No dia 30 de Abril, fomos à Fundação Calouste Gulbenkian visitar uma exposição sobre Charles Darwin.
Charles Darwin ficou muito conhecido pelos seus estudos terem provado a evolução das espécies.
Quando chegámos à fundação, fomos recebidos pelos nossos guias, a Rita e o João. Na entrada da exposição vimos um porco de seis patas e os guias explicaram-nos que se aquele porco estivesse vivo, e se atingisse a idade adulta iria ter uma forma muito esquisita.
De seguida, estivemos a observar a diferença entre um esqueleto humano e o esqueleto de um cavalo. Observámos também, uma réplica do barco onde Charles Darwin viajou à volta do Mundo durante 5 anos, o “beagle”. Nessa parte da exposição, estava exposta uma estátua em cera de Charles Darwin.
Depois, seguimos para a parte mais gira da exposição, a parte dos animais.
Junto ao aquário das piranhas estava um senhor que andava a bater no vidro, e nós só pensávamos que era bem feito que elas lhe mordessem, pois o senhor, não as devia estar a assustar. Lá vimos também uma tartaruga gigante, uma jibóia, lagartos-dragão, macacos dourados, uma das espécies mais ameaçadas do planeta, e vários suricatas. A Rita explicou-nos que eles comem tudo o que lhe aparece pela frente porque são do deserto onde há pouca comida.
Noutra sala, aprendemos que Darwin descobriu que os polvos mudam de cor, que o aspecto das tartarugas depende muito do sítio onde vivem, que havia duas espécies de emas no mundo e vimos um pequeno filme intitulado, “A Esperteza dos Pássaros”.
Como a Rita trabalha no Oceanário de Lisboa, falámos sobre o facto de os animais estarem presos, e ela disse-nos que quando fossemos mais velhos iríamos entender melhor todas estas questões.
Durante a exposição os nossos guias que são biólogos, explicaram muitas coisas interessantes e nós descobrimos que Charles Darwin foi um verdadeiro “génio” durante a época em que viveu.
Charles Darwin ficou muito conhecido pelos seus estudos terem provado a evolução das espécies.
Quando chegámos à fundação, fomos recebidos pelos nossos guias, a Rita e o João. Na entrada da exposição vimos um porco de seis patas e os guias explicaram-nos que se aquele porco estivesse vivo, e se atingisse a idade adulta iria ter uma forma muito esquisita.
De seguida, estivemos a observar a diferença entre um esqueleto humano e o esqueleto de um cavalo. Observámos também, uma réplica do barco onde Charles Darwin viajou à volta do Mundo durante 5 anos, o “beagle”. Nessa parte da exposição, estava exposta uma estátua em cera de Charles Darwin.
Depois, seguimos para a parte mais gira da exposição, a parte dos animais.
Junto ao aquário das piranhas estava um senhor que andava a bater no vidro, e nós só pensávamos que era bem feito que elas lhe mordessem, pois o senhor, não as devia estar a assustar. Lá vimos também uma tartaruga gigante, uma jibóia, lagartos-dragão, macacos dourados, uma das espécies mais ameaçadas do planeta, e vários suricatas. A Rita explicou-nos que eles comem tudo o que lhe aparece pela frente porque são do deserto onde há pouca comida.
Noutra sala, aprendemos que Darwin descobriu que os polvos mudam de cor, que o aspecto das tartarugas depende muito do sítio onde vivem, que havia duas espécies de emas no mundo e vimos um pequeno filme intitulado, “A Esperteza dos Pássaros”.
Como a Rita trabalha no Oceanário de Lisboa, falámos sobre o facto de os animais estarem presos, e ela disse-nos que quando fossemos mais velhos iríamos entender melhor todas estas questões.
Durante a exposição os nossos guias que são biólogos, explicaram muitas coisas interessantes e nós descobrimos que Charles Darwin foi um verdadeiro “génio” durante a época em que viveu.
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