terça-feira, 14 de junho de 2011

Os 100 anos do meu bisavô

O meu bisavô no dia 10 de Junho, fez 100 anos!
Foi muito importante porque 100 anos não é para todos... Então foi assim:
Como já disse no dia 10 de Junho saímos de casa (eu, o meu irmão, a minha mãe e o meu pai) e fomos para a casa da minha tia materna, esperar que todos chegassem para irmos para o restaurante.
Depois de todos termos almoçado, fomos para casa da minha avó materna para cantarmos os parabéns e quando íamos começar a cantar o meu bisavô ia para se sentar, e sem querer alguém lhe tirou a cadeira, e ele caiu de costas no chão! CATRAPUM...
Mas depois ele levantou-se logo e cantámos todos os parabéns.

PS: Já me ia esquecendo, ele até cantou o fado mesmo estando muito rouco.
Eu tenho muita sorte em ter um bisavô com 100 anos!!

Catarina Chapouto

quarta-feira, 25 de maio de 2011

O teste de Matemática

Dia 17 de Abril o Miguel tinha um teste de matemática. Ele tinha muitas dores de cabeça e o teste era já amanhã.
Então o Miguel pensou:
- Oh, amanhã é o teste e eu não estudei nada!
Infelizmente chegou o dia, o Miguel entrou na sala de aula e o professor disse:
- Muito bem hoje como sabem vamos ter um teste!
Chegou o intervalo e o Miguel tinha o teste em branco, porque causa das dores de cabeça. Então o professor perguntou-lhe:
- Miguel porque razão o menino não fez o teste?
- Professor pode repetir o teste porque tive muitas dores de cabeça?
- Sim menino Miguel.
- Obrigado professor então quando é que eu faço o teste?
- Depois de amanhã.
- Muito, muito, muito, muito obrigado.
Passados dois dias, o Miguel estava preparado para fazer o teste.
Logo às 8:35 o Miguel iniciou o teste. Foi buscar a folha de ponto.
Começou a fazer muito confiante. Leu bem as questões que eram pedidas.
No dia seguinte, o Miguel soube que a sua nota era de 99 por cento, o que fazia dela agora o melhor aluno a Matemática de todo o quinto ano.

Cláudia e Patrícia Marques

quinta-feira, 12 de maio de 2011

O Diário de um Banana

UM DIA DE CÃO

Para Greg as férias de verão são a ficar em casa a jogar videojogos, mas para a mãe dele as férias de verão envolvem actividades ao ar livre e ir à piscina, ela no verão não pára de dizer ao Greg para ele ir apanhar um pouco de sol mas ele diz que não, porque não quer ficar cheio de rugas quando for velho e diz que não vai à piscina porque já foi, o seu melhor amigo, o Rowley, fazia parte de um clube e no final das aulas eles iam à piscina do clube.
O Greg fartou-se do clube e foi para a piscina municipal.
O Greg está desesperado pelo seu dia de anos e por uma nova banda desenhada .Mas já não pode ir à praia.
A mãe do Greg foi com o Greg cortar o cabelo e o Greg começou a ouvir histórias de mulheres e gostou tanto que queria lá voltar para ouvir o resto das histórias.
O Greg foi ao quarto do irmão mais velho chamado Rodrick e foi mexer na gaveta das tralhas e encontrou um filme de terror sobre uma mão que andava pela cidade a matar pessoas e pensou que seria a próxima vitima da mão, por isso dormiu na casa de banho para a mão não o apanhar.

Pouco depois o pai do Rowley veio a casa do Greg para pedir ao Greg e o Rowley pagassem a conta dos batidos que tinham bebido no clube. O Greg não tinha dinheiro nem o Rowley por isso decidiram fundar um serviço de manutenção de relvados V.I.P.
A ideia não resultou como esperavam e não conseguiram pagar a divida.
Quando chegou o dia de anos do Greg ele recebeu dinheiro que foi confiscado pela mãe para pagar a divida e um telemóvel chamado Joaninha que tinha dois botões: um para emergências e outro para ligar para casa.
Passado algum tempo o pai do Greg foi a uma loja de animais e comprou um cão, que se chamava Fofo mas dava muito trabalho por isso ofereceram o Fofo à avó do Greg .
Mais tarde o Greg foi passar o fim-de-semana a casa do Rowley , não havia entretenimento mas teve a oportunidade de ir ao Abana-Crânios que era muito violento e ele saiu de lá com o estômago ás voltas.
Quando o Greg saiu da casa do Rowley voltou para a piscina municipal e tentou ter a Heather Hills como sua namorada mas ela era muito mais velha e ele começou a ficar cansado de a tentar impressionar por isso deixou este romance de verão arrefecer um bocado.
O Greg não gostou muito das suas férias e achou que foram uma seca.

Afonso Reis
4ºC
4484

Uma visita inesquecível

Certo dia, fui com a minha família ao Badoka. Partimos de manhã numa carrinha Mercedes.
A viagem foi curta mas para mim parecia longa, mas eu vou-vos contar o porquê.
Adoro animais, como o leão, o macaco e a girafa que são os meus favoritos, até porque nunca fui lá, e a minha irmã já lá foi e confessou-me que gostou muito e quer lá voltar.
Uma das razões, para o Badoka ser um parque muito visitado é ter muitas espécies e também ocupar grande espaço o que dá para andar bastante.
Mal chegámos, avistámos a cabeça duma girafa, lá no alto, na copa de uma árvore, fiquei muito entusiasmada.
Antes do almoço, ainda deu para ver os macacos. O que gostei mais foi ver as zebras a comerem a sua erva, e o que gostei menos foi ver os pássaros a voar.
Logo de seguida, fiz um piquenique que tinha preparado no dia anterior. Ele tinha sandes mistas, com fiambre e com queijo, depois também havia chouriço, presunto, bolachas, rissóis, croquetes, e para beber tinha água que faz bem ao cansaço e havia coca-cola. No início da tarde fui comer um gelado, de repente vi muitas pombas à minha volta, porque eu estava a comer.
Levei a minha máquina fotográfica, e fotografei todos os animais que a minha família me levou a ver no Badoka. E assim foi a visita que fiz com os meus primos, tios e os meus avós.

Francisca Fonseca

A espada e o espeto

A espada e o espeto
Esta história que fala sobre uma espada e um espeto com um caso muito engraçado.
Um dia os melhores ferreiros de Guimarães tinham forjado uma bela espada para vender a um nobre. Era tão boa, tão boa que cortava um fio de cabelo no ar. O ferreiro disse ao nobre, que com aquela espada, conseguiria vencer muitas batalhas. Assim foi.
Passados muitos, muitos anos ou talvez séculos nessa mesma casa iam dar um banquete e o cozinheiro não tinha mais espetos para assar os frangos. O cozinheiro foi até ao sótão da casa remexer à procura de algum espeto. Encontrou a espada e pensando que poderia ser um espeto que os seus avós usavam decidiu usá-la para assar os frangos. Então a espada passou a ser um espeto.
Um dia nessa cidade passou por lá um amigo dos nobres que disse que quando partisse, gostaria de levar uma recordação daquela cidade. Um dos seus amigos foi ter com o estalajadeiro e disse-lhe:
-Vai passar por aqui um amigo meu que quer uma recordação da cidade. Venda-lhe uma recordação da cidade.
O estalajadeiro não tinha muitas coisas para vender. Procurou, procurou até que encontrou um espeto e pensou que se o limpasse poderia passar por uma bela espada. Logo que viu o nobre vendeu-lhe o espeto dizendo-lhe que tinha sido uma importante espada.
É uma história muito interessante pois uma espada foi julgada por um espeto e um espeto foi julgado por uma espada!


“POR ISSO HÁ QUE TER PRESENTE QUE POR IGNORÂNCIA E PICARDIA AS COISAS NÃO SÃO O QUE PARECEM E HÁ QUE TER CUIDADO EM QUEM SE CONFIA.”

Ana Luísa

Pacha e o Imperador


O dia do Imperador Kuzco estava a correr bem. O Kuzco despediu Yzma (a sua conselheira). O Kuzco mandou Pacha governar outra cidade da selva porque queria pôr uma nova casa, Kuzcotopia. Pacha e a familia não sabiam onde iriam viver. Kuzco não queria saber e mandou Pacha embora.
Yzma ficou furiosa, então envenenou Kuzco. No seu laboratório secreto encontrou um veneno mortal. O ajudante de Yzma, Kronk, não era inteligente. Por engano deitou extracto de lama no copo de Kuzco. Quando começou a comer, o Kuzco transformou-se num lama. A Yzma ordenou Kronk para acabar com ele. Kronk fez o que Yzma mandou, mas não conseguiu.
O Kronk meteu-o num saco e quando estava a descer as escadas tropeçou e o saco voou das mãos de Kronk e foi cair na carroça de Pacha. Pacha não reparou no saco e continuou o seu caminho de regresso a casa. Quando acabou a caminhada viu o saco e abriu-o, Kuzco meteu a cabeça de fora e Pacha deu uma pancada na cabeça do lama. O Kuzco pediu para levá-lo de volta à cidade, mas Pacha disse que não podia levá-lo porque ia construir uma nova casa.
Então o Imperador partiu sózinho pela selva.
Pelo caminho encontrou um esquilo simpático chamado Bucky, mas ele disse para o esquilo sair da frente. De repente Kuzco caíu por uma ribanceira e à volta haviam jaguares. Começou a correr mas os jaguares eram mais rápidos, quando pensava que ia morrer apareceu Pacha e salvou-o.
Quando Kronk voltou e disse à Yzma que o Kuzco não morreu, ela ficou irritada, então foram à aldeia de Pacha. Eles encontraram o Bucky e disse ao Kronk onde viu o lama, então seguiram os rastos do lama e foram dar a um restaurante na selva.
Pacha e Kuzco entraram e como não se podiam entrar lamas, Kuzco disfarçou-se de senhora. Quando Kronk e Yzma entraram, sentaram-se numa mesa ao lado deles. Pacha ouviu o que eles estavam a dizer.
- Eu podia ter acabado com ele! - disse Yzma
Quando Pacha ia avisar Kuzco ele não acreditou.
Kuzco ia juntar-se a Kronk e Yzma mas quando se apercebeu-se que iam acabar com ele juntou-se outra vez a Pacha.
Pacha e Kuzco foram para o palácio o mais depressa possível. Kuzco caíu na carroça, então Kronk e Yzma seguiram-os.
Kuzco virou o laboratório de Yzma de pernas para o ar. Ele tentou agarrar a poção de que percisava mas não conseguiu, ao mesmo tempo caíram dúzias de frascos de outras poções. Todos os guardas atacaram-os, então Pacha e Kuzco atiraram as poções contra os guardas e eles transformaram-se em animais. Kuzco experimentou outras poções mas voltou a ser lama e depois Pacha e Kuzco fugiram. Yzma seguio-os mas caíu numa poção e transformou-se num gato. Tinha sobrado uma poção e foi isso que fez Kuzco voltar ao normal.
Depois Kuzco foi passar férias na cidade de Pacha e construiu uma casa perto do amigo. Kuzco percebeu que não é preciso construir uma casa e podia divertir-se como a cidade estava antes.
FIM

João Silva

quinta-feira, 7 de abril de 2011

A princesa e o sapo

Era uma vez uma princesa chamada Nádia. Um dia a mãe dela contou-lhe uma história de uma princesa que beijava um sapo e Nádia disse:
- Eu nunca beijarei um sapo!
Passaram 5 anos e Nádia já era crescida tinha 14 anos e queria arranjar namorado. Mas um dia Nádia estava sentada no terraço do seu palácio a beber chá, e de repente viu um sapo e gritou:
- Aaaaaaah, um sapo!
De repente o sapo saltou para o colo de Nádia e disse:
- Eu amo-te minha querida Nádia!
- Como é que sabes o meu nome? – perguntou Nádia.
- Porque eu sou teu namorado!
- És o meu namorado?
- Sim sou o teu namorado mas fui enfeitiçado pelo Dr. Zigzagbagbag.
- Ah esse Dr. Malvado…
- Sim é esse… então um beijinho?
- Está bem mas só um!
- Isso chega para mim!
Nesse momento a Nádia beijou o sapo e o sapo transformou-se num belo príncipe encantado. Mas apareceu uma fada malvada que fez um feitiço ao príncipe para à meia-noite em ponto se transformar novamente em sapo e ás duas da manhã voltava novamente a ser humano.
Nádia perguntou:
- Como é que te chamas?
- Chamo-me Ben. Queres vir comigo á discoteca hoje à noite?
- Sim pode ser. Mas onde vamos em que carro?
- Na minha limusina. Aproxime-se minha donzela!
Dançaram, dançaram e nem deram pelo tempo passar. Quando soaram as 12 badaladas, Nádia nem reparou que o seu companheiro de dança se tinha transformado novamente em sapo. Toda a gente gritava e fugia a sete pés. A princesa mais bela do baile estava a dançar com um sapo. Quando desligaram a música, Nádia ouviu os gritos das pessoas, abriu os olhos e também gritou.
Depois fugiu para casa (palácio) a chorar e viu que os seus pais estavam á sua espera.
- Querida, nós achamos que é idade de se casar. Tem de escolher um príncipe. – disse a mãe da Nádia (rainha).
- Mas eu quero casar com o Ben! – disse Nádia
- Querida, o Bem agora é um sapo e não podereis casar com ele. – replicou o pai de Nádia (rei)
Os pais de Nádia fecharam a porta e Nádia começou a chorar novamente. De repente apareceu a sua fada madrinha que perguntou:
- Que te aflige? Queres que eu te conceda um desejo?
- É que o Dr. Zigzagbagbag transformou o Bem num sapo e agora o papá e a mamã não me deixam casar com ele! Eu desejo que o Ben nunca mais se transforme em sapo e fique humano para sempre! – disse Nádia
E assim foi. Nádia casou com Ben, prenderam o Dr. Zigzagbagbag, viveram felizes para sempre e tiveram 6 filhos: a Tânia, a Maria, a Nélia, o Luís, o Bob e o Aníbal.


FIM!


Autores: Joana
Chantel
Diogo R.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

As Aventuras no Mar

Um dia, uma marmota deu à luz uma série de animais: um golfinho chamado Maya; um pinguim chamado Zippy – que criou uma loja com o mesmo nome, ainda hoje conhecida -; uma leoa marinha de nome Fluffy; uma foca chamada Bolinhas e uma beluga com o nome de Rubi. Eram todas gémeas. A mãe marmota ficou bastante assustada com tanto trabalho, mas continuou a acarinhar os seus tesouros.

Um dia foram às aulas de natação - estavam a aprender a nadar. Porém, um tubarão que por lá passava levou a pobre Zippy, juntamente com a Bolinhas. A mãe, aflita com a situação, ainda tentou salvar as filhotas, mas o tubarão, furioso, mordeu-a e comeu-a.

Felizmente, a Zippy – que era uma pinguim muito esperta – trazia consigo um saco cheio de farinha, para colocar em cima dos seus pães favoritos, os enfarinhados. Pegou no saco, soprou a farinha para os olhos do tubarão que, espantado, deixou cair a chave da fechadura da jaula em que tinha prendido as manas. A Bolinhas, que tinha uns bigodes mágicos, agarrou com eles a chave e abriu a jaula facilmente. Saíram as duas a correr, ou melhor, a nadar, e foram para casa.

Ao chegar, viram as suas irmãs Fluffy, Maya e Rubi a chorar. Falando em coro, Zippy e Bolinhas perguntaram-lhes qual era a razão para tantas lágrimas. A Fluffy, que é professora e tem a mania de explicar tudo com grande detalhe, enrolou tanto a história que ninguém estava a perceber quando ela disse: «O pai, da mãe, da avó, do tio que era primo do bisneto…» Espantadas com tanta confusão, Zippy e Bolinhas disseram ao mesmo tempo: «Chega! Diz lá o que se passou, ou vamos perguntar à Rubi, que se explica muito melhor que tu!» Perante a situação, foi a própria Rubi que, decidida, avançou com a resposta: «Pronto!.. A nossa mãe morreu…», disse, entre soluços de tanto choro…

O dia estava triste. Até o céu derramava algumas lágrimas em forma de gordas gotas de chuva. Nesse instante, apareceu lá por casa uma gaivota vinda do outro lado do mundo. Era uma gaivota brasileira que tinha andado dias e dias pelo alto mar a pescar para alimentar os filhotes. Apertado no bico, lá estava um saco carregado de sardinhas e carapaus fresquinhos. Poisou a mercadoria sobre uma mesa, olhou para as irmãs e perguntou: «Oi! Tudo legal? Estão chorando porquê?»

Intrigadas com esta forma diferente de falar português, quatro das irmãs viraram o rosto na direcção de Maya, a mais sábia de todas, perguntando-lhe que raio de linguagem era aquela. Mas nem ela sabia… «Isto para mim parece chinês…», disse, antes de soltar um berro que assustou a gaivota. Para trás, a visitante brasileira deixou o saco de peixe poisado sobre a mesa. Ninguém a avisou do esquecimento, pois estavam cheias de fome. Resultado: num abrir e fechar de olhos devoraram mais de dois mil peixes! Enquanto limpava a boca, Zippy exclamou: «Já sei por que razão a gaivota era corcunda! É que com dois mil peixes no bico, não há pescoço que aguente!»

Todas riram juntas durante mais de uma hora. E assim, por momentos, esqueceram-se que estavam tristes.

E por hoje é tudo! Fiquem atentos ao próximo episódio de «As Aventuras no Mar»! É já amanhã!



Autoria:

Mara Morgado (Zippy, a salvadora enfarinhada)

Chantel Constantino (Maya, a sábia)

Joana Adegas (Bolinhas, a super-bigodes)

Marta Ruivo (Fluffy, a professora complicada)

Margarida Morato (Rubi, a decidida)

terça-feira, 5 de abril de 2011

Como o tempo passa

Certo dia, Marina, foi deixada pelo pais com os avós maternos, porque eles foram viver para França, e não tencionavam voltar.
Quando já tinha vinte seis anos decidiu pedir aos seus avós:
- Avô, avó, não querem viajar até França para ver os meus pais de novo?
Os avós responderam imediatamente em coro:
- Claro que queremos ir. E quando queres ir?
A pobre rapariga pensou e disse:
- Amanhã pode ser? Eu não quero estás a chatear mas eu tenho imensas saudades deles.
Os avós ficaram tão contentes pela iniciativa da neta que até se comoveram. Choraram de forma que Marina teve de ir á gaveta, onde o avô guarda os seus lenços de pano, antigos, da época dos seus pais. De seguida foram fazer as malas.
Na seguinte manhã dirigiram-se ao aeroporto. Estava cheio tal como um formigueiro quando saltamos na terra, pareciam pequenas formigas perdidas, com sono.
A viagem pareceu curta, ou então dormiram o que lhes deu muito energia para andar pelas ruas da capital francesa.
Quando chegaram à porta de casa de seus pais, nem parecia a mesma, estava muito nervosa, o que não era costume. Sentia que já devia ter feito aquela viagem à mais tempo, mas nunca tinha tido coragem para pedir aos seus avós.
À noite os seus avós agradeceram-lhe pela grande ideia, já não viam a filha à mais de 25 anos, que tinha passado num instante; mas para uns pais nunca passa rápido parece sempre uma eternidade.
Mal viu os pais Marina abraçou-os com tanta força que os pais ficaram com marcas nos braços, da enorme alegria da filha ao voltar a vê-los. Contudo foi a melhor surpresa que a filha poderia ter feito.
Concluindo, nada como voltar a ver aqueles que nos são mais próximos e importantes, para nos alegrar. Isso deixa-nos com mais energia e motivação para o que quer que seja.

Francisca Fonseca 4ºC - 4259

A lesma constipada

Esta é a história de uma lesma que andava sempre constipada, e que espirrava a toda a hora.
Os casacos, os gorros, as luvas… Era escusado a lesma estava mesmo constipada. Nas festas de Primavera quando a fina-flor e as suas amigas se punham a beber gotas de orvalho nos canteiros do jardim a lesma achava um horror ter de ir toda agasalhada cheia de casacos e mantas!
E claro que tinha lenços giríssimos e lindos padrões nos seus casacos, mas era um horror!
Em todo o lado a lesma espirrava. Aquilo tinha que acabar! Fez varias consultas, exames, tomou remédios banhos… Mas nada resultou. Decidiu então comprar um abrigo, talvez protegida daquela humidade tudo terminasse. Vestiu o casaco calçou, as luvas, meteu o cachecol e dirigiu-se para o jardim japonês.
No jardim japonês, encontrou um caracol que lhe mostrou um lindo atrelado, mas a lesma muito convencida disse que queria um atrelado maior e que aquele não servia para nada que estava fora de moda.
O caracol irritado expulsou-a do jardim, mas a lesma sabia que o caranguejo também vendia atrelados, e foi até à praia. Mas, quando o caracol lhe mostrou o atrelado a lesma também não gostou muito e então foi até ao jardim da tartaruga.
Quando encontrou a tartaruga, ela mostrou-lhe vários modelos.
Mas a lesma queria sempre um atrelado maior, até que a tartaruga lhe mostrou o maior atrelado que tinha. E esse foi o escolhido; era esse que a lesma ia levar. Só que havia um problema, a lesma não conseguia levar o atrelado para sítio nenhum.
Só que a lesma insistia, até que puxou com tanta força que desmaiou…
E sabem o que e que o médico lhe disse?
Disse que ela era alérgica a alface por isso é que esteve sempre constipada!

Catarina Chapouto

segunda-feira, 4 de abril de 2011

O céu

O céu é azul e bonito,
Nele passam pássaros, aviões e tudo o que é aéreo,
Ele é muito interessante.

Os pássaros são amarelos,
E dão cor ao céu.
Os aviões são grandes e dão grandeza ao céu.

As nuvens são brancas ou cinzentas,
Depende do dia esteja chuva ,sol.
O sol é amarelo como os seus raios.


Patrícia Marques

O PARDAL

Origem

O pardal é a ave mais fácil de observar em Portugal e também no resto da Península Ibérica. Pode ser encontrado também noutros países da Europa. Apesar de ter origem na Europa, hoje existem em todos os cantos do mundo levado pelo homem.
As vilas e cidades, onde se adaptaram como nenhuma outra, são o habitat preferido destas aves, apesar de poderem ser encontrados também no campo, em grande quantidade.

Alimentação

As migalhas, insectos e minhocas são a base da sua alimentação.
As chaminés e os beirais das casas proporcionam locais ideais para a sua reprodução, que acontece na Primavera.

Hábitos

Em algumas zonas, podemos encontrar numerosos bandos destes animais, que alegram os fins de tarde, voando de árvore em árvore até ao anoitecer.

Como distinguir

É muito fácil distinguir o macho da fêmea. O macho tem a cabeça e parte das asas castanhas escuras, sendo o resto do corpo de um tom pardo, acastanhado, ao passo que a fêmea apresenta em todo o corpo um tom castanho esverdeado.

Ao contrário do que se pode pensar, estas aves são extremamente frágeis e todos os anos o número de aves mortas durante o Inverno é muito grande. No entanto, a sua facilidade em reproduzir-se faz com que esse factor perca alguma importância. Em algumas zonas mais frias, os habitantes colocam pequenas comidas com manteiga, onde os pardais vão buscar parte da sua gordura corporal para combater o frio intenso.

Os pardais podem medir até 15 cm.

Mara Morgado-9 anos

quinta-feira, 31 de março de 2011

Atlântida o Continente Perdido

Era uma vez um homem chamado Milo, ele trabalhava num museu. Sabia muitas coisas mas o seu grande sonho era encontrar o Continente perdido de Atlântida, para realizar este sonho ele precisava do diário do Pastor.
Quando Milo voltou para casa uma senhora chamada Helga disse-lhe que ele tinha uma missão, foi enviada pelo seu chefe. Milo seguiu-a até à mansão de Preston Whitmore. Este Sr. era um grande amigo do avô de Milo. E este deu-lhe o diário do Pastor.
Um dia Milo e Helga embarcaram num submarino chamado Ulisses, para irem procurar o Continente perdido de Atlântida. Whitmore apresentou o Milo ao comandante (Rourke).
Durante a viagem no submarino, Milo falou no Leviatã, que era um monstro marinho que guardava Atlântica, o Continente Perdido, eles não lhe ligaram nenhuma. Nesse preciso momento Leviatã atacou o submarino.
Saíram do submarino através de uma cápsulas e conseguiram através de fissuras entrar em Atlântida. Depois acamparam numa gruta. Milo estava sempre a ler o Diário, para encontrar pistas. Passado pouco tempo uma das tendas foi incendiada por pirilampos. Um veículo explodiu,o chão tremeu e escorregaram para dentro de um vulcão adormecido. Milo caíu numa parte diferente do vulcão e quando abriu os olhos estavam umas máscaras de guerreiro a olhar para ele, quando o viram fugiram. Milo seguiu-os e quando parou, viu à sua frente o Continente perdido de Atlântida.
Depois Milo juntou-se à tripulação do submarino, estavam todos pasmados.
Um dos guerreiros falou: “ bem vindos a Atlântida”, disse a princesa Kida.
Kida apresentou os visitantes ao Rei, mas este não gostou deles, desconfiava e ficou zangado.
Nos dias seguintes a princesa Kida mostrou ao Milo a Atlântida e a cúpula secreta que se encontrava debaixo de água.
Milo conseguiu traduzir as figuras e os caracteres que encontrou nas paredes, falavam sobre a história da Atlântida. O cristal que os atlantes usavam ao pescoço, estavam ligados a um cristal mãe ( O CORAÇÃO DE ATLÂNTIDA). Milo percebeu que era o cristal que os mantinha vivos.
Mais tarde quando Rourke o comandante do submarino, sobre a história do cristal, quis roubá-lo. Milo disse-lhe que ele não podia fazer isso, porque o povo da Atlântida morria.
Rourke através da princesa e de luzes especiais descobriu o cristal e raptou-a bem como o Cristal. Mas Milo foi mais esperto e conseguiu salvar a princesa, o cristal e o Continente perdido de Atlântida. A tripulação voltou para a Terra, mas Milo preferiu ficar na Atlântida.

João Silva

sábado, 26 de março de 2011

O Coelho Pedro

O Coelho Pedro e Outras Histórias

Esta história fala de um coelho chamado Pedro. Um dia a mãe de Pedro teve de ir às compras e disse:
- Podem ir para os campos e para a azinhaga. Não vão para a Quinta do Sr. Joaquim, pois foi lá que o vosso Pai sofreu um acidente.
Flopsi, Mopsi e Bola-de-Algodão, que eram os irmãos do coelho Pedro, eram muito obedientes e foram apanhar amoras. Pedro desobediente foi direito à Quinta. Primeiro comeu alfaces e alguns feijões verdes. Depois sentindo-se um bocado enjoado, foi à procura de salsa. Quando chegou ao fim do canteiro estava lá o Sr. Joaquim, que estava de gatas a plantar couves. Quando viu o coelho Pedro, deu um grande pulo e disse:
- Agarra que é ladrão!
Pedro muito aterrorizado, começou a correr e escondendo-se por vários sítios.
No meio daquilo tudo, Pedro perdeu os seus sapatinhos e o casaco novinho em folha, com botões de latão. Naquelas aventuras lá conseguiu voltar para casa.
Quando chegou a casa estava todo ensopado por ter se escondido num balde cheio de água. Pedro tinha apanhado uma valente constipação.
A Mãe meteu-o na cama, fez-lhe um chá de camomila e deu-lhe uma dose de sopa ao jantar. Quando os seus irmãos estavam a jantar leite, pão e amoras.

Beatrix Potter

Resumido por Ana Luísa.

Homen Aranha 3

Peter Parker andava pelo céu, quando estava vestido com o facto do homem aranha, durante as outras horas do dia era um dos melhores alunos da faculdade.

Mary Jane era a sua namorada. Peter Parker é o homen aranha, o herói de Nova Iorque. Todos adoravam o homem aranha.

Peter ia assitir à estreia do primeiro espectáculo de Mary Jane na Broadway.

Peter tinha um amigo, Harry Osborn, as este estava zangado com o homem aranha, porque pensava que ele tinha morto o seu pai ( o Duende Verde) por maldade.

Harry Osborn, já sabia que Peter Parker era o homem aranha. Peter sentia-se , mal porque Harry acredita que ele tinha morto o seu pai. Peter queria explicar ao Harry o que realmente tinha acontecido, mas ela não aceitvava falar com ele.

Peter levou a sua namorada Mary a dar um passeio de bicicleta , para irem ver o horizonte, asssitiram a uma chuva de meteoritos e Peter conseguiu esquecer Harry Osborn.

Peter não se apercebeu que uma massa negra pegajosa, misteriosa, tinha ficado presa na sua bicicleta. A massa deslizou e entrou dentro do sapato do Peter.

As coisas com a Mary Jane estavam a correr muito bem e Peter quis pedi-la em casamento.

Mary Jane foi a casa do Peter para desabafar com ele, as críticas nos jornais sobre o seu espectáculo tinham sido muito más. Peter não ligou à Mary Jane , ouviu na rádio que estava a acontecer uma acidente na baixa da cidade, largou a sua namorada e saíu para ajudar. Mary Jane ficou muito triste porque Peter não lhe tinha dado atenção.

Na baixa uma grua desgorvenada tinha caído sobre um prédio e destrui uma parte do edificio, Peter ainda chegou a tempo de salvar Gwen Stacy, a filha do chefe da policia, ele já a conhecia da escola.

O jornal Daily Bugle publicou este acontecimento, mas não usou as fotografias de Peter Parker (fotografo do Jornal). Peter descobriu que o Jornal, agora tinha outro fotógrafo, Eddie Brock.

Eddie Brock tinha muita inveja de Peter e do homem aranha, um dia descobriu que eles eram os dois a mesma pesssoa, perseguiu Peter Parker e a mancha preta pegajosa agarrou-se a Eddie Brock, dando-lhe poderes muito parecidos com o homem aranha. Peter avisou Eddie que aquela mancha negra era muito má, porque tornava as pessoas poderosas, mas más. Eddie não quis saber e perferiu ficar com a mancha preta e tentou destruir o homem aranha. Não conseguiu e morreu.

Peter deixou o namoro com a Jane, continuou a trabalhar no jornal como fotógrafo e a ajudar as pessoas que estavam em perigo.


João Silva