terça-feira, 2 de novembro de 2010

O Príncipe da Pérsia

Era uma vez um menino muito pobre, chamado Dastan, que vivia na Pérsia. Um dia o Rei da Pérsia estava a andar de cavalo no mercado da cidade de Nasaf e encontrou o Dastan e um amigo a fugirem dos seus guardas. O rei já tinha dois filhos mas como achou o Dastan muito corajoso e gostou dele, adoptou-o.
Passado doze anos, os três irmãos iam atacar a cidade de Alamut com as suas tropas porque o seu tio Nizam lhes tinha dito que o povo de Alamut andava a entregar armas aos inimigos do Rei Sharaman. Dastan foi o primeiro a avançar com as suas tropas e a entrar nas muralhas do castelo.
Quando conseguiram conquistar Alamut, foram comemorar e o rei da Pérsia decidiu que um dos filhos ia casar com a princesa Tamina que era a rainha de Alamut. Todos tinham um presente para entregar ao Rei Sharaman menos o Dastan. Tus que era o irmão mais velho de Dastan deu-lhe um manto para ele dar ao pai. Quando Dastan entregou o manto ao rei, o rei vestiu-o e começou a gritar porque o manto estava envenenado e começou a arder. O rei Sharaman morreu.
Nizam começou a dizer que Dastan era um assassino e como toda a gente pensou que tinha sido ele a matar o rei, Dastan agarrou em Tamina e fugiu.
Passado 3 dias foi o funeral do rei e Dastan foi lá disfarçado para tentar explicar ao tio que não tinha sido ele a matar o rei e reparou que o tio tinha as mãos queimadas. Nizam não acreditou em Dastan e chamou as tropas para o apanhar mas Dastan fugiu a tempo . Dastan percebeu que Nizam era o assassino do rei porque tinha as mãos queimadas do veneno que tinha posto no manto.
Passado algum tempo, Dastan foi falar com o seu irmão mais novo para lhe contar o que tinha descoberto e mostrar-lhe que era inocente. Garsiv acreditou nele mas também foi morto pelos assassinos de Nizam. Dastan foi pedir ajuda a Tus, o outro irmão, para este virar as tropas contra Nizam. Tus, que era agora o novo rei, também acreditou em Dastan e mandou as tropas prender Nizam que acabou por morrer.
Dastan casou com Tamina e ficaram felizes para sempre.


Pedro Cunha

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