai-lhe uma grande maldição.
O professor disse que tinha achado um túmulo de um faraó á um mês mas ainda não lhe tinha acontecido nada. Logo depois o professor bateu com a cabeça no chão e ficou tudo escuro.
Passado um bocado as luzes acenderam novamente e o Gerónimo viu o professor deitado no chão desmaiado. Levou-o para a saída.
Quando o professor acordou não se lembrava de nada. Então o Geronimo teve a explicar ao professor tudo.
Depois olhou para o relógio e viu que tinha de voltar para casa. Então voltou de barco e quando lá chegou ele e os familiares chegaram à conclusão que precisavam dos ratos para fazer o jornal.
Foi então que tiveram uma ideia para recuperar os ratos que trabalhavam no escritório. Deram um bilhete ao avô para ele andar num cruzeiro durante um mês. O avô claro que não pode desperdiçar esta oportunidade e foi logo a correr para o cruzeiro
O Gerónimo pegou logo no telefone e ligou a todos os que trabalhavam no escritório a contrata-los.

Tomás Sousa

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