Era uma vez um gato que detestava aranhas. O seu nome era Lua que Come Ratos e Detesta Aranhas.
Um dia a Maria, sua dona disse-lhe:
- Lua, o jantar para todos (pai, mãe, eu e tu ) é rato assado no forno com arroz de aparas de lápis.
- Eu adoro isso - respondeu a Lua.
- Lua… tu…tu…tu…tu falas – gaguejou a Maria admirada.
- Maria, eu tenho uma coisa para te contar…
- Então conta! - respondeu a Maria admirada.
- Eu vim até aqui há alguns anos para procurar o relógio dos desejos para ele me devolver a forma humana. O único problema é que para isso ele primeiro tem de transformar-me em aranha, só de pensar nisso fico com arrepios, porque a segunda parte do meu projecto é ir ao lago dos prazeres e dizer 100 vezes quero voltar a ser humana.
- Então quando vais fazer isso?
- Amanhã.
- E o que é que eu vou dizer à mamã?
- Inventa qualquer coisa com jeito. Se eu não voltar, em forma de gato, é porque correu bem, mas eu volto com o mesmo nome e tudo.
Aconteceu tudo tal e qual como a Lua descreveu e dois meses mais tarde ela voltou e disse à Maria:
- Ainda estou arrepiada por me ter transformado em aranha.
Desataram-se as duas a rir à gargalhada.
Um dia a Maria, sua dona disse-lhe:
- Lua, o jantar para todos (pai, mãe, eu e tu ) é rato assado no forno com arroz de aparas de lápis.
- Eu adoro isso - respondeu a Lua.
- Lua… tu…tu…tu…tu falas – gaguejou a Maria admirada.
- Maria, eu tenho uma coisa para te contar…
- Então conta! - respondeu a Maria admirada.
- Eu vim até aqui há alguns anos para procurar o relógio dos desejos para ele me devolver a forma humana. O único problema é que para isso ele primeiro tem de transformar-me em aranha, só de pensar nisso fico com arrepios, porque a segunda parte do meu projecto é ir ao lago dos prazeres e dizer 100 vezes quero voltar a ser humana.
- Então quando vais fazer isso?
- Amanhã.
- E o que é que eu vou dizer à mamã?
- Inventa qualquer coisa com jeito. Se eu não voltar, em forma de gato, é porque correu bem, mas eu volto com o mesmo nome e tudo.
Aconteceu tudo tal e qual como a Lua descreveu e dois meses mais tarde ela voltou e disse à Maria:
- Ainda estou arrepiada por me ter transformado em aranha.
Desataram-se as duas a rir à gargalhada.
1 comentário:
uma história dessas só pode ser ficção!
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